"Na canção Nome de Rua, Amália
canta sobre uma rua quieta de Lisboa onde
a sombra do poeta de repente nos abraça.
Como neste verso de David Mourão Ferreira, o Lisboa
na Rua vai abraçar as ruas, as praças e as esquinas da
cidade durante cinco fins de semana de música, poesia,
literatura, cinema, exposições e teatro.
Um festival de entrada livre com lugar para todos.
Que apresenta na rua as principais orquestras, habitualmente
apenas vistas em auditório, ao mesmo
tempo que acolhe bandas de jazz também de outras
cidades: nesta edição Estarreja, Faro e Leiria
marcam presença. Em que o fado de Carlos do
Carmo, Camané e Gisela João se cruza com a mú-
sica indie francesa. Onde um jardim é dedicado à
arte sonora e outro ao cinema ao ar livre. E onde
escritores e ilustradores percorrem com leitores os
roteiros literários do Guia Ler e Ver Lisboa.
Organizado pela EGEAC e apoiado pelo Turismo de
Portugal, o festival quer dar a conhecer o que a cidade
tem de melhor, não só para quem a visita, mas para
quem nela vive e trabalha. E porque Lisboa é mais do que a sua zona histórica, nesta edição percorremo-la
de Belém a Benfica, passando pelo Lumiar,
Carnide e pelo renovado Campo Grande, terminando
na Baixa Pombalina com um acontecimento
inédito que desafia músicos e público: a apresentação
integral das sinfonias de Beethoven em quatro
dias sucessivos e, pela primeira vez, num espaço pú-
blico de Lisboa aberto a todos.
Tudo se passa ao final da tarde e ao anoitecer, altura
em que os recantos de Lisboa se transformam
para encantar e inspirar quem está de férias e quem
se prepara para voltar ao trabalho.
Um conselho: vagueie pela cidade, perca-se nas
ruas de Lisboa e deixe-se abraçar pelo poeta.
Conselho de Administração EGEAC
Programa
A Arte da Big Band
25 agosto, Jardim do Arco do Cego
19h / 7 p.m.
FES – FLAT EARTH
SOCIETY
Para este espetáculo, a FES - Flat Earth
Society traz temas do seu último álbum Terms
of Embarassment, além de material novo que
tem vindo a apresentar na sua mais recente
tour no Canadá e nos E.U.A. Foi fundada em
1998, na Flandres (Bélgica) quando o clarinetista,
saxofonista, teclista, compositor e
produtor Peter Vermeersch, depois de trabalhar
com artistas como Josse De Pauw, Anne
Teresa De Keersmaeker ou Fred Frith, reuniu
um grupo de inspirados músicos, formando
uma big band que se transformou em muito
mais do que isso. Constituída por 14 instrumentistas,
seduz diferentes públicos com
uma abordagem contemporânea do jazz.
1 setembro,
Largo de São Carlos
19h / 7 p.m.
BIG BAND
ESTARREJAZZ
Clássicos famosos do jazz serão a banda
sonora de um largo acostumado a receber
grandes concertos, interpretados pela big
band mais jovem que participa nesta edição,
sob a direção do maestro Pedro Moreira.
A Big Band Estarrejazz formou-se em 2012,
depois de uma masterclass no Festival
Estarrejazz. Composta por jovens músicos,
maioritariamente deste concelho e da região
de Aveiro, a Big Band Estarrejazz é uma
extensão do festival, mas também uma
aposta na formação de músicos provenientes
de bandas filarmónicas e academias
de música.
8 setembro,
Jardim da Amnistia
Internacional
19h / 7 p.m.
ORQUESTRA
DE JAZZ DO
HOT CLUB DE
PORTUGAL
A Música de António Pinho Vargas
A Orquestra de Jazz do Hot Club de Portugal
apresenta música do compositor António
Pinho Vargas, figura incontornável do jazz
e da música contemporânea portuguesa.
O conceito não foi pegar em oito temas
escolhidos e instrumentá-los para orquestra,
mas sim, tê-los como base e daí criar algo
novo, sem contudo comprometer as composi-
ções originais. A missão, que não se revelou
fácil, teve a aprovação do compositor.
Dirigida atualmente por Luís Cunha,
a OJHCP tem integrado no seu repertório
diferentes compositores que vão desde
os clássicos aos contemporâneos.
15 setembro,
Parque das Conchas
19h / 7 p.m.
ORQUESTRA
DE JAZZ
DO ALGARVE
Este será um concerto pleno de standards
do jazz como Summertime ou A Foggy Day,
pontuado por ritmos de salsa como em
El Caborojeno, e até ritmos funk.
Compositores como George Gershwin, Bob
Mintzer ou Maynard Ferguson farão também
parte de um repertório pleno de sonoridades
quentes e ritmos enérgicos, aos quais se junta
a cantora Maria Anadon.
A Orquestra de Jazz do Algarve nasce na
edição do Festival Lagos Jazz 2004. O projeto,
concebido e criado por Hugo Alves, foi desde
o início apoiado pela Câmara Municipal de
Lagos e tem por pilar central a Big Band com
16 músicos residentes, sendo habitual incluir
na formação vozes e/ou solistas convidados.
22 setembro,
Ribeira das Naus
19h / 7 p.m.
ORQUESTRA
JAZZ DE LEIRIA
com/with Vânia Fernandes
Ella Fitzgerald Songbook
Em 2016, completam-se vinte anos sobre
o desaparecimento de Ella Fitzgerald. Numa
homenagem, a Orquestra de Jazz de Leiria
convida a cantora Vânia Fernandes para
interpretar o repertório de uma das maiores
cantoras de sempre.
A Orquestra Jazz de Leiria surgiu em
Fevereiro de 2011 e teve como principal
objetivo reunir a comunidade jazzística da
região. Teve como mentor o músico César
Cardoso e foi um projeto recebido com
agrado pela Câmara Municipal de Leiria,
que o apoiou disponibilizando o Teatro
Miguel Franco para os necessários e regulares
ensaios.
Sou do
fado
Largo de São Carlos
26 agosto,
Largo de São Carlos
21h30 / 9.30 p.m.
