A noite das ideias
25 janeiro 2018, das 19:00 às 24:00
Edifício Sede
Av. de Berna, 45A, Lisboa
217 823 000
Entrada livre
Nos 50 anos do maio de 68, um dos seus principais slogans “a imaginação ao poder” vai estar presente numa noite cheia de animação, com conferências, debates, performances e muitos convidados que vão passar pelos vários espaços da Fundação. Das 19h à meia-noite, e com entrada livre para todos os eventos, esta “Noite das Ideias” coloca pela primeira vez Lisboa entre as mais de 40 cidades de todo o mundo a participar no projeto do governo francês para celebrar o fluxo de ideias entre países, culturas, temas e gerações.
PROGRAMA
19:00
AUDITÓRIO 2
Conferência de Abertura: “Ideias e ideais num tempo de descrença: o lugar da Cultura”
Rui Vieira Nery
19:25
AUDITÓRIO 2
“O Pavilhão Musical”
Xavier Veilhan
AUDITÓRIO 3
“Imaginação sociológica, imaginação política”
Johanna Siméant
SALA 1
“Era uma vez…”
Maria João Seixas
HALL DA BIBLIOTECA DE ARTE
“Revolução Fantasma” [espetáculo de piano com ilustração]
António Jorge Gonçalves e Filipe Raposo
19:50
AUDITÓRIO 2
“Religião, religiões, laicidade”
Eduardo Lourenço
AUDITÓRIO 3
“A imaginação na interseção dos saberes. Porquê pensá-la em francês?”
Maria de Jesus Cabral
SALA 1
“A imaginação ao poder nas Universidades”
Gustavo Cardoso
20:15
AUDITÓRIO 2
“A imaginação criadora: Giacometti, Pessoa, Poincaré”
José Gil
AUDITÓRIO 3
“A revolução será feminista ou não será revolução – A imaginação feminista na mira da atualidade”
Mara Montanaro
SALA 1
“Que tipo de cidadania europeia?”
Rui Vieira Nery e Loïc Blondiaux
20:40
AUDITÓRIO 2
“Personagens de ficção científica como vindos de um laboratório”
Thierry Hoquet
AUDITÓRIO 3
“Uma agenda para a imaginação? Manifesto”
Paulo Filipe Monteiro
SALA 1
“Tenho em mim todos os sonhos do mundo”
Ana Tostões
21:05
HALL DO MUSEU
“Miragens” [espetáculo de dança]
Magalie Lanriot e Mathilde Gilhet
21:30
AUDITÓRIO 2
“Entre o homem e as técnicas, as utopias da comunicação”
Dominique Wolton
Biografia
AUDITÓRIO 3
“Poder à informação (ou talvez não)”
Joana Gonçalves-Sá
SALA 1
“Imaginar a cidade sensual”
Jacques Ferrier
HALL DA BIBLIOTECA DE ARTE
“Assinatura sonora de um corpo em movimento” [espetáculo de dança]
Daniel Tércio, Jonas Runa, Marta Fernandes
21:55
AUDITÓRIO 2
“Ter falta de imaginação é não imaginar a falta”
Paulo Pires do Vale
AUDITÓRIO 3
“Quais são as formas de acção colectiva hoje? ” [comentário aos filmes 120 Battements par minute e L’Assemblée]
Johanna Siméant
SALA 1
“Criatividade, tecnologia e imaginação para a cidade do futuro”
Branca Gameiro Neves
22:20
AUDITÓRIO 2
“Memória”
Manuel Aires Mateus
AUDITÓRIO 3
“Geração =what= : auto-retrato de uma geração”
Olivier Hoffschir
SALA 1
“A recuperação capitalista da imaginação ao poder”
Ève Chiapello
HALL DO MUSEU
“Miragens” [espetáculo de dança]
Magalie Lanriot e Mathilde Gilhet
22:45
AUDITÓRIO 2
“Falstaff, a imaginação e o poder”
Ricardo Araújo Pereira
AUDITÓRIO 3
“Os super-poderosos”
David Machado
SALA 1
“Poderão os computadores ser criativos?”
