25 de Agosto a 01 de Outubro, 2016: Festival - LISBOA NA RUA 2016

"Na canção Nome de Rua, Amália canta sobre uma rua quieta de Lisboa onde a sombra do poeta de repente nos abraça. Como neste verso de David Mourão Ferreira, o Lisboa na Rua vai abraçar as ruas, as praças e as esquinas da cidade durante cinco fins de semana de música, poesia, literatura, cinema, exposições e teatro. Um festival de entrada livre com lugar para todos. Que apresenta na rua as principais orquestras, habitualmente apenas vistas em auditório, ao mesmo tempo que acolhe bandas de jazz também de outras cidades: nesta edição Estarreja, Faro e Leiria marcam presença. Em que o fado de Carlos do Carmo, Camané e Gisela João se cruza com a mú- sica indie francesa. Onde um jardim é dedicado à arte sonora e outro ao cinema ao ar livre. E onde escritores e ilustradores percorrem com leitores os roteiros literários do Guia Ler e Ver Lisboa.
Organizado pela EGEAC e apoiado pelo Turismo de Portugal, o festival quer dar a conhecer o que a cidade tem de melhor, não só para quem a visita, mas para quem nela vive e trabalha. E porque Lisboa é mais do que a sua zona histórica, nesta edição percorremo-la de Belém a Benfica, passando pelo Lumiar, Carnide e pelo renovado Campo Grande, terminando na Baixa Pombalina com um acontecimento inédito que desafia músicos e público: a apresentação integral das sinfonias de Beethoven em quatro dias sucessivos e, pela primeira vez, num espaço pú- blico de Lisboa aberto a todos. Tudo se passa ao final da tarde e ao anoitecer, altura em que os recantos de Lisboa se transformam para encantar e inspirar quem está de férias e quem se prepara para voltar ao trabalho. Um conselho: vagueie pela cidade, perca-se nas ruas de Lisboa e deixe-se abraçar pelo poeta. Conselho de Administração EGEAC 

Programa

A Arte da Big Band
25 agosto, Jardim do Arco do Cego 19h / 7 p.m. FES – FLAT EARTH SOCIETY
Para este espetáculo, a FES - Flat Earth Society traz temas do seu último álbum Terms of Embarassment, além de material novo que tem vindo a apresentar na sua mais recente tour no Canadá e nos E.U.A. Foi fundada em 1998, na Flandres (Bélgica) quando o clarinetista, saxofonista, teclista, compositor e produtor Peter Vermeersch, depois de trabalhar com artistas como Josse De Pauw, Anne Teresa De Keersmaeker ou Fred Frith, reuniu um grupo de inspirados músicos, formando uma big band que se transformou em muito mais do que isso. Constituída por 14 instrumentistas, seduz diferentes públicos com uma abordagem contemporânea do jazz. 

1 setembro, Largo de São Carlos 19h / 7 p.m. BIG BAND ESTARREJAZZ
Clássicos famosos do jazz serão a banda sonora de um largo acostumado a receber grandes concertos, interpretados pela big band mais jovem que participa nesta edição, sob a direção do maestro Pedro Moreira. A Big Band Estarrejazz formou-se em 2012, depois de uma masterclass no Festival Estarrejazz. Composta por jovens músicos, maioritariamente deste concelho e da região de Aveiro, a Big Band Estarrejazz é uma extensão do festival, mas também uma aposta na formação de músicos provenientes de bandas filarmónicas e academias de música.

8 setembro, Jardim da Amnistia Internacional 19h / 7 p.m. ORQUESTRA DE JAZZ DO HOT CLUB DE PORTUGAL
A Música de António Pinho Vargas A Orquestra de Jazz do Hot Club de Portugal apresenta música do compositor António Pinho Vargas, figura incontornável do jazz e da música contemporânea portuguesa. O conceito não foi pegar em oito temas escolhidos e instrumentá-los para orquestra, mas sim, tê-los como base e daí criar algo novo, sem contudo comprometer as composi- ções originais. A missão, que não se revelou fácil, teve a aprovação do compositor. Dirigida atualmente por Luís Cunha, a OJHCP tem integrado no seu repertório diferentes compositores que vão desde os clássicos aos contemporâneos.

15 setembro, Parque das Conchas 19h / 7 p.m. ORQUESTRA DE JAZZ DO ALGARVE
Este será um concerto pleno de standards do jazz como Summertime ou A Foggy Day, pontuado por ritmos de salsa como em El Caborojeno, e até ritmos funk. Compositores como George Gershwin, Bob Mintzer ou Maynard Ferguson farão também parte de um repertório pleno de sonoridades quentes e ritmos enérgicos, aos quais se junta a cantora Maria Anadon. A Orquestra de Jazz do Algarve nasce na edição do Festival Lagos Jazz 2004. O projeto, concebido e criado por Hugo Alves, foi desde o início apoiado pela Câmara Municipal de Lagos e tem por pilar central a Big Band com 16 músicos residentes, sendo habitual incluir na formação vozes e/ou solistas convidados. 

