20 de Maio a 8 de Junho, 2014: Alkantara Festival - PONTO DE ENCONTRO ALKANTARA

Teatro-Estúdio Mário Viegas

Largo do Picadeiro, Lisboa

20 de Maio a 8 de Junho / 18h — 02h

Situado em pleno coração do Chiado, no Teatro-Estúdio Mário Viegas, o Ponto de Encontro Alkantara respira ao ritmo do festival. É o lugar para encontros e conversas, para beber um copo e participar em discussões públicas com os artistas. Quem o visitar pode usufruir de uma bonita esplanada numa das zonas mais carismáticas de Lisboa, a dois minutos do metro do Chiado.


Bonjour Concert20 de Maio a 8 de Junho, 18-02h, Ponto de Encontro Alkantara

Publicidade comparativa. O género é tão antigo como o próprio capitalismo e alcançou provavelmente o seu ponto culminante na famosa campanha “compre um mac”, dos pri-meiros anos deste milénio. Em Bonjour Concert, Halory Goerger aplica o formato a dois grandes antagonistas da cultura moderna: o concerto de rock e o espectáculo de dança contemporânea. Numa série de peças curtas de vídeo, cada um deles testemunha sobre a relação de amor-ódio que mantêm, sobre invejas e admirações mútuas. Se alguém quiser saber se no final temos de trocar dois barris de Jerôme Bel por um barril de Sonic Youth: Bonjour Concert, uma instalação vídeo, todos os dias no ponto de encontro.
FICHA TÉCNICA
Conceito: Halory Goerger 
Com: Halory Goerger & Arnaud Boulogne 
Camera: J.B.Delannoy (Campanha 1), assistido por Mylène Benoit (campanha 2-3) 
Halory Goerger e l’amicale de production são artistas associados do centquatre 

Instalação-video com o apoio do Institut français no âmbito do programa TransARTE, do Institut français du Portugal e da Embaixada de França em Portugal

Cinco minutos, duas ideias, 27 de Maio, 21h, Ponto de Encontro Alkantara

Cinco minutos, duas ideias parte de uma vontade de nos conhecermos e de auscultarmos o que andamos a fazer. Artistas e/ou investigadores de diferentes áreas apresentam sucintamente os seus trabalhos e processos, durante cerca de uma hora e meia. A sessão está aberta a uma pluralidade de objectos (culturais, do quotidiano, performances artísticas) e abordagens (filosófica, antropológica, histórica, artística), desde que a abordagem use o performativo e/ou a performance como lentes analíticas e seja clara a vontade de um pensamento e posicionamento críticos. 
A duração de cada apresentação será ferozmente controlada pela organização posto que, no final, se gostaria de ter tempo para um copo convivial e trocar galhardetes.

Empty Stages, 28 de Maio, 17-19:30h, Carpe Diem

Inauguração da exposição EMPTY STAGES / Opening
Quarta-feira, 28 de Maio às 17h / Wed, May 28th at 5pm

Conversa com TIM ETCHELLS e SUSANA POMBA / Public Talk
Quarta-feira, 28 de Maio às 18h30 / Wed, May 28th at 6.30pm

at Carpe Diem Arte e Pesquisa, Rua do Século, 79 

CONVERSA COM TIM ETCHELLS E SUSANA POMBA

A conversa irá centrar-se no trabalho de Tim Etchells, em particular nos projectos que desenvolve sob uma perspectiva visual, fazendo referência ao ciclo expositivo apresentado ao longo de 2014 no Carpe Diem Arte e Pesquisa - néon, fotografia e vídeo.
A conversa será realizada em inglês.
Carpe Diem Arte e Pesquisa
Rua de O Século, 79 Bairro Alto 1200-433 Lisboa
+351 210 966 274

Nos arredores da aldeia global30 de Maio, 19h, Ponto de Encontro Alkantara

O cliché da aldeia global está a realizar-se. É uma evolução que tendemos a receber de braços abertos. Afinal de contas, não era disso que estávamos à procura, de nos livrarmos das fronteiras? Um festival como o Alkantara, com os seus artistas dos quatro cantos do mundo, constitui a prova das suas vantagens. 
Mas nem tudo são rosas neste jogo sem fronteiras. Em que medida esta globalização não é a fachada de uma outra, bem mais sombria e percebida como uma ameaça fundamental à democracia: a globalização dos mercados? Em que as desigualdades entre centro e periferia tendem a acentuar-se, em vez de desaparecerem? 
O Alkantara reúne-se com Lia Rodrigues e Cláudia Dias, duas artistas à volta de uma mesa que optam teimosamente por operar fora dos principais eixos culturais, fisicamente e/ ou na linguagem que desenvolvem. António Pinto Ribeiro modera a conversa. 