Arlindo Oliveira
HALL DA BIBLIOTECA DE ARTE
“Assinatura sonora de um corpo em movimento” [espetáculo de dança]
Daniel Tércio, Jonas Runa, Marta Fernandes
23:10
AUDITÓRIO 2
“A Arte e a comunicação à prova do imediatismo”
Manuel Aires Mateus e Dominique Wolton
AUDITÓRIO 3
“O regresso da imaginação democrática: sonho ou reinvenção ?”
Loïc Blondiaux
SALA 1
“A imaginação e a política: regresso ao passado”
Raquel Vaz Pinto
23:35
HALL DO MUSEU
Arremesso V [espetáculo de dança]
Sofia Dias e Vitor Roriz
Sessões do Auditório 2 com transmissão em direto
Isto é PARTIS
2018
O PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social é um programa de apoio a projetos que privilegiam a arte como meio de intervenção social junto de crianças e jovens em risco, reclusos e ex-reclusos, imigrantes, pessoas isoladas ou com deficiência, entre outros. Alguns dos projetos apoiados no quadro da segunda edição deste programa apresentam o seu trabalho no “Isto é Partis”. Esta mostra tem também um espaço de reflexão na conferência “Isto é Inclusão Social.”
PROGRAMA
26 janeiro (sexta)
10:00 às 18:00 – Auditório 2
Isto é Inclusão Social | Conferência (com transmissão em direto)
Entrada livre
21:00 – Sala Polivalente do Edifício Coleção Moderna
Migranland | Documentário
Sobre o projeto teatral dirigido por Àlex Rigola
+ 14 anos | 33 min | Gratuito – sujeito ao levantamento de bilhete
Falado em Catalão com legendas em Inglês
27 janeiro (sábado)
10:30 – Entrada do Edifício Sede (ponto de encontro)
Visita Guiada Projeto PA-REDES
dinamizada pelo Clube Intercultural Europeu e moradores do Vale de Chelas aos murais de Arte Urbana e aos pontos estratégicos que formam a identidade e a memória comunitária do território.
Projeto PA-REDES, Lisboa
+ 16 anos | 2h | Gratuito (requer inscrição)
15:00 – Auditório 3
Fala Burka Fala | Documentário
de Eduardo Costa e Hugo Andrade
Projeto L’Ego do Meu Bairro, Funchal
+ 12 anos | 30 min | Gratuito – sujeito ao levantamento de bilhete
16:30 – Sala Polivalente do Edifício Coleção Moderna
Só existe viagem, em Contratempo | Música
Com elementos da Associação Nova Aurora– ANARP, da Tuna de Tecnologia da Saúde do Porto e do XII Curso de Formação de Animadores Musicais
Projeto Contratempo: Grupo de Intervenção Social através da Música, Porto
+ 6 anos | 45 min | Gratuito – sujeito ao levantamento de bilhete
19:00 – Auditório 2
O Som da Igualdade | Música
Com o grupo Notas de Contacto a OCPsolidária na CERCIOEIRAS, músicos da Orquestra de Câmara Portuguesa e o grupo 5ª Punkada da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra
Projeto Notas de Contacto a OCPsolidária na CERCIOEIRAS, Oeiras
+ 6 anos | 40 min | Gratuito – sujeito ao levantamento de bilhete
28 janeiro (domingo)
11:00 – Anfiteatro ao Ar Livre
Workshop de Arte Urbana
por Telmo Alcobia – Associação de Antigos Alunos da Faculdade de Belas Artes de Lisboa / Clube Intercultural Europeu
Projeto PA-REDES, Lisboa
Crianças 8 aos 12 anos | 1h30 | inscrição obrigatória | Máximo 15 participantes
16:30 – Sala Polivalente do Edifício Coleção Moderna
CAL | Teatro
Criação Coletiva: Pele
Projeto Retratos das ilhas: Bonfim para além das fachadas, Porto
+ 6 anos| 50 min | Gratuito – sujeito ao levantamento de bilhete
19:00 – Auditório 2
NonZeroSum | Música
NonZeroSum Ensemble (Reino Unido)
+ 6 anos | 60 min| Gratuito – sujeito ao levantamento de bilhete
Todos os espectáculos (música, teatro e documentários) serão seguidos de uma conversa com a equipa do projeto.
Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete no próprio dia, nas bilheteiras da Fundação (máximo 2 bilhetes por pessoa).
Sábado, 3 de fevereiro, às 17:30
Conferência por Paulo Pires do Vale
LOCAL | Edifício Sede - Auditório 3
Autor de um dos ensaios do catálogo da exposição Do Outro Lado do Espelho, Paulo Pires do Vale debruça-se, nesta conferência, sobre a questão “O que Pode um Espelho?”
Sábado, 3 de fevereiro, às 17:30
Conferência por Paulo Pires do Vale
LOCAL | Edifício Sede - Auditório 3
Autor de um dos ensaios do catálogo da exposição Do Outro Lado do Espelho, Paulo Pires do Vale debruça-se, nesta conferência, sobre a questão “O que Pode um Espelho?”
18:30 até 19:30, Auditório 1 da FCSH
Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço.
Programação complementar à exposição Do Outro Lado do Espelho, organizada pelo Museu Calouste Gulbenkian e patente na Galeria Principal da Fundação Calouste Gulbenkian.
Programa
Joseph Losey, The Servant (1963)
Terça, 30 janeiro
Billy Wilder, O Segredo de Fedora (1978)
Terça, 6 de fevereiro, às 18:30
PREÇO | Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço
LOCAL | Auditório 1 da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Auditório 1 da FCSH
Av. De Berna, 26 C, Lisboa
Ciclo de seminários «Tesouros em pergaminho»
A coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis Gulbenkian
Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete
Moralia in Job
Quinta-feira, 15 fevereiro, 17:00
Coleção do Fundador – Sala do Setor Educativo
Duração: 60 min
Os Moralia in Job de Gregório Magno foram dos comentários bíblicos mais copiados na Idade Média. Trata-se de uma obra exegética sobre o Livro de Job, oferecida a Leandro de Sevilha em 583. Os fragmentos M79A e M79B, conservados no Museu Calouste Gulbenkian, integravam um notável manuscrito iluminado da segunda metade do século XII, que teria sido produzido entre o nordeste de França e a Flandres. Neste seminário, pretendemos destacar a importância do texto, do programa iconográfico e da qualidade artística da iluminura, relacionando-os com outros manuscritos contemporâneos.
Oradores: Adelaide Miranda, Luís Correia de Sousa
Apocalipse
Quinta-feira, 15 março, 17:00
Coleção do Fundador – Sala do Setor Educativo
Duração: 60 min
Na Inglaterra dos séculos XIII e XIV multiplicou-se a produção de apocalipses iluminados. Trata-se de um tipo de códice acompanhado de grandes ciclos de ilustrações, que supôs um salto qualitativo indubitável no que concerne às possibilidades estilísticas e iconográficas da imagética apocalíptica medieval. Hoje em dia, estes manuscritos encontram-se espalhados por bibliotecas e coleções de todos os cantos do mundo. Um deles, conhecido como «Apocalipse Gulbenkian», faz parte da coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis Gulbenkian e será analisado nesta sessão.
Orador: Alicia Miguélez
Concertos Promenade
O termo «promenade» (do francês se promener, que significa passear) começou a ser utilizado no século XIX, em Londres, para apelidar os concertos realizados nos jardins, durante os quais o público podia passear enquanto apreciava música ao vivo.
Em janeiro de 2016, o Museu Calouste Gulbenkian adotou este conceito, transferindo os usuais concertos de domingo, anteriormente realizados no átrio do Museu e da Biblioteca, para as galerias, permitindo que o público usufrua de música ao vivo durante a sua visita. Assim, encorajamos o visitante a circular livremente durante os concertos, reservando os lugares sentados para as pessoas com mobilidade reduzida.
Os concertos decorrem no primeiro domingo de cada mês, pelas 16h00. A entrada é livre.