Gisela João
Uma das vozes arrebatadoras
do panorama do fado, Gisela João
é já uma figura central e uma das
mais importantes intérpretes da
música portuguesa da atualidade,
tendo sido distinguida com
inúmeros prémios.
2 setembro,
Largo de São Carlos
21h30 / 9.30 p.m.
Camané
Camané é um dos intérpretes
incontornáveis do fado
atual. O seu último álbum,
Infinito Presente, com entrada
direta para o 1.º lugar do
top nacional de vendas foi
recebido com entusiasmo
pelo público e pela crítica.
9 setembro,
Largo de São Carlos
21h30 / 9.30 p.m. Carlos
do Carmo
Um dos maiores embaixadores
do fado regressa aos palcos para
um concerto único em Lisboa.
Dono de uma voz inconfundível,
Carlos do Carmo é senhor de um
currículo marcante, premiado
recentemente com um Grammy
Latino, que soube aliar o rigor
interpretativo e a tradição ao
desbravar de novos caminhos
para o fado. Com 76 anos,
Carlos do Carmo sobe aos palcos
com o objetivo de agradecer
e retribuir ao público português
todo o carinho e afeto que
sempre recebeu ao longo
dos seus 52 anos de carreira.
Cine Cidade
Museu de Lisboa – Palácio Pimenta, Campo Grande
28 agosto,
21h15 / 9.15 p.m.
E.T.
O Extraterrestre, de Steven Spielberg. Ficção, EUA, 1982, 120’.
Este é um filme que marcou uma geração e um clássico do cinema americano dos anos 80. É a história da amizade entre um extraterrestre perdido na Terra e um menino de dez anos que o esconde em casa, procurando evitar a todo o custo que ele seja capturado e transformado numa cobaia pelos serviços secretos americanos e ajudando-o, finalmente, a regressar a casa. Ganhou quatro óscares da Academia. É um filme para todos voltarmos a ver e para dar a conhecer aos mais pequenos.
Este é um filme que marcou uma geração e um clássico do cinema americano dos anos 80. É a história da amizade entre um extraterrestre perdido na Terra e um menino de dez anos que o esconde em casa, procurando evitar a todo o custo que ele seja capturado e transformado numa cobaia pelos serviços secretos americanos e ajudando-o, finalmente, a regressar a casa. Ganhou quatro óscares da Academia. É um filme para todos voltarmos a ver e para dar a conhecer aos mais pequenos.
3 setembro, 21h30 / 9.30 p.m.
Os Verdes
Anos, de Paulo Rocha. Ficção, Portugal, 1963, 84’.
Os Verdes Anos é considerado um dos filmes fundadores do chamado Novo Cinema em Portugal e conta, na banda sonora, com a inesquecível música homónima de Carlos Paredes. Um rapaz de 19 anos, Júlio, vem para Lisboa a fim de tentar a sua sorte como sapateiro. No dia em que chega à cidade, um acidente fá-lo conhecer Ilda, uma rapariga da mesma idade, empregada doméstica num prédio perto do local de trabalho de Júlio. À medida que o filme se desenrola, vai nascendo um romance de amor entre os dois. No entanto, Júlio sentindo-se numa atmosfera estranha e hostil, desconfia permanentemente de Ilda.
Os Verdes Anos é considerado um dos filmes fundadores do chamado Novo Cinema em Portugal e conta, na banda sonora, com a inesquecível música homónima de Carlos Paredes. Um rapaz de 19 anos, Júlio, vem para Lisboa a fim de tentar a sua sorte como sapateiro. No dia em que chega à cidade, um acidente fá-lo conhecer Ilda, uma rapariga da mesma idade, empregada doméstica num prédio perto do local de trabalho de Júlio. À medida que o filme se desenrola, vai nascendo um romance de amor entre os dois. No entanto, Júlio sentindo-se numa atmosfera estranha e hostil, desconfia permanentemente de Ilda.
10 setembro,
21h30 / 9.30 p.m.
Blow Up –
História de um
Fotógrafo
Michelangelo Antonioni
Ficção, Reino Unido, Itália, 1966, 111’.
Um bem sucedido fotógrafo de moda londrino, cujo mundo está determinado pela música pop, marijuana e sexo fácil, sente que a sua vida é aborrecida e que não está a ir para lado nenhum. Um dia, num parque, conhece uma misteriosa mulher, e nota qualquer coisa de suspeito numa das fotografias que tirou no parque nessa mesma tarde. Talvez tenha fotografado um assassinato, descobre ele quando começa a revelar as fotografias. Filme inesquecível e misterioso, tem uma das melhores sequências de ténis de todo o cinema.
Um bem sucedido fotógrafo de moda londrino, cujo mundo está determinado pela música pop, marijuana e sexo fácil, sente que a sua vida é aborrecida e que não está a ir para lado nenhum. Um dia, num parque, conhece uma misteriosa mulher, e nota qualquer coisa de suspeito numa das fotografias que tirou no parque nessa mesma tarde. Talvez tenha fotografado um assassinato, descobre ele quando começa a revelar as fotografias. Filme inesquecível e misterioso, tem uma das melhores sequências de ténis de todo o cinema.
17 setembro,
21h30 / 9.30 p.m.
Metrópolis, de Fritz Lang
Ficção, Alemanha, 1927, 153’.
Sendo um dos filmes mais célebres de sempre, Metrópolis é uma parábola sobre as rela- ções sociais numa cidade do futuro. Inspiração para Ballard em Arranha-céus, os privilegiados vivem nas alturas, enquanto a massa de trabalhadores oprimidos vive nos subterrâneos. Lang assina, neste filme, o primado da imagem futurista, com cenários impressionantes e imponentes, naquele que é um marco do expressionismo alemão. É também um filme sobre a luta de classes, num momento da história da Europa em que todas as questões devem ser passíveis de se levantar.