22 setembro, Ribeira das Naus 19h / 7 p.m. ORQUESTRA JAZZ DE LEIRIA com/with Vânia Fernandes
Ella Fitzgerald Songbook Em 2016, completam-se vinte anos sobre o desaparecimento de Ella Fitzgerald. Numa homenagem, a Orquestra de Jazz de Leiria convida a cantora Vânia Fernandes para interpretar o repertório de uma das maiores cantoras de sempre. A Orquestra Jazz de Leiria surgiu em Fevereiro de 2011 e teve como principal objetivo reunir a comunidade jazzística da região. Teve como mentor o músico César Cardoso e foi um projeto recebido com agrado pela Câmara Municipal de Leiria, que o apoiou disponibilizando o Teatro Miguel Franco para os necessários e regulares ensaios.


Sou do fado
Largo de São Carlos
26 agosto, Largo de São Carlos 21h30 / 9.30 p.m. Gisela João
Uma das vozes arrebatadoras do panorama do fado, Gisela João é já uma figura central e uma das mais importantes intérpretes da música portuguesa da atualidade, tendo sido distinguida com inúmeros prémios.

2 setembro, Largo de São Carlos 21h30 / 9.30 p.m. Camané
Camané é um dos intérpretes incontornáveis do fado atual. O seu último álbum, Infinito Presente, com entrada direta para o 1.º lugar do top nacional de vendas foi recebido com entusiasmo pelo público e pela crítica.

9 setembro, Largo de São Carlos 21h30 / 9.30 p.m. Carlos do Carmo
Um dos maiores embaixadores do fado regressa aos palcos para um concerto único em Lisboa. Dono de uma voz inconfundível, Carlos do Carmo é senhor de um currículo marcante, premiado recentemente com um Grammy Latino, que soube aliar o rigor interpretativo e a tradição ao desbravar de novos caminhos para o fado. Com 76 anos, Carlos do Carmo sobe aos palcos com o objetivo de agradecer e retribuir ao público português todo o carinho e afeto que sempre recebeu ao longo dos seus 52 anos de carreira.


Cine Cidade
Museu de Lisboa – Palácio Pimenta, Campo Grande
28 agosto, 21h15 / 9.15 p.m. E.T. O Extraterrestre, de Steven Spielberg. Ficção, EUA, 1982, 120’.
Este é um filme que marcou uma geração e um clássico do cinema americano dos anos 80. É a história da amizade entre um extraterrestre perdido na Terra e um menino de dez anos que o esconde em casa, procurando evitar a todo o custo que ele seja capturado e transformado numa cobaia pelos serviços secretos americanos e ajudando-o, finalmente, a regressar a casa. Ganhou quatro óscares da Academia. É um filme para todos voltarmos a ver e para dar a conhecer aos mais pequenos.

3 setembro, 21h30 / 9.30 p.m. Os Verdes Anos, de Paulo Rocha. Ficção, Portugal, 1963, 84’.
Os Verdes Anos é considerado um dos filmes fundadores do chamado Novo Cinema em Portugal e conta, na banda sonora, com a inesquecível música homónima de Carlos Paredes. Um rapaz de 19 anos, Júlio, vem para Lisboa a fim de tentar a sua sorte como sapateiro. No dia em que chega à cidade, um acidente fá-lo conhecer Ilda, uma rapariga da mesma idade, empregada doméstica num prédio perto do local de trabalho de Júlio. À medida que o filme se desenrola, vai nascendo um romance de amor entre os dois. No entanto, Júlio sentindo-se numa atmosfera estranha e hostil, desconfia permanentemente de Ilda. 

10 setembro, 21h30 / 9.30 p.m. Blow Up – História de um Fotógrafo Michelangelo Antonioni Ficção, Reino Unido, Itália, 1966, 111’.
Um bem sucedido fotógrafo de moda londrino, cujo mundo está determinado pela música pop, marijuana e sexo fácil, sente que a sua vida é aborrecida e que não está a ir para lado nenhum. Um dia, num parque, conhece uma misteriosa mulher, e nota qualquer coisa de suspeito numa das fotografias que tirou no parque nessa mesma tarde. Talvez tenha fotografado um assassinato, descobre ele quando começa a revelar as fotografias. Filme inesquecível e misterioso, tem uma das melhores sequências de ténis de todo o cinema.

17 setembro, 21h30 / 9.30 p.m. Metrópolis, de Fritz Lang Ficção, Alemanha, 1927, 153’.
Sendo um dos filmes mais célebres de sempre, Metrópolis é uma parábola sobre as rela- ções sociais numa cidade do futuro. Inspiração para Ballard em Arranha-céus, os privilegiados vivem nas alturas, enquanto a massa de trabalhadores oprimidos vive nos subterrâneos. Lang assina, neste filme, o primado da imagem futurista, com cenários impressionantes e imponentes, naquele que é um marco do expressionismo alemão. É também um filme sobre a luta de classes, num momento da história da Europa em que todas as questões devem ser passíveis de se levantar.

24 setembro, 21h30 / 9.30 p.m. Les Amants du Pont-Neuf, de Leos Carax Ficção, França, 1991, 125’.
Filme que se confunde com a memória de Paris, é um romance improvável que se passa à volta de uma ponte – a Pont-Neuf – uma das pontes mais antigas da cidade. Fechada para obras, ela assiste à aproximação de dois vagabundos, Alex (Denis Lavant), um performer de rua, dependente de álcool e drogas e Michèle (Juliette Binoche) que foi parar à rua na sequência de uma desilusão amorosa e de uma doença que progressivamente lhe está a tirar a visão. O filme relata a sua existência na rua, à medida que vão tendo uma vida cada vez mais louca e aventurosa na cidade-luz.