Domingo, 4 Fevereiro 2018
Luísa Tender, Piano
16:00 até 17:30, Entrada Livre
Programa
João Domingos Bomtempo
Sonata op. 1
Allegro Moderato
Prestissimo assai
Sonata op. 9 nº 1
Allegro Maestoso Cantabile
Larghetto con molto espressione
Finale. Allegro vivace
Sonata op. 13
Allegro risoluto
Largo
Rondo. Allegro brillante
Sonata op. 18 nº 2
Allegro risoluto
Adagio
Allegro agitato
Quinta-feira, 8 Fevereiro 2018
Inauguração: Exposição "As Flores do Imperador"
18:30 às 20:00
PREÇO | Entrada livre
LOCAL | Galeria do Piso Inferior da Coleção do Fundador
SAIBA MAIS | http://back.ly/Ln06R
Partindo de dois tapetes da Coleção do Fundador produzidos na Índia Mogol durante o reinado de Xá Jahan, esta exposição explora a forma como a circulação, à escala global, de pessoas, livros, imagens e espécimes botânicos, a partir do século XVI, permitiu diálogos entre o Oriente e o Ocidente que se refletem na arte, nas suas técnicas de produção e motivos decorativos.
Ao longo do século XVI, as amplas relações que os europeus estabeleceram com o mundo redimensionaram o seu conhecimento acerca da natureza. Das Índias Orientais e Ocidentais aportaram na Europa novos produtos e novas espécies de plantas e de animais. Do Levante chegaram sementes e bolbos de flores exóticas. Alvo de profunda admiração, a beleza destas flores motivou uma crescente atenção dos botânicos sobre o estudo da flora exótica e local. Muito requeridas e apreciadas por curiosos, eruditos e aristocratas, as flores passaram a ter lugar privilegiado nos jardins então criados. No entanto, apenas os jardins dos mais afortunados exibiam exemplares das tão requeridas plantas exóticas. Descritas por eruditos e botânicos, as flores foram representadas em álbuns profusamente ilustrados. Estes impressos tiveram ampla circulação na Europa e nos vastos espaços imperiais. Levados por viajantes e emissários europeus nas suas missões diplomáticas, religiosas e comerciais, estes volumes chegaram, desde finais do século XVI à corte Mogol onde foram muito apreciados. Sob o patrocínio imperial, os artistas locais ensaiaram as técnicas de desenho e os modelos de representação patentes nos compêndios europeus.
A presente mostra propõe uma análise dos motivos decorativos de dois tapetes da coleção de Arte Islâmica do Museu Calouste Gulbenkian – Coleção do Fundador – produzidos na Índia Mogol durante o reinado de Xá Jahan (1628-1658). A tipologia e o cariz naturalista dos desenhos florais patentes nestes exemplares sugerem os diálogos estabelecidos entre Oriente e Ocidente ao longo do século XVII e a circulação, à escala global, de pessoas, livros, imagens e espécimes botânicos.
Curadoria: Clara Serra e Teresa Nobre de Carvalho
Domingo, 11 Fevereiro 2018
Portas Abertas - Rising Stars
Grandes e pequenos são convidados a explorar os mecanismos da criatividade musical compondo e sendo a sua própria orquestra. Vamos ser músicos e compositores, explorar diferentes técnicas para a invenção musical. No final, faremos um pequeno concerto em que apresentaremos ao público as novas composições resultantes do nosso trabalho de composição. Trabalhando em equipa, iremos explorar as características dos sons (timbre, altura, intensidade e duração) e combiná-los para dar origem a novas ideias. Vão nascer texturas sonoras, melodias, ritmos e harmonias, que serão os ingredientes que os compositores recém-chegados vão utilizar para dar vida à nova música.
“Eu compositor?!?” – Oficina de exploração musical para famílias
10:30 até 12:00 ou 16:30 até 18:00, Entrada gratuita mediante inscrição prévia
Conceção e orientação: Nuno Cintrão
Duração: 2 horas
Famílias com crianças a partir dos 6 anos, máximo de 2 crianças por adulto
Lotação até 25 pessoas, mediante inscrição prévia no próprio dia junto ao secretariado da Zona de Congressos.
Apresentação da Oficina “Eu compositor?!?”