Sendo um dos filmes mais célebres de sempre, Metrópolis é uma parábola sobre as rela- ções sociais numa cidade do futuro. Inspiração para Ballard em Arranha-céus, os privilegiados vivem nas alturas, enquanto a massa de trabalhadores oprimidos vive nos subterrâneos. Lang assina, neste filme, o primado da imagem futurista, com cenários impressionantes e imponentes, naquele que é um marco do expressionismo alemão. É também um filme sobre a luta de classes, num momento da história da Europa em que todas as questões devem ser passíveis de se levantar.
24 setembro,
21h30 / 9.30 p.m.
Les Amants du
Pont-Neuf, de Leos Carax
Ficção, França, 1991, 125’.
Filme que se confunde com a memória de Paris, é um romance improvável que se passa à volta de uma ponte – a Pont-Neuf – uma das pontes mais antigas da cidade. Fechada para obras, ela assiste à aproximação de dois vagabundos, Alex (Denis Lavant), um performer de rua, dependente de álcool e drogas e Michèle (Juliette Binoche) que foi parar à rua na sequência de uma desilusão amorosa e de uma doença que progressivamente lhe está a tirar a visão. O filme relata a sua existência na rua, à medida que vão tendo uma vida cada vez mais louca e aventurosa na cidade-luz.
Filme que se confunde com a memória de Paris, é um romance improvável que se passa à volta de uma ponte – a Pont-Neuf – uma das pontes mais antigas da cidade. Fechada para obras, ela assiste à aproximação de dois vagabundos, Alex (Denis Lavant), um performer de rua, dependente de álcool e drogas e Michèle (Juliette Binoche) que foi parar à rua na sequência de uma desilusão amorosa e de uma doença que progressivamente lhe está a tirar a visão. O filme relata a sua existência na rua, à medida que vão tendo uma vida cada vez mais louca e aventurosa na cidade-luz.
Lisboa Soa, Festival de
arte sonora
Jardim da Tapada das Necessidades
1 setembro,17h / 5 p.m.
Abertura
Opening
19h / 7 p.m.
Estufa Circular
Allard
van Hoorn
Performance
Allard van Hoorn investiga relações com
o ambiente através da arquitetura, design,
música e dança. Ele traduz visual, acústica
e espacialmente o nosso uso e perceção das
cidades e da natureza, questionando preconceitos
e experiências dos espaços em que
vivemos e trabalhamos. A sua performance
será feita em colaboração com um grupo
de bailarinos portugueses.
20h / 8 p.m.
Estufa Circular
Akio Suzuki
Solo Performance
Akio Suzuki tem vindo a criar sons terrenos,
mas etéreos há mais de quatro décadas.
Nascido em 1941, este músico japonês é
também inventor e construtor de instrumentos
e Xamã. Suzuki fez do som no espaço exterior
o foco de sua carreira, construindo instalações
que transcendem o espaço e o tempo,
transformando o mundo num sonho lúcido.
2 setembro,
19h30 / 7.30 p.m.
Estufa Circular
Camille
Norment Trio
Concerto / Concert
Camille Norment apresenta-se com o seu trio,
uma formação constituída por guitarra elétrica,
hardingfele norueguês (instrumento
semelhante ao violino, diferenciando-se pelo
uso de quatro a cinco cordas a mais de ressonância)
e um rara harmónica em vidro, instrumento
tocado por Norment que terá sido
banido no século XVIII pela sua capacidade
de gerar êxtase.
3 setembro,
14h30 – 17h / 2.30 p.m.– 5 p.m.
Carlos Santos
Workshop
Uma Orelha No Jardim
/ An Ear in the Garden
Um workshop que aposta no som como forma
de descobrir um lugar. Pretende fornecer
pistas através de um conjunto de exercícios
teórico-práticos que envolvem a escuta, a
gravação, a componente plástica, para além
de outras surpresas.
19h / 7 p.m. Rafael Toral
Performance
O artista apresenta uma performance musical
fora do paradigma de apresentação «palco/
plateia», com instrumentos eletrónicos
portáteis e com som autónomo, Toral deambula
pelos jardins e caminhos da Tapada
explorando a uma sonoridade que poderia ser
etiquetada como pós free jazz transposto para
eletrónica abstrata.
19h30 / 7.30 p.m.
Estufa Circular
Phonopticon,
Sonoscopia
Performance
Phonoticon é um espetáculo onde são exploradas
novas formas de expressão nas áreas
de composição, interpretação e espacializa-
ção eletroacústica, recorrendo à construção
de novos equipamentos acústicos e eletrónicos,
como elemento fulcral em todo o processo
de criação.
4 setembro,
11h – 12h / 11 a.m. – 12 a.m.
Maile Colbert
Rui Costa
Passeio Sonoro (famílias)
Um passeio sonoro para crianças com idades
até aos 12 anos, acompanhadas pelos crescidos.
Tudo começa com uma reunião no
parque entre todos os participantes para
introduzir o conceito de escuta profunda,
focada e atenta. Os participantes são incentivados
a trazer um caderno para escrever ou
desenhar a sua experiência de som no presente
e no passado imaginário, que serão partilhados
em grupo. O passeio sonoro será
realizado em português e inglês.
18h45 / 6.45 p.m.
Rudolfo
Quintas
Happening
Darkless
19h / 7 p.m.
Mesa redonda / round table
A que deve
soar a cidade
sustentável
e acessível
para todos?
What should a sustainable,
accessible city sound like?
De que forma o ambiente sonoro nos afeta,
como podem as cidades crescer de forma
sustentável, integrando no seu planeamento
as variáveis acústicas, tantas vezes negligenciadas
pelas disciplinas que modelam as
nossas cidades? Quais são os sons que se
inscrevem na vida quotidiana dos lugares
bem sucedidos e favoráveis à felicidade?
1 a 4 Setembro
Instalações
no Jardim 10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m.
Lago das Estrelícias
Marco
Barotti
Swans
Esta instalação é feita a partir de oito antenas
parabólicas, sete delas brancas e e uma preta,
elementos residuais óbvios que representam
o poder da televisão mainstream e dos meios
de comunicação. Trazidos para a vida através
do som, do vento e da água, estes animais
flutuam pacificamente num pequeno lago,
fundindo-se perfeitamente com a natureza
que os rodeia.
10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m.