Lisboa Soa, Festival de arte sonora
Jardim da Tapada das Necessidades
1 setembro,17h / 5 p.m. Abertura Opening 19h / 7 p.m. Estufa Circular Allard van Hoorn Performance Allard van Hoorn investiga relações com o ambiente através da arquitetura, design, música e dança. Ele traduz visual, acústica e espacialmente o nosso uso e perceção das cidades e da natureza, questionando preconceitos e experiências dos espaços em que vivemos e trabalhamos. A sua performance será feita em colaboração com um grupo de bailarinos portugueses.

20h / 8 p.m. Estufa Circular Akio Suzuki Solo Performance Akio Suzuki tem vindo a criar sons terrenos, mas etéreos há mais de quatro décadas.  
Nascido em 1941, este músico japonês é também inventor e construtor de instrumentos e Xamã. Suzuki fez do som no espaço exterior o foco de sua carreira, construindo instalações que transcendem o espaço e o tempo, transformando o mundo num sonho lúcido.


2 setembro, 19h30 / 7.30 p.m. Estufa Circular Camille Norment Trio Concerto / Concert Camille Norment apresenta-se com o seu trio, uma formação constituída por guitarra elétrica, hardingfele norueguês (instrumento semelhante ao violino, diferenciando-se pelo uso de quatro a cinco cordas a mais de ressonância) e um rara harmónica em vidro, instrumento tocado por Norment que terá sido banido no século XVIII pela sua capacidade de gerar êxtase.


3 setembro, 14h30 – 17h / 2.30 p.m.– 5 p.m. Carlos Santos Workshop Uma Orelha No Jardim / An Ear in the Garden Um workshop que aposta no som como forma de descobrir um lugar. Pretende fornecer pistas através de um conjunto de exercícios teórico-práticos que envolvem a escuta, a gravação, a componente plástica, para além de outras surpresas.

19h / 7 p.m. Rafael Toral Performance O artista apresenta uma performance musical fora do paradigma de apresentação «palco/ plateia», com instrumentos eletrónicos portáteis e com som autónomo, Toral deambula pelos jardins e caminhos da Tapada explorando a uma sonoridade que poderia ser etiquetada como pós free jazz transposto para eletrónica abstrata. 

19h30 / 7.30 p.m. Estufa Circular Phonopticon, Sonoscopia Performance Phonoticon é um espetáculo onde são exploradas novas formas de expressão nas áreas de composição, interpretação e espacializa- ção eletroacústica, recorrendo à construção de novos equipamentos acústicos e eletrónicos, como elemento fulcral em todo o processo de criação.


4 setembro, 11h – 12h / 11 a.m. – 12 a.m. Maile Colbert Rui Costa Passeio Sonoro (famílias)
Um passeio sonoro para crianças com idades até aos 12 anos, acompanhadas pelos crescidos. Tudo começa com uma reunião no parque entre todos os participantes para introduzir o conceito de escuta profunda, focada e atenta. Os participantes são incentivados a trazer um caderno para escrever ou desenhar a sua experiência de som no presente e no passado imaginário, que serão partilhados em grupo. O passeio sonoro será realizado em português e inglês.

18h45 / 6.45 p.m. Rudolfo Quintas Happening Darkless

19h / 7 p.m. Mesa redonda / round table
A que deve soar a cidade sustentável e acessível para todos? What should a sustainable, accessible city sound like? De que forma o ambiente sonoro nos afeta, como podem as cidades crescer de forma sustentável, integrando no seu planeamento as variáveis acústicas, tantas vezes negligenciadas pelas disciplinas que modelam as nossas cidades? Quais são os sons que se inscrevem na vida quotidiana dos lugares bem sucedidos e favoráveis à felicidade? 

1 a 4 Setembro
Instalações no Jardim 10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m. Lago das Estrelícias Marco Barotti Swans
Esta instalação é feita a partir de oito antenas parabólicas, sete delas brancas e e uma preta, elementos residuais óbvios que representam o poder da televisão mainstream e dos meios de comunicação. Trazidos para a vida através do som, do vento e da água, estes animais flutuam pacificamente num pequeno lago, fundindo-se perfeitamente com a natureza que os rodeia.

10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m. Relvado central Sonoscopia INsono: o Ouvido Secreto das Plantas / The Hidden Ears of Plants O que ouvem as plantas? Na sua calma e silêncio, as plantas escutam pacientemente os sons circundantes. INsono é uma instalação sonora e um percurso onde se descobre o jardim, os sons envolventes e os sons de que o silêncio é feito. É direcionado para todas as faixas etárias

10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m. Interior da Casa de Fresco Rudolfo Quintas Inhabited Soundscapes Em teoria, o som que produzimos numa sala continua para sempre porque as partículas nunca param. Apenas deixamos de ouvir. Dissipa-se a energia. Nesta instalação habita-se o espaço através do som, como que sons fantasma construídos com a energia dos corpos vivos que nos colocam em permanência num lugar. 

10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m. Jardim dos Cactos João Bento Cactus João Bento propõe uma viagem sonora ao interior do Jardim do Cactos, explorando as suas características sonoras como se os habitássemos e escutássemos.