Resultado da oficina de exploração musical para famílias
conSertar conCertando
14:10 até 14:40 ou 16:10 até 16:40, Entrada gratuita mediante inscrição prévia
Edifício Sede – Zona de Congressos
Quem terá desconSertado os instrumentos? Este é o ponto de partida para esta investigação musical, onde vamos conSertar o que estiver desconSertado, através de um conCerto e de trava-línguas. Já temos os instrumentos e lupas preparados, só nos faltam os investigadores! Venham conSertar-Investigar-cantar connosco!
“conSertar conCertando” – Oficina de exploração musical para famílias
Conceção e orientação: Carolina Gaspar
Duração: 30 minutos
Palavras-chave: criatividade, som, voz, exploração musical, percussão, trabalho em grupo
Famílias com crianças a partir dos 5 anos, máximo de 2 crianças por adulto
Lotação até 30 pessoas, mediante inscrição prévia no próprio dia junto ao secretariado da Zona de Congressos.
Domingo, 11 Fevereiro 2018
12:10 até 20:45, Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço.
Edifício Sede – Auditório 3
Exibição do documentário Op.ção
Sinopse
Clara toca clarinete no Estágio Gulbenkian para Orquestra. Durante duas semanas por ano, ela e mais 80 jovens músicos juntam-se para ensaiar um difícil repertório que depois é apresentado em cinco concertos numa digressão por Portugal. Este ano, Clara tem uma responsabilidade acrescida: um solo com que todos os clarinetistas sonham. A pressão é enorme, as possibilidades de falhar são muitas, e todos os caminhos apontam para a desistência. Esta não é a história de um concerto. É a história de uma op.ção.
Realização: Tiago Figueiredo
Ano: 2016
Duração: 35’44’’
Sessões: 12:10, 14:10, 16:10, 18:10 e 20:10
Domingo, 11 Fevereiro 2018
Quatuor Van Kuijk
17:00, Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço. Bilhetes levantados no próprio dia a partir das 10:00, na bilheteira da FCG.
Edifício Sede – Grande Auditório
Quatuor Van Kuijk
Nicolas Van Kuijk Violino
Sylvain Favre-Bulle Violino
Emmanuel François Viola
François Robin Violoncelo
Edith Canat de Chizy
En noir et or, quarteto para cordas n.º 4 (Encomenda Philharmonie de Paris – Cité de la musique e Festspielhaus Baden-Baden, com o apoio ECHO)
Franz Schubert
Quarteto n.º 14, em Ré menor, D. 810, A Morte e a Donzela
Quatuor Van Kuijk é apresentado por Philharmonie de Paris – Cité de la musique e Festspielhaus Baden-Baden
Quinta-feira, 15 fevereiro, das 18:30 até 19:50
Fernando Lemos – «como, não é retrato?»
Antestreia do filme de Jorge Silva Melo
Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço. Bilhetes levantados no próprio dia.
Coleção Moderna – Sala Polivalente
Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço.
Programação complementar à exposição Do Outro Lado do Espelho, organizada pelo Museu Calouste Gulbenkian e patente na Galeria Principal da Fundação Calouste Gulbenkian.
Programa
Joseph Losey, The Servant (1963)
Terça, 30 janeiro
Billy Wilder, O Segredo de Fedora (1978)
Terça, 6 de fevereiro, às 18:30
PREÇO | Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço
LOCAL | Auditório 1 da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
Auditório 1 da FCSH
Av. De Berna, 26 C, Lisboa
Ciclo de seminários «Tesouros em pergaminho»
A coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis Gulbenkian
Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete
Moralia in Job
Quinta-feira, 15 fevereiro, 17:00
Coleção do Fundador – Sala do Setor Educativo
Duração: 60 min
Os Moralia in Job de Gregório Magno foram dos comentários bíblicos mais copiados na Idade Média. Trata-se de uma obra exegética sobre o Livro de Job, oferecida a Leandro de Sevilha em 583. Os fragmentos M79A e M79B, conservados no Museu Calouste Gulbenkian, integravam um notável manuscrito iluminado da segunda metade do século XII, que teria sido produzido entre o nordeste de França e a Flandres. Neste seminário, pretendemos destacar a importância do texto, do programa iconográfico e da qualidade artística da iluminura, relacionando-os com outros manuscritos contemporâneos.