Relvado central
Sonoscopia
INsono: o Ouvido Secreto
das Plantas / The Hidden
Ears of Plants
O que ouvem as plantas? Na sua calma e silêncio,
as plantas escutam pacientemente os sons
circundantes. INsono é uma instalação sonora
e um percurso onde se descobre o jardim, os
sons envolventes e os sons de que o silêncio é
feito. É direcionado para todas as faixas etárias
10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m.
Interior da Casa de Fresco
Rudolfo
Quintas
Inhabited Soundscapes
Em teoria, o som que produzimos numa sala
continua para sempre porque as partículas
nunca param. Apenas deixamos de ouvir.
Dissipa-se a energia. Nesta instalação habita-se
o espaço através do som, como que sons fantasma
construídos com a energia dos corpos vivos
que nos colocam em permanência num lugar.
10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m.
Jardim dos Cactos
João Bento
Cactus
João Bento propõe uma viagem sonora
ao interior do Jardim do Cactos, explorando
as suas características sonoras como
se os habitássemos e escutássemos.
10h – 20h / 10 a.m. – 8 p.m.
Tanque da Casa de Fresco
@C – Miguel
Carvalhais
Pedro Tudela
Becoming
Becoming é uma instalação site-specific para
o tanque da Casa de Fresco, que emerge das
relações entre a arquitetura, o espaço, a flora
e os campos visual e sonoro do jardim. Esta
matriz é tecida explicitando relações e construindo
uma montagem de planos e superfí-
cies refletoras que advêm da peça.
Rapsódia
na Rua
Terreiro do Paço
Orquestra
Gulbenkian. Jean-Marc Burfin, Maestro.
Mário Laginha
Piano
3 setembro, Terreiro do Paço
21h30 / 9.30 p.m.
Prince Igor: Polovtzian Dances
Alexander Borodin
Peer Gynt: Suite nº 1, op.46
Edvard Grieg
Rhapsody in Blue
George Gershwin
A Orquestra Gulbenkian traz para a rua
um repertório que passa pelo cânone do
romantismo europeu e pelo jazz americano,
proporcionando um momento
inesquecível à cidade e aos seus cidadãos.
Pedro Jóia Trio
Ribeira das Naus
23 setembro,
Ribeira das Naus
19h / 7 p.m.
Pedro Jóia, Guitarra.
Norton Daiello, Baixo.
João Frade, Acórdeão.
Com uma carreira profundamente
enraizada na
tradição de música popular
ibérica, Pedro Jóia, um dos
mais importantes guitarristas
portugueses da sua gera-
ção, traz-nos uma nova
abordagem ao rico e colorido
folclore tradicional para
ouvir e dançar com acórdeão
e baixo.
Integral das
sinfonias de Beethoven
Terreiro do Paço
A apresentação da integral
das sinfonias de Ludwig van
Beethoven em quatro dias
sucessivos é um exercício de
fôlego que convida músicos
e público a imergirem num
universo artístico colossal.
Orquestra Metropolitana de Lisboa, Pedro Amaral Maestro.
28 Setembro
21h30 / 9.30 p.m.
Sinfonia N.º 1 em Dó Maior, Op. 21
1800, 26’
I. Adagio molto – Allegro con brio
II. Andante cantabile con moto
III. Minuetto: Allegro molto e vivace
IV. Adagio – Allegro molto e vivace
Sinfonia N.º 2 em Ré Maior, Op. 36
1802, 35’
I. Adagio molto – Allegro molto
II. Larghetto
III. Scherzo
IV. Allegro molto
Sinfonia N.º 3 em Mi Bemol Maior,
Op. 55, “Eroica”
1804, 51’
I. Allegro con brio
II. Marcha fúnebre: Adagio assai
III. Scherzo: Allegro vivace
IV. Final: Allegro molto
29 setembro
21h30 / 9.30 p.m.
Sinfonia N.º 4 em Si Bemol Maior, Op. 60
1806, 32’
I. Adagio – Allegro vivace
II. Adagio
III. Minuetto: Allegro vivace
IV. Allegro ma non troppo
Sinfonia N.º 5 em Dó Menor, Op. 67
1807, 32’
I. Allegro con brio
II. Andante con moto
III. Allegro
IV. Allegro
30 setembro / September
21h30 / 9.30 p.m.
Sinfonia N.° 6 em Fá Maior, “Pastoral”
1808, 45’
I. Allegro ma non troppo,
«Despertar de sentimentos alegres na chegada ao campo»
II. Andante molto mosso, «Cena à beira do riacho»
III. Allegro, «Alegre convívio de camponeses»
IV. Allegro, «Trovões e tempestade»
V. Allegretto, «Canto do pastor: sentimentos alegres e gratos após a tempestade»
Sinfonia N.º 7 em Lá Maior, Op. 92
1813, 42’
I. Poco sostenuto – Vivace
II. Allegretto
III. Presto
IV. Allegro con brio
1 outubro
21h30 / 9.30 p.m.
Coro Voces Caelestes
Solistas: Ana Paula Russo (soprano),
Cátia Moreso (mezzo soprano), Marco Alves dos Santos (tenor), André Henriques (barítono); Maestro do Coro: Sérgio Fontão
Sinfonia N.º 8 em Fá Maior, Op. 93
1812, 26’
I. Allegro vivace e con brio
II. Allegretto scherzando
III. Tempo di minuetto
IV. Allegro vivace
Sinfonia N.º 9 em Ré Menor, Op. 125,“Coral"
1822-1824, 70’
I. Allegro ma non troppo, un poco maestoso
II. Scherzo: Molto vivace – Presto
III. Adagio molto e cantabile
IV. Presto: Allegro molto assai
(Alla marcia) – Andante maestoso
– Allegro energico, sempre ben marcato
GUIA
LER E VER
LISBOA
Visitas Guiadas
Para comemorar os seus
20 anos, a EGEAC desafiou
20 escritores e outros tantos
ilustradores para criar
o Guia Ler e Ver Lisboa que
volta a ganhar vida no
Lisboa na Rua com visitas
guiadas pela cidade.