10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m. Tanque da Casa de Fresco @C – Miguel Carvalhais Pedro Tudela Becoming Becoming é uma instalação site-specific para o tanque da Casa de Fresco, que emerge das relações entre a arquitetura, o espaço, a flora e os campos visual e sonoro do jardim. Esta matriz é tecida explicitando relações e construindo uma montagem de planos e superfí- cies refletoras que advêm da peça. 


Rapsódia na Rua
Terreiro do Paço
Orquestra Gulbenkian. Jean-Marc Burfin, Maestro. Mário Laginha Piano
3 setembro, Terreiro do Paço
21h30 / 9.30 p.m. Prince Igor: Polovtzian Dances Alexander Borodin Peer Gynt: Suite nº 1, op.46 Edvard Grieg Rhapsody in Blue George Gershwin
A Orquestra Gulbenkian traz para a rua um repertório que passa pelo cânone do romantismo europeu e pelo jazz americano, proporcionando um momento inesquecível à cidade e aos seus cidadãos.


Pedro Jóia Trio
Ribeira das Naus
23 setembro, Ribeira das Naus 19h / 7 p.m. Pedro Jóia, Guitarra. Norton Daiello, Baixo. João Frade, Acórdeão.
Com uma carreira profundamente enraizada na tradição de música popular ibérica, Pedro Jóia, um dos mais importantes guitarristas portugueses da sua gera- ção, traz-nos uma nova abordagem ao rico e colorido folclore tradicional para ouvir e dançar com acórdeão e baixo.


Integral das sinfonias de Beethoven
Terreiro do Paço
A apresentação da integral das sinfonias de Ludwig van Beethoven em quatro dias sucessivos é um exercício de fôlego que convida músicos e público a imergirem num universo artístico colossal.

Orquestra Metropolitana de Lisboa, Pedro Amaral Maestro.
28 Setembro
21h30 / 9.30 p.m.
Sinfonia N.º 1 em Dó Maior, Op. 21
1800, 26’
I. Adagio molto – Allegro con brio
II. Andante cantabile con moto
III. Minuetto: Allegro molto e vivace
IV. Adagio – Allegro molto e vivace

Sinfonia N.º 2 em Ré Maior, Op. 36
1802, 35’
I. Adagio molto – Allegro molto
II. Larghetto
III. Scherzo
IV. Allegro molto

Sinfonia N.º 3 em Mi Bemol Maior,
Op. 55, “Eroica”
1804, 51’
 I. Allegro con brio
 II. Marcha fúnebre: Adagio assai
 III. Scherzo: Allegro vivace
 IV. Final: Allegro molto


29 setembro
21h30 / 9.30 p.m.
Sinfonia N.º 4 em Si Bemol Maior, Op. 60
1806, 32’
I. Adagio – Allegro vivace
II. Adagio
III. Minuetto: Allegro vivace
IV. Allegro ma non troppo

Sinfonia N.º 5 em Dó Menor, Op. 67
1807, 32’
I. Allegro con brio
II. Andante con moto
III. Allegro
IV. Allegro


30 setembro / September
21h30 / 9.30 p.m.
Sinfonia N.° 6 em Fá Maior, “Pastoral”
1808, 45’
I. Allegro ma non troppo,
«Despertar de sentimentos alegres na chegada ao campo»
II. Andante molto mosso, «Cena à beira do riacho»
III. Allegro, «Alegre convívio de camponeses»
IV. Allegro, «Trovões e tempestade»
 V. Allegretto, «Canto do pastor: sentimentos alegres e gratos após a tempestade»

Sinfonia N.º 7 em Lá Maior, Op. 92
1813, 42’
I. Poco sostenuto – Vivace
II. Allegretto
III. Presto
IV. Allegro con brio


1 outubro
21h30 / 9.30 p.m.
Coro Voces Caelestes
Solistas: Ana Paula Russo (soprano),
Cátia Moreso (mezzo soprano), Marco Alves dos Santos (tenor), André Henriques (barítono); Maestro do Coro: Sérgio Fontão
Sinfonia N.º 8 em Fá Maior, Op. 93
1812, 26’
I. Allegro vivace e con brio
II. Allegretto scherzando
III. Tempo di minuetto
IV. Allegro vivace

Sinfonia N.º 9 em Ré Menor, Op. 125,“Coral"
1822-1824, 70’
I. Allegro ma non troppo, un poco maestoso
II. Scherzo: Molto vivace – Presto
III. Adagio molto e cantabile
IV. Presto: Allegro molto assai
(Alla marcia) – Andante maestoso
– Allegro energico, sempre ben marcato


GUIA LER E VER LISBOA
Visitas Guiadas
Para comemorar os seus 20 anos, a EGEAC desafiou 20 escritores e outros tantos ilustradores para criar o Guia Ler e Ver Lisboa que volta a ganhar vida no Lisboa na Rua com visitas guiadas pela cidade.
Lado a lado com a editora-associação cultural Prado, partimos nesta viagem que contou com vários cúmplices, como Rui Cardoso Martins, João Fazenda, Joana Bértholo, Rui Zink, André Carrilho, Sandro William Junqueira, Yara Kono, Ana Margarida de Carvalho, entre muitos outros. O Guia rapidamente ganhou mais vida para além das páginas de papel e fez-se exposição e visitas guiadas. Durante o Lisboa na Rua vai poder passear nas ruas de uma Lisboa real ou imaginada, pela mão de alguns escritores e ilustradores como Patrícia Reis, João Maia Pinto, Rui Sousa, Válério Romão e Afonso Cruz. As datas, horas e percursos destes passeios podem ser consultados em www.lisboanarua.com.