Oradores: Adelaide Miranda, Luís Correia de Sousa
Apocalipse
Quinta-feira, 15 março, 17:00
Coleção do Fundador – Sala do Setor Educativo
Duração: 60 min
Na Inglaterra dos séculos XIII e XIV multiplicou-se a produção de apocalipses iluminados. Trata-se de um tipo de códice acompanhado de grandes ciclos de ilustrações, que supôs um salto qualitativo indubitável no que concerne às possibilidades estilísticas e iconográficas da imagética apocalíptica medieval. Hoje em dia, estes manuscritos encontram-se espalhados por bibliotecas e coleções de todos os cantos do mundo. Um deles, conhecido como «Apocalipse Gulbenkian», faz parte da coleção de manuscritos iluminados ocidentais de Calouste Sarkis Gulbenkian e será analisado nesta sessão.
Orador: Alicia Miguélez
Concertos Promenade
O termo «promenade» (do francês se promener, que significa passear) começou a ser utilizado no século XIX, em Londres, para apelidar os concertos realizados nos jardins, durante os quais o público podia passear enquanto apreciava música ao vivo.
Em janeiro de 2016, o Museu Calouste Gulbenkian adotou este conceito, transferindo os usuais concertos de domingo, anteriormente realizados no átrio do Museu e da Biblioteca, para as galerias, permitindo que o público usufrua de música ao vivo durante a sua visita. Assim, encorajamos o visitante a circular livremente durante os concertos, reservando os lugares sentados para as pessoas com mobilidade reduzida.
Os concertos decorrem no primeiro domingo de cada mês, pelas 16h00. A entrada é livre.
Domingo, 4 Fevereiro 2018
Luísa Tender, Piano
16:00 até 17:30, Entrada Livre
Programa
João Domingos Bomtempo
Sonata op. 1
Allegro Moderato
Prestissimo assai
Sonata op. 9 nº 1
Allegro Maestoso Cantabile
Larghetto con molto espressione
Finale. Allegro vivace
Sonata op. 13
Allegro risoluto
Largo
Rondo. Allegro brillante
Sonata op. 18 nº 2
Allegro risoluto
Adagio
Allegro agitato
Quinta-feira, 8 Fevereiro 2018
Inauguração: Exposição "As Flores do Imperador"
18:30 às 20:00
PREÇO | Entrada livre
LOCAL | Galeria do Piso Inferior da Coleção do Fundador
SAIBA MAIS | http://back.ly/Ln06R
Partindo de dois tapetes da Coleção do Fundador produzidos na Índia Mogol durante o reinado de Xá Jahan, esta exposição explora a forma como a circulação, à escala global, de pessoas, livros, imagens e espécimes botânicos, a partir do século XVI, permitiu diálogos entre o Oriente e o Ocidente que se refletem na arte, nas suas técnicas de produção e motivos decorativos.
Ao longo do século XVI, as amplas relações que os europeus estabeleceram com o mundo redimensionaram o seu conhecimento acerca da natureza. Das Índias Orientais e Ocidentais aportaram na Europa novos produtos e novas espécies de plantas e de animais. Do Levante chegaram sementes e bolbos de flores exóticas. Alvo de profunda admiração, a beleza destas flores motivou uma crescente atenção dos botânicos sobre o estudo da flora exótica e local. Muito requeridas e apreciadas por curiosos, eruditos e aristocratas, as flores passaram a ter lugar privilegiado nos jardins então criados. No entanto, apenas os jardins dos mais afortunados exibiam exemplares das tão requeridas plantas exóticas. Descritas por eruditos e botânicos, as flores foram representadas em álbuns profusamente ilustrados. Estes impressos tiveram ampla circulação na Europa e nos vastos espaços imperiais. Levados por viajantes e emissários europeus nas suas missões diplomáticas, religiosas e comerciais, estes volumes chegaram, desde finais do século XVI à corte Mogol onde foram muito apreciados. Sob o patrocínio imperial, os artistas locais ensaiaram as técnicas de desenho e os modelos de representação patentes nos compêndios europeus.