Lado a lado com a editora-associação
cultural Prado, partimos nesta viagem
que contou com vários cúmplices, como
Rui Cardoso Martins, João Fazenda,
Joana Bértholo, Rui Zink, André
Carrilho, Sandro William Junqueira,
Yara Kono, Ana Margarida de Carvalho,
entre muitos outros.
O Guia rapidamente ganhou mais vida
para além das páginas de papel e fez-se
exposição e visitas guiadas. Durante
o Lisboa na Rua vai poder passear nas
ruas de uma Lisboa real ou imaginada,
pela mão de alguns escritores e ilustradores
como Patrícia Reis, João Maia
Pinto, Rui Sousa, Válério Romão
e Afonso Cruz.
As datas, horas e percursos destes
passeios podem ser consultados em
www.lisboanarua.com.
FUSO
Anual de
vídeo arte
internacional
de lisboa
Travessa da Ermida, Fundação EDP, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Arqueológico do Carmo, Museu da Marioneta, Jardim do Palácio Pombal
A 8.ª edição de FUSO –
Anual de Vídeo Arte Internacional
de Lisboa abraça
as noites de verão lisboeta
com uma plateia de espreguiçadeiras
preparada
especialmente para a apresentação
de experiências
artísticas marcantes
da vídeo arte.
Sob diferentes processos de programa-
ção-curadoria a seleção do variado
número de obras mostrado diversifica-
-se entre perspetivas de artistas, curadores,
programadores e teóricos de arte.
Paralelamente, será apresentado no
pólo expositivo Travessa da Ermida uma
programação dedicada ao 45.º aniversá-
rio de uma das mais prestigiadas instituições
de vídeo arte do mundo,
a Electronic Arts Intermix.
23 e 28 agosto,
Travessa da Ermida
22h / 10 p.m.
Inauguração
Opening
INTERMIX 45 / EAI
Um Tributo e Celebração do 45º
Aniversário
quarta a sexta-feira / Wednesday to Friday
11h – 17h / 11 a.m. – 5 p.m.
sábados e domingos / Saturday & Sunday
14h – 18h / 2 p.m. – 6 p.m.
24 agosto / August
Fundação EDP
21h30 / 9.30 p.m.
Welcome Drink
OPEN CALL
Apresentação dos
trabalhos a concurso
Presentation of works
in competition
22h / 10 p.m.
23h15 / 11.15 p.m.
Secção Competitiva Portugal
Portuguese category
Jean-François
Chougnet
25 agosto,
Museu Nacional de Arte
Contemporânea do Chiado
22h / 10 p.m.
Vivian Ostrovsky
Curadora/ Cineasta
Curator/ Filmmaker (EUA/BR)
23h15 / 11.15 p.m.
Bruno Leitão
Hangar (PT)
26 agosto / August
Museu Nacional
de Arte Antiga
National Museum of Ancient Art
22h / 10 p.m.
Miguel
Von Hafe PÉrez
Crítico/ Curador (PT)
23h15 / 11.15 p.m.
Daniela Arriado
Curadora / Curator (CHL / NOR)
27 agosto,
Museu Arqueológico
do Carmo
Carmo Archaeological Museum
22h / 10 p.m.
Lori Zippay
Electronic Arts Intermix (EUA)
23h15 / 11.15 p.m.
Thierry Destriez
Heure Exquise (FR)
28 agosto / August
Museu da Marioneta
Puppet Museum
22h / 10 p.m.
Christine
Van Assche
Centre Georges Pompidou (FR)
23h15 / 11.15 p.m.
Cerimónia
de Entrega
dos Prémios da
OPEN CALL
Prize-giving ceremony for the OPEN CALL
competition.
25 e 27 agosto,
Palácio Pombal
17h – 19h / 5 p.m. – 7 p.m.
FUSO FILES
Elsa Aleluia
Conceito/Coordenação
Concept/coordination
26 > 27 agosto / August
Palácio Pombal
19h / 7 p.m.
Vivian
Ostrovsky
e Ruti Gadish
DizzyMess
(Video Instalação 12 min)
Flâneur – Novas
narrativas
urbanas
Jardim do Príncipe Real
Lisboa recebe o Flâneur –
Novas Narrativas Urbanas,
um projeto que se baseia
num princípio de interven-
ção artística no espaço pú-
blico tendo por base a fotografia
contemporânea.
Este ano, o Jardim do Príncipe Real
acolhe esta nova exposição de arte pública
com fotografias de Sonia Hamza
(França) e Jens Masmann (Alemanha).
Ambos realizaram uma residência
artística em junho e captaram o espírito
de uma Lisboa contemporânea.
25 agosto a 18 setembro,
Jardim do Princípe Real
Sonia Hamza
Jens Masmann
Exposições de Fotografia no Espaço
Público/ Photography Exihibitions on
Public Space.
10 setembro, Carpe Diem Arte e Pesquisa 15h / 3 p.m. FlÂnEur Talks Conversas com fotógrafos que integram o projeto/ Talks with photographers who took part in the project 17h / 5 p.m. Photobook Talks O photobook enquanto médium para a flânerie / The photobook as a médium for flânerie 18h30 / 6.30 p.m. Livro de Ensaios Apresentação do livro de ensaios Flanêur/ Presentation of the Flâneur Essays’ Book 19h30 / 7.30 p.m. Jardim do Princípe Real Visita comentada às exposições.
10 setembro, Carpe Diem Arte e Pesquisa 15h / 3 p.m. FlÂnEur Talks Conversas com fotógrafos que integram o projeto/ Talks with photographers who took part in the project 17h / 5 p.m. Photobook Talks O photobook enquanto médium para a flânerie / The photobook as a médium for flânerie 18h30 / 6.30 p.m. Livro de Ensaios Apresentação do livro de ensaios Flanêur/ Presentation of the Flâneur Essays’ Book 19h30 / 7.30 p.m. Jardim do Princípe Real Visita comentada às exposições.
Sonia Hamza
Visito uma cidade pela primeira vez como quem lê
um romance, preciso de me familiarizar com
os personagens e com a paisagem. (…) Gosto de
transportar as pessoas para o meu mundo paralelo,
uma realidade distorcida, um pouco como Alice
no País das Maravilhas. Lisboa ofereceu-me toda
a sua poesia através das suas cores, texturas
e pessoas.