FUSO Anual de vídeo arte internacional de lisboa
Travessa da Ermida, Fundação EDP, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Arqueológico do Carmo, Museu da Marioneta, Jardim do Palácio Pombal

A 8.ª edição de FUSO – Anual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa abraça as noites de verão lisboeta com uma plateia de espreguiçadeiras preparada especialmente para a apresentação de experiências artísticas marcantes da vídeo arte. Sob diferentes processos de programa- ção-curadoria a seleção do variado número de obras mostrado diversifica- -se entre perspetivas de artistas, curadores, programadores e teóricos de arte. Paralelamente, será apresentado no pólo expositivo Travessa da Ermida uma programação dedicada ao 45.º aniversá- rio de uma das mais prestigiadas instituições de vídeo arte do mundo, a Electronic Arts Intermix.

23 e 28 agosto, Travessa da Ermida 22h / 10 p.m. Inauguração Opening INTERMIX 45 / EAI Um Tributo e Celebração do 45º Aniversário quarta a sexta-feira / Wednesday to Friday 11h – 17h / 11 a.m. – 5 p.m. sábados e domingos / Saturday & Sunday 14h – 18h / 2 p.m. – 6 p.m. 24 agosto / August Fundação EDP 21h30 / 9.30 p.m. Welcome Drink OPEN CALL Apresentação dos trabalhos a concurso Presentation of works in competition 22h / 10 p.m. 23h15 / 11.15 p.m. Secção Competitiva Portugal Portuguese category Jean-François Chougnet

25 agosto, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado 22h / 10 p.m. Vivian Ostrovsky Curadora/ Cineasta Curator/ Filmmaker (EUA/BR) 23h15 / 11.15 p.m. Bruno Leitão Hangar (PT) 26 agosto / August Museu Nacional de Arte Antiga National Museum of Ancient Art 22h / 10 p.m. Miguel Von Hafe PÉrez Crítico/ Curador (PT) 23h15 / 11.15 p.m. Daniela Arriado Curadora / Curator (CHL / NOR)

27 agosto, Museu Arqueológico do Carmo Carmo Archaeological Museum 22h / 10 p.m. Lori Zippay Electronic Arts Intermix (EUA) 23h15 / 11.15 p.m. Thierry Destriez Heure Exquise (FR) 28 agosto / August Museu da Marioneta Puppet Museum 22h / 10 p.m. Christine Van Assche Centre Georges Pompidou (FR) 23h15 / 11.15 p.m. Cerimónia de Entrega dos Prémios da OPEN CALL Prize-giving ceremony for the OPEN CALL competition.

25 e 27 agosto, Palácio Pombal 17h – 19h / 5 p.m. – 7 p.m. FUSO FILES Elsa Aleluia Conceito/Coordenação Concept/coordination 26 > 27 agosto / August Palácio Pombal 19h / 7 p.m. Vivian Ostrovsky e Ruti Gadish DizzyMess (Video Instalação 12 min)



Flâneur – Novas narrativas urbanas
Jardim do Príncipe Real
Lisboa recebe o Flâneur – Novas Narrativas Urbanas, um projeto que se baseia num princípio de interven- ção artística no espaço pú- blico tendo por base a fotografia contemporânea. Este ano, o Jardim do Príncipe Real acolhe esta nova exposição de arte pública com fotografias de Sonia Hamza (França) e Jens Masmann (Alemanha). Ambos realizaram uma residência artística em junho e captaram o espírito de uma Lisboa contemporânea.

25 agosto a 18 setembro, Jardim do Princípe Real Sonia Hamza Jens Masmann Exposições de Fotografia no Espaço Público/ Photography Exihibitions on Public Space.
10 setembro, Carpe Diem Arte e Pesquisa 15h / 3 p.m. FlÂnEur Talks  Conversas com fotógrafos que integram o projeto/ Talks with photographers who took part in the project 17h / 5 p.m. Photobook Talks O photobook enquanto médium para a flânerie / The photobook as a médium for flânerie 18h30 / 6.30 p.m. Livro de Ensaios Apresentação do livro de ensaios Flanêur/ Presentation of the Flâneur Essays’ Book 19h30 / 7.30 p.m. Jardim do Princípe Real Visita comentada às exposições.

Sonia Hamza
Visito uma cidade pela primeira vez como quem lê um romance, preciso de me familiarizar com os personagens e com a paisagem. (…) Gosto de transportar as pessoas para o meu mundo paralelo, uma realidade distorcida, um pouco como Alice no País das Maravilhas. Lisboa ofereceu-me toda a sua poesia através das suas cores, texturas e pessoas.

Jens Masmann
O Paraíso pode ser visto como o desejado futuro final. O Paraíso pode ser visto como o último futuro desejado. As utopias urbanas são uma tentativa de aproximação da sociedade a esse futuro final. Devem ser implementadas pela construção de estruturas e padrões. Essas estruturas e padrões são materiais e físicos, mas também intelectuais e conceptuais. Ao caminhar pelas ruas de Lisboa, sondei, com a minha camara, marcas de décadas passadas tentando perceber o que aconteceu no percurso entre a utopia e a realidade.