A presente mostra propõe uma análise dos motivos decorativos de dois tapetes da coleção de Arte Islâmica do Museu Calouste Gulbenkian – Coleção do Fundador – produzidos na Índia Mogol durante o reinado de Xá Jahan (1628-1658). A tipologia e o cariz naturalista dos desenhos florais patentes nestes exemplares sugerem os diálogos estabelecidos entre Oriente e Ocidente ao longo do século XVII e a circulação, à escala global, de pessoas, livros, imagens e espécimes botânicos.
Curadoria: Clara Serra e Teresa Nobre de Carvalho
Domingo, 11 Fevereiro 2018
Portas Abertas - Rising Stars
Grandes e pequenos são convidados a explorar os mecanismos da criatividade musical compondo e sendo a sua própria orquestra. Vamos ser músicos e compositores, explorar diferentes técnicas para a invenção musical. No final, faremos um pequeno concerto em que apresentaremos ao público as novas composições resultantes do nosso trabalho de composição. Trabalhando em equipa, iremos explorar as características dos sons (timbre, altura, intensidade e duração) e combiná-los para dar origem a novas ideias. Vão nascer texturas sonoras, melodias, ritmos e harmonias, que serão os ingredientes que os compositores recém-chegados vão utilizar para dar vida à nova música.
“Eu compositor?!?” – Oficina de exploração musical para famílias
10:30 até 12:00 ou 16:30 até 18:00, Entrada gratuita mediante inscrição prévia
Conceção e orientação: Nuno Cintrão
Duração: 2 horas
Famílias com crianças a partir dos 6 anos, máximo de 2 crianças por adulto
Lotação até 25 pessoas, mediante inscrição prévia no próprio dia junto ao secretariado da Zona de Congressos.
Apresentação da Oficina “Eu compositor?!?”
Resultado da oficina de exploração musical para famílias
Hora: 12:15 ou 18:15 (duração cerca de 20 minutos)
Local: Zona de CongressosconSertar conCertando
14:10 até 14:40 ou 16:10 até 16:40, Entrada gratuita mediante inscrição prévia
Edifício Sede – Zona de Congressos
Quem terá desconSertado os instrumentos? Este é o ponto de partida para esta investigação musical, onde vamos conSertar o que estiver desconSertado, através de um conCerto e de trava-línguas. Já temos os instrumentos e lupas preparados, só nos faltam os investigadores! Venham conSertar-Investigar-cantar connosco!
“conSertar conCertando” – Oficina de exploração musical para famílias
Conceção e orientação: Carolina Gaspar
Duração: 30 minutos
Palavras-chave: criatividade, som, voz, exploração musical, percussão, trabalho em grupo
Famílias com crianças a partir dos 5 anos, máximo de 2 crianças por adulto
Lotação até 30 pessoas, mediante inscrição prévia no próprio dia junto ao secretariado da Zona de Congressos.
Domingo, 11 Fevereiro 2018
12:10 até 20:45, Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço.
Edifício Sede – Auditório 3
Exibição do documentário Op.ção
Sinopse
Clara toca clarinete no Estágio Gulbenkian para Orquestra. Durante duas semanas por ano, ela e mais 80 jovens músicos juntam-se para ensaiar um difícil repertório que depois é apresentado em cinco concertos numa digressão por Portugal. Este ano, Clara tem uma responsabilidade acrescida: um solo com que todos os clarinetistas sonham. A pressão é enorme, as possibilidades de falhar são muitas, e todos os caminhos apontam para a desistência. Esta não é a história de um concerto. É a história de uma op.ção.
Realização: Tiago Figueiredo
Ano: 2016
Duração: 35’44’’
Sessões: 12:10, 14:10, 16:10, 18:10 e 20:10
Domingo, 11 Fevereiro 2018
Quatuor Van Kuijk
17:00, Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço. Bilhetes levantados no próprio dia a partir das 10:00, na bilheteira da FCG.