Jens Masmann
O Paraíso pode ser visto como o desejado futuro
final. O Paraíso pode ser visto como o último
futuro desejado. As utopias urbanas são uma
tentativa de aproximação da sociedade a esse
futuro final. Devem ser implementadas pela
construção de estruturas e padrões. Essas estruturas
e padrões são materiais e físicos, mas também
intelectuais e conceptuais. Ao caminhar pelas ruas
de Lisboa, sondei, com a minha camara, marcas
de décadas passadas tentando perceber o que
aconteceu no percurso entre a utopia e a realidade.
KIOSQUORAMA
Jardim da Estrela
Kiosquorama é um festival
itinerante que começou nos
coretos dos jardins parisienses
e que se estendeu para
outras cidades europeias.
Esta é a terceira vez que o festival vem
a Lisboa, trazendo uma seleção do que
tem aparecido de melhor na cena musical
emergente francesa. Um convite para
desfrutar de um dos jardins mais bonitos
da cidade e conhecer novas bandas.
26 agosto,
18h / 6 p.m.
Sarah Maison
Sobre Sarah Maison diz-se que é senhora
de um encanto desconhecido. Canta como
poucos os silêncios da alma, os encontros
e desencontros de que é feito o amor, o prazer
de desbravar um território desconhecido.
26 e 27 agosto,
19h / 7 p.m.
Robi
Se tivéssemos de escolher uma palavra para
caraterizar Robi, «magnética» talvez fosse
a escolha ideal. O seu segundo álbum,
La Cavale, escrito e composto pela primeira
vez apenas por ela, é uma composição
de contrastes e ambivalências, impondo-se
como uma continuação lógica e audaciosa
de L’Hiver et la Joie, o seu primeiro trabalho.
27 agosto,
18h / 6 p.m.
Cléa Vincent
As melodias de Cléa revelam uma autenticidade
desconcertante. Sempre direta e espontânea,
esta parisiense honra a tradição da
música popular francesa. Respeitando os seus
antecessores, ela adiciona aos arranjos minimalistas
e solares a insolência dos ritmos
noturnos, tornando a dança sempre como
uma possibilidade.
Feira
da Luz
Jardim da Luz, Carnide
Este verão o Jardim da Luz,
em Carnide, estará um mês
inteirinho em festa.
A programação conta com visitas guiadas
ao centro histórico de Carnide (núcleo histórico, Convento Santa Teresa
de Jesus, Teatro de Carnide, Colégio
Militar, jardim do Seminário dos
Franciscanos, Igreja da Luz) e concertos
para todos os gostos como o da
Oquestrada, o concerto de tributo a Zeca
Afonso pelos Filhos da Madrugada
e o divertidíssimo espetáculo Deixem
o Pimba em Paz, com Bruno Nogueira
e Manuela Azevedo.
27 agosto,
21h30 / 9.30 p.m.
Oquestrada
9 setembro,
21h30 / 9.30 p.m.
Filhos da
Madrugada
17 setembro,
21h30 / 9.30 p.m.
Deixem
o Pimba
em Paz
ENTRADA
LIVRE
Teatro Nacional D. Maria II
Porque o gesto de entrar
num teatro nacional e fruir
da criação artística é um
gesto de liberdade, o Teatro
D. Maria II volta à rua com
três dias de portas abertas.
Espetáculos, leituras, exposições, concertos
e muito mais, farão parte de um
programa que se apresenta como uma
verdadeira celebração do Teatro juntamente
com a comunidade.
* 9 e 10 setembro, Sala Garrett. 21h / 9 p.m. O Pato Selvagem* Texto: Henrik Ibsen Encenação: Tiago Guedes.
* 9 e 10 setembro,
Espaço exterior. 21h30 / 9.30 p.m.
Esta é a minha
cidade e eu quero
viver nela*
This is my city and
I want to live in it
Joana Craveiro,
Teatro do Vestido
Duração: cerca de 2h30; Espetáculo percurso .
* 10 e 11 setembro,
Sala Estúdio. 21h30 / 9.30 p.m.
(sábado)
16h30 / 4.30 p.m.
(domingo)
Nova criação*
(Ciclo Recém-nascidos) Ágata Pinho.
9 e 11 setembro,
Espaço exterior junto
à Feira do Livro. 14h e 18h / 2 p.m. and 6 p.m.
(sexta e sábado)
14h e 16h / 2 p.m. and 4 p.m.
(domingo)
Na rua. Texto: José Luís Peixoto
Direção: Miguel Moreira, Útero.
** 10 e 11 setembro,
Vários espaços do Teatro. 11h / 11 a.m.
A visita
escocesa* Inês Barahona
Miguel Fragata.
* Levantamento de bilhetes na bilheteira do D. Maria II, a partir das 13h, para as sessões do próprio dia. Limite de 2 bilhetes por pessoa, para uma atividade à escolha, sujeito à lotação disponível. Não se aceitam reservas de lugares.
** Levantamento de bilhetes na bilheteira do D. Maria II, a partir das 10h, para as sessões do próprio dia. Limite de 2 bilhetes por pessoa, para uma atividade à escolha, sujeito à lotação disponível. Não se aceitam reservas de lugares.
** Levantamento de bilhetes na bilheteira do D. Maria II, a partir das 10h, para as sessões do próprio dia. Limite de 2 bilhetes por pessoa, para uma atividade à escolha, sujeito à lotação disponível. Não se aceitam reservas de lugares.
Leituras
Encenadas
9 e 11 setembro,
Átrio
Atrium
Sofá
Rodrigues
Rodrigues Sofa
Tiago Rodrigues
Leitura de crónicas de Nelson Rodrigues. 9 setembro: 18h – 21h / 6 – 9 p.m.
10 setembro: 14h – 21h / 2 – 9 p.m.
11 setembro: 14h – 18h / 2 – 6 p.m.
10 e 11 setembro,
15h / 3 p.m.