KIOSQUORAMA
Jardim da Estrela
Kiosquorama é um festival itinerante que começou nos coretos dos jardins parisienses e que se estendeu para outras cidades europeias. Esta é a terceira vez que o festival vem a Lisboa, trazendo uma seleção do que tem aparecido de melhor na cena musical emergente francesa. Um convite para desfrutar de um dos jardins mais bonitos da cidade e conhecer novas bandas. 

26 agosto, 18h / 6 p.m. Sarah Maison Sobre Sarah Maison diz-se que é senhora de um encanto desconhecido. Canta como poucos os silêncios da alma, os encontros e desencontros de que é feito o amor, o prazer de desbravar um território desconhecido.

26 e 27 agosto, 19h / 7 p.m. Robi Se tivéssemos de escolher uma palavra para caraterizar Robi, «magnética» talvez fosse a escolha ideal. O seu segundo álbum, La Cavale, escrito e composto pela primeira vez apenas por ela, é uma composição de contrastes e ambivalências, impondo-se como uma continuação lógica e audaciosa de L’Hiver et la Joie, o seu primeiro trabalho.

27 agosto, 18h / 6 p.m. Cléa Vincent As melodias de Cléa revelam uma autenticidade desconcertante. Sempre direta e espontânea, esta parisiense honra a tradição da música popular francesa. Respeitando os seus antecessores, ela adiciona aos arranjos minimalistas e solares a insolência dos ritmos noturnos, tornando a dança sempre como uma possibilidade.


Feira da Luz
Jardim da Luz, Carnide
Este verão o Jardim da Luz, em Carnide, estará um mês inteirinho em festa. A programação conta com visitas guiadas ao centro histórico de Carnide (núcleo histórico, Convento Santa Teresa de Jesus, Teatro de Carnide, Colégio Militar, jardim do Seminário dos Franciscanos, Igreja da Luz) e concertos para todos os gostos como o da Oquestrada, o concerto de tributo a Zeca Afonso pelos Filhos da Madrugada e o divertidíssimo espetáculo Deixem o Pimba em Paz, com Bruno Nogueira e Manuela Azevedo.

27 agosto, 21h30 / 9.30 p.m. Oquestrada

9 setembro, 21h30 / 9.30 p.m. Filhos da Madrugada

17 setembro, 21h30 / 9.30 p.m. Deixem o Pimba em Paz



ENTRADA LIVRE
Teatro Nacional D. Maria II
Porque o gesto de entrar num teatro nacional e fruir da criação artística é um gesto de liberdade, o Teatro D. Maria II volta à rua com três dias de portas abertas. Espetáculos, leituras, exposições, concertos e muito mais, farão parte de um programa que se apresenta como uma verdadeira celebração do Teatro juntamente com a comunidade.

* 9 e 10 setembro, Sala Garrett. 21h / 9 p.m. O Pato Selvagem* Texto: Henrik Ibsen Encenação: Tiago Guedes.

9 e 10 setembro, Espaço exterior. 21h30 / 9.30 p.m. Esta é a minha cidade e eu quero viver nela* This is my city and I want to live in it Joana Craveiro, Teatro do Vestido Duração: cerca de 2h30; Espetáculo percurso .

10 e 11 setembro, Sala Estúdio. 21h30 / 9.30 p.m. (sábado) 16h30 / 4.30 p.m. (domingo) Nova criação* (Ciclo Recém-nascidos) Ágata Pinho.

9 e 11 setembro, Espaço exterior junto à Feira do Livro. 14h e 18h / 2 p.m. and 6 p.m. (sexta e sábado) 14h e 16h / 2 p.m. and 4 p.m. (domingo) Na rua. Texto: José Luís Peixoto Direção: Miguel Moreira, Útero.

** 10 e 11 setembro, Vários espaços do Teatro. 11h / 11 a.m. A visita escocesa* Inês Barahona Miguel Fragata.

* Levantamento de bilhetes na bilheteira do D. Maria II, a partir das 13h, para as sessões do próprio dia. Limite de 2 bilhetes por pessoa, para uma atividade à escolha, sujeito à lotação disponível. Não se aceitam reservas de lugares.

** Levantamento de bilhetes na bilheteira do D. Maria II, a partir das 10h, para as sessões do próprio dia. Limite de 2 bilhetes por pessoa, para uma atividade à escolha, sujeito à lotação disponível. Não se aceitam reservas de lugares.



Leituras Encenadas
9 e 11 setembro, Átrio Atrium Sofá Rodrigues Rodrigues Sofa Tiago Rodrigues Leitura de crónicas de Nelson Rodrigues. 9 setembro: 18h – 21h / 6 – 9 p.m. 10 setembro: 14h – 21h / 2 – 9 p.m. 11 setembro: 14h – 18h / 2 – 6 p.m. 

10 e 11 setembro, 15h / 3 p.m. Procedimento Básico de Recordação e Esquecimento* Alex Cassal, Pesquisa: Joana Frazão. Com: Márcia Lança, Marco Paiva, Paula Diogo.

10 setembro, Jardim do Palácio de Independência. 17h / 5 p.m. As Criadas* Jean Genet Coordenação: Marco Martins. Leituras por: Beatriz Batarda, Sara Carinhas, Luísa Cruz.