BERLIN — FEEST!31 de Maio, 23h, Ponto de Encontro Alkantara

Se o Tintin vivesse nos dias de hoje, seria provavelmente membro de BERLIN. Já há dez anos que esta companhia sediada na Bélgica viaja por cidades como Jerusalém, Iqualit, Bonanza e Moscovo para transformar as suas aventuras em espectáculos, numa linha ténue entre o palco, o cinema e a instalação; entre o documentário e a ficção. 
É motivo suficiente para uma festa sob a forma de um concerto ao vivo, misturando as imagens e sons da última década com uma antevisão do seu próximo projecto em e sobre Lisboa.
FICHA TÉCNICA
Músicos: Peter Van Laerhoven, Eric Thielemans 
Video: Bart Baele, Yves Degryse 
Produção: BERLIN

Masterclass BERLIN2 de Junho, 19h, Ponto de Encontro Alkantara

Os membros de BERLIN deixam-nos espreitar a sua cozinha, o lugar onde confeccionam os seus espectáculos e instalações, misturando alta tecnologia com velhas leis do teatro, fundindo pesquisa e metodologia num processo de criação artística.



Lisboa, Projecto Septimontium, 5 de Junho, 18h, Jardim de Inverno (São Luís Teatro Municipal)

Entrada Livre. Duração: 45 minutos

A companhia de teatro belga BERLIN está a trabalhar desde 2011 no retrato docu-ficcional sobre a cidade de Lisboa. Após Jerusalém, Iqaluit (Pólo Ártico), Bonanza (EUA, Colorado) e Moscovo, as sete históricas colinas de Lisboa serão alvo de uma intervenção que combina tradição e novas tecnologias.

O projecto será desenvolvido em colaboração com BALDIOS, Arquitectos Paisagistas e Artica Creative Computing. 


Questionar o Festival, 6 de Junho, 19h, Ponto de Encontro Alkantara

O Alkantara Festival está sob ameaça de extinção. No clima actual, proteccionista e reaccio-nário, a relevância de um festival internacional de artes contemporâneas é posta em causa. 
Neste contexto, cinco directores de festivais internacionais juntam-se à volta de uma mesa para reflectir sobre as questões fundamentais dos seus projectos: Porque é que apresenta-mos projectos artísticos num formato de festival? Porque é que deve ser internacional (ou não)? Porque é que deve ser interdisciplinar (ou não)? Em que medida é que se liga às “co-munidades”, num contexto urbano? 
Os cinco participantes são todos referências internacionais na sua área. Christophe Slagmuyl-der dirige o famoso Kunstenfestivaldesarts em Bruxelas; Marie Colin é a directora artística para o teatro e dança do Festival d’Automne em Paris; Sandro Lunin é responsável pelo reputado festival Theaterspektakel em Zurique; Rui Horta é director artístico de O Espaço do Tempo e é responsável pela Plataforma Portuguesa das Artes Performativas; Nayse Lopez dirige o Festival Panorama no Rio de Janeiro, o principal festival de dança na América do Sul. 


Festa de Encerramento, 7 de Junho, 23h, Ponto de Encontro Alkantara

Libertem a mente e o rabo há-de segui-la’. O melhor momento para comprovar esta teoria é certamente o fim-de-semana de encerramento do Alkantara Festival. Depois de três semanas a ver pessoas a saltar, dançar, rebolar e palrar em cena, agora é a vossa vez. Bebam um copo e abanem o esqueleto!"

Transportes 
Metro: Baixa-Chiado
Autocarros: 709, 711, 714, 732, 735, 736, 758, 759, 760, 781, 782
Eléctricos: 12, 15, 25, 28
Elevadores: Glória, Bica, Santa Justa, Castelo
Barco: Terreiro do Paço, Cais do Sodré 
Comboio: Cais do Sodré, Rossio, Santa Apolónia

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