Xana Bandola |
às 19h30
entrada livre
entrada livre
Espaço Alkantara
calçada marquês de abrantes, 99 | 1200-718 lisboa, portugal
"Há um pouco mais que uma década atras, Um Solo de Tiago Guedes nasceu no Alkantara (Danças na Cidade), dentro dos Encontros Imediatos 2002.
Motivo para repor esta obra, como ponto de partida de um pequeno ciclo
comemorativo da obra coreográfica do Tiago Guedes e a sua estrutura
Materiais Diversos, que inclui a reposição de dois solos e de uma
criação para públicos jovens (para além de Um Solo (2002), Materiais Diversos (2003) e Matrioska, criado em 2007), a apresentação da monografia Instantanés 01 (2011), e a estreia absoluta da nova criação Hoje na Culturgest.
A minha casa muitas vezes é o meu único refúgio.
Quantas vezes não corri já para dentro dela com medo da rua, das pessoas, do trânsito, das velhinhas e das crianças e acima de tudo do meu Eu social que muitas vezes domina e aniquila o que realmente sou.
É dentro das quatro paredes que limitam o meu “terreno” que deixo de me sujeitar a todas as adversidades diárias, à falsidade que não controlo e à hipocrisia da dissimulação.
Dentro de minha casa consigo ser o que sou, sem qualquer tipo de conduta moral e social especiais, só eu aqui.
Embora tudo possa acontecer e aconteça, a forma espontânea com que isso se passa é reveladora de que nada e ninguém neste espaço interferem comigo.
De que forma o privado é revelador do que realmente sou?
Como é que explico que as coisas que realmente me surpreendem acontecem quando estou sozinho e sem que as predestine?
Por que é que prezo tanto esta barreira de territórios que no fundo é uma barreira entre duas personalidades?
Tiago Guedes"
A minha casa muitas vezes é o meu único refúgio.
Quantas vezes não corri já para dentro dela com medo da rua, das pessoas, do trânsito, das velhinhas e das crianças e acima de tudo do meu Eu social que muitas vezes domina e aniquila o que realmente sou.
É dentro das quatro paredes que limitam o meu “terreno” que deixo de me sujeitar a todas as adversidades diárias, à falsidade que não controlo e à hipocrisia da dissimulação.
Dentro de minha casa consigo ser o que sou, sem qualquer tipo de conduta moral e social especiais, só eu aqui.
Embora tudo possa acontecer e aconteça, a forma espontânea com que isso se passa é reveladora de que nada e ninguém neste espaço interferem comigo.
De que forma o privado é revelador do que realmente sou?
Como é que explico que as coisas que realmente me surpreendem acontecem quando estou sozinho e sem que as predestine?
Por que é que prezo tanto esta barreira de territórios que no fundo é uma barreira entre duas personalidades?
Tiago Guedes"
Transportes
Metro: Cais-do-Sodré
Metro: Cais-do-Sodré
Comboio: Cais-do-Sodré
Barcos: Cais-do-Sodré
Autocarros: 714, 727, 732, 735, 736, 760, 781, 782
Eléctrico: 12, 15, 18, 28
Autocarros: 714, 727, 732, 735, 736, 760, 781, 782
Eléctrico: 12, 15, 18, 28
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