Exposição
Teatro em cartaz: A coleção do D. Maria II, 1853-2015
curadoria Lizá Ramalho e Artur Rebelo
9, 10, 11 setembro, 14h - 19h - Vários espaços do Teatro

Visitas guiadas à exposição *

9 set, 15h e 18h


Ciclo de Debates
* 10 e 11 setembro Sala Garrett 15h – 18h / 3 p.m. – 6 p.m. Utopias Hoje*. Curadoria: Margarida Gouveia Fernandes Moderação: Carlos Vaz Marques Com Alexandre Quintanilha, Ana Paiva, Guilherme d’Oliveira Martins, João Luís Carrilho da Graça, José Manuel Félix Ribeiro, José Pacheco Pereira, José Pizarro de Sande e Lemos, Nuno Lemos Pires e Rui Horta. Debates moderados por Carlos Vaz Marques, com curadoria de Margarida Gouveia, que examinam as utopias contemporâneas e os fenómenos culturais e sociais do nosso tempo.


Feira do livro
9 e 11 setembro, Fachada TNDM II/ Praça do Rossio. 14h – 22h / 2 p.m. – 10 p.m. (sexta e sábado) 14h – 17h / 2 p.m. – 5 p.m. (domingo) Feira do Livro de Teatro – 2.ª Edição.


Lançamento de livro
9 setembro, 17h / 5 p.m. tanto amor desperdiçado. William Shakespeare. Tradução: Nuno Júdice Edição / Edition: TNDM II / BdM.


Concertos
9 setembro, Varanda do Largo de São Domingos, 23h / 11 p.m. Filipe Melo Trio.

10 setembro, Varanda do Largo de São Domingos, 23h / 11 p.m. Cais Sodré Funk Connection.

11 setembro, 19h / 7 p.m. Festa de encerramento com DJ Nuno Lopes.



Projeto Vicente
Travessa da Ermida, Belém
Neste projeto, uma rua transforma-se num palco de intervenções em que São Vicente viaja até ao presente da sua cidade e do mundo. Nos últimos anos, tem sido vivido, revivido, escrito, reescrito, interpretado e reinterpretado, metamorfoseado, explanado e transformado. Desde 2011, já foi escultura, intervenções urbanas, vídeo, instalações, jóia, ficção, passeios, conversas, uma ópera, livros e agora, em 2016, é a vida em jogo, na ótica do utilizador.

O jogo da glória (ou a Vida na ótica do utilizador). Rochus Aust Miguel Januário (±) Artistas / Artists A edição de 2016 dedica-se ao princípio lúdico e criativo que está por detrás de uma cidadania informada pela imaginação. Se noutro tempo, o diácono Vicente teve uma vida, e depois desta, uma gloriosa posteridade, nós hoje temos a nossa própria vida (cada um de nós brinca com a sua…), num contexto cultural e tecnológico que traz continuamente novas possibilidades – da ação multiplicada pelas redes às «muitas vidas» sucessivas que pululam nos nossos luminosos smartphones… Ora nesta vida nova, mais complexa do que nunca nas suas regras ditas e não-ditas, ou estamos em jogo… ou não. E não basta conhecermos as regras, o que já seria meio caminho andado para todas as glórias terrenas. Talvez não seja menos avisado saber mais sobre quem as dita e escolher aquelas a que voluntariamente queremos submeter-nos. A cidadania é isto mesmo: o estarmos em jogo, participando no dispositivo social, cultural, urbano. E neste dispositivo, o jogo supremo é – ainda – a arte. Por isso, a arte e os seus jogos têm de fazer parte da cidade e ir mudando as regras à cultura. No jogo maior que é a arte, vamos conhecendo melhor a vida e aprendendo a vivê-la... na ótica do utilizador. Mário Caeiro, curador 

10 setembro
Travessa da Ermida
Inauguração 18h
Rochus Aust Exposição na Ermida, até 30 outubro
Miguel Januário Intervenção de rua na Travessa, até 30 março
19h, I Deutsches Stromorchester Concerto

17 setembro
15h / 3 p.m. Travessa da Ermida. Pedro Santa Rita Passeio/ Visita temática sujeito a marcação

1 outubro
15h / 3 p.m. Travessa da Ermida. Filipe Garcia, Happening performativo sujeito a marcação

29 outubro
15h / 3 p.m. Finissage Conversa com autores e artistas, sujeito a marcação.
Miguel Januário 1981, Portugal Ativista assumido, é licenciado em Design de Comunicação pela FBAUP e é na área da street art e do graffiti que se tem destacado. ± (Mais Menos) é a sua vertente mais visível e é através desta identidade que reivindica e intervém na paisagem urbana.
Rochus Aust 1968, Alemanha / Germany Fundador e diretor artístico do grupo Re-Load Futura e da primeira Deutschesstromorchester (Orquestra Electrofónica Alemã). Premiado internacionalmente como trompetista, compositor e artista visual. Fez digressões por mais de 30 países e trabalhou com cerca de 70 editoras, estações de rádio e de televisão. As suas coordenadas atualmente são o interface entre concertos visuais, movinstalações (MOVinstallations) e poésie eléctronique.


Chapéus na rua, Festival
Largo do Intendente, Mercado de Arroios, Mercado 31 de Janeiro, Chapitô
Na iniciativa Chapéus na Rua os artistas recebem doações diretamente do público como resultado das suas atuações, pelo que terão de o cativar e fascinar para garantir um bom chapéu. O conceito do festival está intimamente relacionado com a prática do «Busking» (ou arte de rua), referindo-se o termo à atuação performativa em espaços públicos, onde a presença ou entrada é livre. Nesta primeira edição, pretende-se ir ao encontro da comunidade, proporcionando um conjunto de espetáculos de poesia improvisada, estátuas vivas, malabaristas, acrobatas, palhaços, marionetas, mímica, dança, teatro, performance e música, oferecendo uma programação para todos os públicos independentemente do seu estatuto social, cultura, género ou idade.