Edifício Sede – Grande Auditório
Quatuor Van Kuijk
Nicolas Van Kuijk Violino
Sylvain Favre-Bulle Violino
Emmanuel François Viola
François Robin Violoncelo
Edith Canat de Chizy
En noir et or, quarteto para cordas n.º 4 (Encomenda Philharmonie de Paris – Cité de la musique e Festspielhaus Baden-Baden, com o apoio ECHO)
Franz Schubert
Quarteto n.º 14, em Ré menor, D. 810, A Morte e a Donzela
Quatuor Van Kuijk é apresentado por Philharmonie de Paris – Cité de la musique e Festspielhaus Baden-Baden
Quinta-feira, 15 fevereiro, das 18:30 até 19:50
Fernando Lemos – «como, não é retrato?»
Antestreia do filme de Jorge Silva Melo
Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço. Bilhetes levantados no próprio dia.
Coleção Moderna – Sala Polivalente
«Deixou Lisboa em 1953. Foi para São Paulo, Brasil. E deixou-nos a mais impressionante galeria de retratos eu diria que desde Columbano: os seus amigos, atores, escritores, pintores que fotografou incessantemente naqueles três últimos anos que viveu em Portugal. E é pintor, gráfico, poeta. Como ele diz, “Fui estudante, serralheiro, marceneiro, estofador, impressor de litografia, desenhador, publicitário, professor, pintor, fotógrafo, tocador de gaita, emigrante, exilado, diretor de museu, assessor de ministros, pesquisador, jornalista, poeta, júri de concursos, conselheiro de pinacotecas, comissário de eventos internacionais, designer de feiras industriais, cenógrafo, pai de filhos, bolseiro, e tenho duas pátrias, uma que me fez e outra que ajudo a fazer. Como se vê, sou mais um português à procura de coisa melhor.”
Este filme é um retrato em duas partes; uma longa entrevista em 2008, aquando de uma passagem por Lisboa, outra em 2017, em São Paulo. Uma vida. A vida feliz de um homem inquieto.»
Jorge Silva Melo
Terça-feira, 20, fevereiro, das 15:00 até 16:00
PREÇO | Entrada Gratuita. Os bilhetes podem ser levantados nas Bilheteiras da Fundação Calouste Gulbenkian no próprio dia a partir das 10:00.
Sessão com áudio-descrição e Língua Gestual Portuguesa
LOCAL | Grande Auditório
Um mundo de caixas paradas como uma cidade, cada uma com os seus segredos. Saltamos de caixa em caixa, a medir forças e a explorar poderes. Dançando, de soma em soma, encaixando cada ideia noutra, até que as mesmas se transformam e fazem surgir super-poderes. Neste espetáculo, as crianças são as estrelas principais, cada super-poder ganha vida própria, transformando fragilidades em movimentos.
Um espetáculo no âmbito do projeto Geração SOMA pela associação Vo’Arte e CiM – Companhia de Dança
Fundação Calouste Gulbenkian
Este filme é um retrato em duas partes; uma longa entrevista em 2008, aquando de uma passagem por Lisboa, outra em 2017, em São Paulo. Uma vida. A vida feliz de um homem inquieto.»
Jorge Silva Melo
Terça-feira, 20, fevereiro, das 15:00 até 16:00
PREÇO | Entrada Gratuita. Os bilhetes podem ser levantados nas Bilheteiras da Fundação Calouste Gulbenkian no próprio dia a partir das 10:00.
Sessão com áudio-descrição e Língua Gestual Portuguesa
LOCAL | Grande Auditório
Um mundo de caixas paradas como uma cidade, cada uma com os seus segredos. Saltamos de caixa em caixa, a medir forças e a explorar poderes. Dançando, de soma em soma, encaixando cada ideia noutra, até que as mesmas se transformam e fazem surgir super-poderes. Neste espetáculo, as crianças são as estrelas principais, cada super-poder ganha vida própria, transformando fragilidades em movimentos.
Um espetáculo no âmbito do projeto Geração SOMA pela associação Vo’Arte e CiM – Companhia de Dança
Fundação Calouste Gulbenkian
Avenida de Berna 45 A - 1067-001 Lisboa
Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt
Transportes
Autocarros: 713, 716, 726, 742, 746, 756
Comboio: Entrecampos
Metro: São Sebastião
Fonte e imagem: https://gulbenkian.pt/
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