Procedimento
Básico de
Recordação
e Esquecimento* Alex Cassal, Pesquisa: Joana Frazão. Com:
Márcia Lança, Marco Paiva, Paula Diogo.
10 setembro,
Jardim do Palácio
de Independência. 17h / 5 p.m.
As Criadas* Jean Genet
Coordenação: Marco Martins. Leituras por: Beatriz Batarda,
Sara Carinhas, Luísa Cruz.
Exposição
Teatro em cartaz: A coleção do D. Maria II, 1853-2015
curadoria Lizá Ramalho e Artur Rebelo
9, 10, 11 setembro, 14h - 19h - Vários espaços do Teatro
Visitas guiadas à exposição *
9 set, 15h e 18h
Exposição
Teatro em cartaz: A coleção do D. Maria II, 1853-2015
curadoria Lizá Ramalho e Artur Rebelo
9, 10, 11 setembro, 14h - 19h - Vários espaços do Teatro
Visitas guiadas à exposição *
9 set, 15h e 18h
Ciclo de Debates
* 10 e 11 setembro Sala Garrett
15h – 18h / 3 p.m. – 6 p.m.
Utopias Hoje*. Curadoria: Margarida Gouveia Fernandes
Moderação: Carlos Vaz Marques
Com Alexandre Quintanilha, Ana Paiva,
Guilherme d’Oliveira Martins, João Luís Carrilho
da Graça, José Manuel Félix Ribeiro, José
Pacheco Pereira, José Pizarro de Sande e Lemos,
Nuno Lemos Pires e Rui Horta.
Debates moderados por Carlos Vaz Marques,
com curadoria de Margarida Gouveia, que
examinam as utopias contemporâneas e os
fenómenos culturais e sociais do nosso tempo.
Feira do livro
9 e 11 setembro,
Fachada TNDM II/
Praça do Rossio. 14h – 22h / 2 p.m. – 10 p.m.
(sexta e sábado)
14h – 17h / 2 p.m. – 5 p.m.
(domingo)
Feira do Livro
de Teatro –
2.ª Edição.
Lançamento
de livro
9 setembro,
17h / 5 p.m.
tanto amor
desperdiçado. William Shakespeare. Tradução: Nuno Júdice
Edição / Edition: TNDM II / BdM.
Concertos
9 setembro,
Varanda do Largo
de São Domingos,
23h / 11 p.m.
Filipe Melo Trio.
10 setembro, Varanda do Largo
de São Domingos,
23h / 11 p.m.
Cais Sodré Funk
Connection.
11 setembro,
19h / 7 p.m.
Festa de
encerramento com DJ
Nuno Lopes.
Projeto Vicente
Travessa da Ermida, Belém
Neste projeto, uma rua
transforma-se num palco de
intervenções em que São
Vicente viaja até ao presente
da sua cidade e do mundo.
Nos últimos anos, tem sido vivido,
revivido, escrito, reescrito, interpretado
e reinterpretado, metamorfoseado,
explanado e transformado. Desde 2011,
já foi escultura, intervenções urbanas,
vídeo, instalações, jóia, ficção, passeios,
conversas, uma ópera, livros e agora,
em 2016, é a vida em jogo, na ótica
do utilizador.
O jogo da glória
(ou a Vida na ótica
do utilizador). Rochus Aust
Miguel Januário (±)
Artistas / Artists
A edição de 2016 dedica-se ao princípio
lúdico e criativo que está por detrás de uma
cidadania informada pela imaginação. Se
noutro tempo, o diácono Vicente teve uma
vida, e depois desta, uma gloriosa posteridade,
nós hoje temos a nossa própria vida (cada
um de nós brinca com a sua…), num contexto
cultural e tecnológico que traz continuamente
novas possibilidades – da ação multiplicada
pelas redes às «muitas vidas» sucessivas que
pululam nos nossos luminosos smartphones…
Ora nesta vida nova, mais complexa do que
nunca nas suas regras ditas e não-ditas, ou
estamos em jogo… ou não. E não basta conhecermos
as regras, o que já seria meio caminho
andado para todas as glórias terrenas. Talvez
não seja menos avisado saber mais sobre
quem as dita e escolher aquelas a que voluntariamente
queremos submeter-nos.
A cidadania é isto mesmo: o estarmos em
jogo, participando no dispositivo social,
cultural, urbano. E neste dispositivo, o jogo
supremo é – ainda – a arte. Por isso, a arte e os
seus jogos têm de fazer parte da cidade e ir
mudando as regras à cultura. No jogo maior
que é a arte, vamos conhecendo melhor a vida
e aprendendo a vivê-la... na ótica do utilizador.
Mário Caeiro, curador
10 setembro
Travessa da Ermida
Inauguração
18h
Rochus Aust
Exposição na Ermida, até 30 outubro
Miguel
Januário
Intervenção de rua na Travessa, até 30 março
19h, I Deutsches
Stromorchester
Concerto
17 setembro
15h / 3 p.m.
Travessa da Ermida. Pedro
Santa Rita
Passeio/ Visita temática
sujeito a marcação
1 outubro
15h / 3 p.m.
Travessa da Ermida. Filipe Garcia, Happening performativo
sujeito a marcação
29 outubro
15h / 3 p.m.
Finissage
Conversa
com autores
e artistas, sujeito a marcação.
Miguel Januário
1981, Portugal
Ativista assumido, é licenciado em Design
de Comunicação pela FBAUP e é na área da
street art e do graffiti que se tem destacado.
± (Mais Menos) é a sua vertente mais visível
e é através desta identidade que reivindica
e intervém na paisagem urbana.
Rochus Aust
1968, Alemanha / Germany
Fundador e diretor artístico do grupo
Re-Load Futura e da primeira
Deutschesstromorchester (Orquestra
Electrofónica Alemã). Premiado internacionalmente
como trompetista, compositor e
artista visual. Fez digressões por mais de 30
países e trabalhou com cerca de 70 editoras,
estações de rádio e de televisão. As suas
coordenadas atualmente são o interface
entre concertos visuais, movinstalações
(MOVinstallations) e poésie eléctronique.