16 setembro
19h / 7 p.m. Abertura Oficial. Apresentação do festival
19h20 / 7.20 p.m. Largo do Intendente, Cabaret de abertura

17 setembro
11h / 11 a.m. Mercado de Arroios, Mercado 31 de Janeiro, Circo nos Mercados
12h30 / 12.30 p.m. Largo Residências – Largo do Intendente. Debate De Norte a Sul – Como promover as redes nas Artes de rua. O papel da arte de rua nos processos de regeneração urbana.
14h – 19h / 2 p.m. – 7 p.m. Largo do Intendente, Espetáculos de rua + workshops
21h / 9 p.m. Chapitô, Espetáculo de Novo Circo

18 setembro
14h – 19h / 2 p.m. – 7 p.m. Largo do Intendente, Espetáculos de rua + workshops
21h / 9 p.m. Chapitô, Espetáculo de encerramento


FESTIVAL MU-dANÇA
Quinta das Conchas, Lumiar
17 setembro
11h – 23h / 11 a.m. – 11 p.m.
O Festival MuDança – Expressões Artísticas na Alta de Lisboa é um movimento de demonstração do potencial artístico da zona da Alta de Lisboa, que envolve toda a comunidade, fomentando a coesão social e a multiculturalidade. Nesta grande festa convergem diferentes culturas e estilos artísticos, criando um ambiente enriquecido pela partilha de talentos e conhecimentos através de workshops e showcases. Haverá dança e música, passando pelas culturas africana, indiana, brasileira ou pelo hip hop, nas suas vertentes de dança, graffiti e street art.


Música na Quinta da Alfarrobeira
São Domingos de Benfica
A Quinta da Alfarrobeira ganha vida e durante cinco noites será palco de uma grande festa. Edificada em 1727 pelo arquiteto João Frederico Ludovice (1673-1752), com o propósito de ser a sua residência estival, a Quinta constitui um património exemplar do modelo de quinta de recreio setecentista, albergando um edifício classificado como imóvel de interesse público e um jardim que proporciona um cenário idílico para estas propostas culturais.

28 setembro
21h / 9 p.m. Luísa Amaro Guitarra portuguesa com Paulo Sérgio piano e Gonçalo Lopes clarinete baixo
22h / 10 p.m. Mário Laginha

29 setembro
21h30 / 9.30 p.m. José Monteiro Quinteto de Jazz

30 setembro
21h / 9 p.m. Sentir Flamenco 22h / 10 p.m. Golden Slumbers Band

1 outubro
21h30 / 9.30 p.m. Dia Internacional da Música / International Music Day Banda da Escola de Música Juventude


Dia Mundial da Música
Largo de São Carlos, Ruínas do Carmo, Museu do Chiado, Terreiro do Paço 
Desde há quase uma década, com a designação Música nas Praças, em cada ano, por ocasião do Dia Mundial da Música, a cidade de Lisboa convida os seus munícipes a sair à rua e fruir de uma verdadeira festa sonora em alguns dos seus espaços mais emblemáticos – as Ruínas do Convento do Carmo, o Largo de São Carlos e o Terreiro do Paço. Dia 1 de outubro, teremos uma sucessão de concertos ao ar livre, de música orquestral, de vozes ou grupos de percussão, e também de jazz, sem descurar de uma série de ateliês instrumentais que aliciam os mais novos a experimentar um instrumento musical e, quem sabe, a encontrar a sua vocação.

1 outubro
Largo de São Carlos
15h30 / 3.30 p.m. Percussões da Metropolitana.
17h30 / 5.30 p.m. VIVALDI / PIAZZOLLA – 8 ESTAÇÕES, Camerata Alma Mater.
19h / 7 p.m. O JAZZ DE ANTÓNIO PINHO VARGAS, Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal.

Ruínas do Carmo
ATELIÊ INSTRUMENTAL PARA PAIS E FILHOS INSTRUMENTAL WORKSHOP FOR PARENTS AND CHILDREN.
16h / 4 p.m. MÚNDSICA, Coro Infantil da Universidade de Lisboa.
17h30 / 5.30 p.m. O FEITICEIRO DE OZ, Orquestra Juvenil da Metropolitana Orquestra Clássica do Círculo de Cultura Musical Bombarralense Percussões da Metropolitana.
19h / 7 p.m. OS BICHOS, Orquestra de Sopros da Metropolitana.

Museu do Chiado
ATELIÊS INSTRUMENTAIS PARA CRIANÇAS
15h / 3 p.m. Cordas.
16h / 4 p.m. Sopros.
17h / 5 p.m. Percussão.

Terreiro do Paço
21h30 / 9.30 p.m.
L. v. Beethoven:
Sinfonia N.º 8, Op. 93
L. v. Beethoven:
Sinfonia N.º 9,
Op. 125, Coral
L. v. Beethoven: Symphony no. 9,
Op. 125, Choral
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Maestro: Pedro Amaral
Coro Voces Caelestes"

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