Chapéus
na rua, Festival
Largo do Intendente, Mercado de Arroios, Mercado 31 de Janeiro, Chapitô
Na iniciativa Chapéus
na Rua os artistas recebem
doações diretamente do
público como resultado das
suas atuações, pelo que terão
de o cativar e fascinar para
garantir um bom chapéu.
O conceito do festival está intimamente
relacionado com a prática do «Busking»
(ou arte de rua), referindo-se o termo à
atuação performativa em espaços públicos,
onde a presença ou entrada é livre.
Nesta primeira edição, pretende-se ir ao
encontro da comunidade, proporcionando
um conjunto de espetáculos de poesia
improvisada, estátuas vivas, malabaristas,
acrobatas, palhaços, marionetas,
mímica, dança, teatro, performance
e música, oferecendo uma programação
para todos os públicos independentemente
do seu estatuto social, cultura,
género ou idade.
16 setembro
19h / 7 p.m.
Abertura
Oficial. Apresentação do festival
19h20 / 7.20 p.m.
Largo do Intendente, Cabaret
de abertura
17 setembro
11h / 11 a.m.
Mercado de Arroios, Mercado 31 de Janeiro, Circo nos
Mercados
12h30 / 12.30 p.m.
Largo Residências –
Largo do Intendente. Debate
De Norte a Sul –
Como promover
as redes nas
Artes de rua. O papel da arte de
rua nos processos
de regeneração
urbana.
14h – 19h / 2 p.m. – 7 p.m.
Largo do Intendente, Espetáculos
de rua +
workshops
21h / 9 p.m.
Chapitô, Espetáculo
de Novo Circo
18 setembro
14h – 19h / 2 p.m. – 7 p.m.
Largo do Intendente, Espetáculos
de rua +
workshops
21h / 9 p.m.
Chapitô, Espetáculo de
encerramento
FESTIVAL
MU-dANÇA
Quinta das Conchas, Lumiar
17 setembro
11h – 23h / 11 a.m. – 11 p.m.
O Festival MuDança –
Expressões Artísticas na
Alta de Lisboa é um movimento
de demonstração do
potencial artístico da zona
da Alta de Lisboa, que
envolve toda a comunidade,
fomentando a coesão social
e a multiculturalidade.
Nesta grande festa convergem diferentes
culturas e estilos artísticos, criando
um ambiente enriquecido pela partilha
de talentos e conhecimentos através
de workshops e showcases.
Haverá dança e música, passando pelas
culturas africana, indiana, brasileira ou
pelo hip hop, nas suas vertentes de dança, graffiti e street art.
Música
na Quinta
da Alfarrobeira
São Domingos de Benfica
A Quinta da Alfarrobeira
ganha vida e durante cinco
noites será palco de uma
grande festa.
Edificada em 1727 pelo arquiteto João
Frederico Ludovice (1673-1752), com o
propósito de ser a sua residência estival,
a Quinta constitui um património exemplar
do modelo de quinta de recreio
setecentista, albergando um edifício
classificado como imóvel de interesse
público e um jardim que proporciona
um cenário idílico para estas propostas
culturais.
28 setembro
21h / 9 p.m.
Luísa Amaro
Guitarra portuguesa com Paulo Sérgio
piano e Gonçalo Lopes
clarinete baixo
22h / 10 p.m.
Mário Laginha
29 setembro
21h30 / 9.30 p.m.
José Monteiro
Quinteto
de Jazz
30 setembro
21h / 9 p.m.
Sentir
Flamenco
22h / 10 p.m.
Golden
Slumbers
Band
1 outubro
21h30 / 9.30 p.m.
Dia Internacional da Música /
International Music Day
Banda da
Escola
de Música
Juventude
Dia
Mundial
da Música
Largo de São Carlos, Ruínas do Carmo, Museu do Chiado, Terreiro do Paço
Desde há quase uma década,
com a designação Música
nas Praças, em cada ano,
por ocasião do Dia Mundial
da Música, a cidade de
Lisboa convida os seus munícipes
a sair à rua e fruir
de uma verdadeira festa
sonora em alguns dos seus
espaços mais emblemáticos –
as Ruínas do Convento
do Carmo, o Largo de São
Carlos e o Terreiro do Paço.
Dia 1 de outubro, teremos uma sucessão
de concertos ao ar livre, de música orquestral,
de vozes ou grupos de percussão,
e também de jazz, sem descurar de
uma série de ateliês instrumentais que
aliciam os mais novos a experimentar
um instrumento musical e, quem sabe,
a encontrar a sua vocação.
1 outubro
Largo de São Carlos
15h30 / 3.30 p.m.
Percussões da
Metropolitana.
17h30 / 5.30 p.m.
VIVALDI /
PIAZZOLLA –
8 ESTAÇÕES,
Camerata Alma Mater.
19h / 7 p.m.
O JAZZ DE
ANTÓNIO
PINHO VARGAS,
Orquestra de Jazz do Hot Clube
de Portugal.
Ruínas do Carmo
ATELIÊ
INSTRUMENTAL
PARA PAIS
E FILHOS
INSTRUMENTAL WORKSHOP FOR
PARENTS AND CHILDREN.
16h / 4 p.m.
MÚNDSICA, Coro Infantil da
Universidade de Lisboa.
17h30 / 5.30 p.m.
O FEITICEIRO
DE OZ, Orquestra Juvenil da Metropolitana
Orquestra Clássica do Círculo de
Cultura Musical Bombarralense
Percussões da Metropolitana.
19h / 7 p.m.
OS BICHOS, Orquestra de Sopros
da Metropolitana.
Museu do Chiado
ATELIÊS
INSTRUMENTAIS
PARA CRIANÇAS
15h / 3 p.m.
Cordas.
16h / 4 p.m.
Sopros.
17h / 5 p.m.
Percussão.
Terreiro do Paço
21h30 / 9.30 p.m.
L. v. Beethoven:
Sinfonia N.º 8, Op. 93
L. v. Beethoven:
Sinfonia N.º 9,
Op. 125, Coral
L. v. Beethoven: Symphony no. 9,
Op. 125, Choral
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Maestro: Pedro Amaral
Coro Voces Caelestes"
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