25.09 ⏐19h30 Articulação, PERFORMANCE por Florian
Hecker no JARDIM BOTÂNICO, Rua da Escola
Politécnica no 54, Lisboa
Hecker no JARDIM BOTÂNICO, Rua da Escola
Politécnica no 54, Lisboa
26.09 – 25.11. Articulação, EXPOSIÇÃO, LUMIAR CITÉ.
26.09 ⏐19h00 Conversa com Florian Hecker, Lumiar Cité.
25.10 ⏐18h00 Visita guiada à exposição por Bruno Leitão,
Lumiar Cité.
Entrada gratuita para todos os eventos.
"Florian Hecker (1975, Augsburg, Alemanha) vive e trabalha em Kissing e Viena. Das inúmeras exposições individuais, coletivas e performances em que participou podemos destacar: dOCUMENTA (13), Kassel (Alemanha, 2012); Nouveau Festival, Centre Georges Pompidou, Paris (França, 2012); Bienal Internacional de Gotemburgo (Suécia, 2011, 2003); Push and Pull, A two-day performance event, Tate Modern, Londres (Reino Unido, 2011); No night No day, em colaboração com Cerith Wyn Evans, 53a Bienal de Veneza (Itália, 2009); Manifesta 7, Trentino (Itália, 2008); e Bienal de Berlim (Alemanha, 2004).
Nas suas instalações sonoras, performances e edições discográficas, Florian Hecker negoceia com desenvolvimentos particulares na composição musical da modernidade do pós-guerra, com a música eletroacústica, bem como com outras disciplinas. Hecker dramatiza o espaço, o tempo e a autoperceção, isolando eventos auditivos específicos na sua singularidade e, assim, estendendo os limites da sua materialização.
Dando seguimento ao trabalho que apresentou na dOCUMENTA (13), em Kassel (Alemanha), Hecker convidou o filósofo Iraniano Reza Negarestani a contribuir com um libreto experimental, sequela em forma de fábula topológica das suas investigações sobre universalismos e as quimeras da natureza e cultura.
O libreto, originalmente escrito em inglês, desdobra-se numa síntese entre ficção e matemática contemporânea, entre manifesto e teoria, tendo sido traduzido para português de forma livre e interpretativa. Cinco convidados procederam separadamente à leitura do texto, dois em inglês e três em português, numa câmara anecoica, um espaço hermético que impede a maioria dos reflexos sonoros no seu interior. Posteriormente, Hecker submeteu a gravação áudio a um cuidadoso processo psicoacústico, torcendo e trocando as particularidades das gravações de voz e os componentes eletroacústicos.
Como Magnus Schäfer observa, "As interpretações dos oradores do texto, que variam em velocidade, entoação e outras qualidades particulares da voz, são dispostas em camadas e moduladas por uma faixa sonora adicional. O resultado é um fluxo ondulante, em que as palavras e os sons parecem transferir-se perpetuamente de uma voz para outra, a seguinte. Apesar de originalmente ligada ao corpo que a produziu, a voz é assim transformada numa quimera – presente, ainda que existindo apenas num espaço acústico, ainda que no limite da dissolução das palavras em textura, do rasto corporal em vibração imaterial".
O resultado do trabalho do artista é apresentado na forma de Exposição (no espaço Lumiar Cité) e de Performance (no Jardim Botânico da Universidade de Lisboa).
Coprodução da Maumaus e do Goethe-Institut Portugal, no âmbito da parceria para o Programa Internacional de Residências da Maumaus, e do Festival Cantabile 2012. Em colaboração com o CAPS – Instituto Superior Técnico, o Jardim Botânico da Universidade de Lisboa - Museu Nacional de História Natural e da Ciência e a Meyer Sound".
Entrada gratuita para todos os eventos.
"Florian Hecker (1975, Augsburg, Alemanha) vive e trabalha em Kissing e Viena. Das inúmeras exposições individuais, coletivas e performances em que participou podemos destacar: dOCUMENTA (13), Kassel (Alemanha, 2012); Nouveau Festival, Centre Georges Pompidou, Paris (França, 2012); Bienal Internacional de Gotemburgo (Suécia, 2011, 2003); Push and Pull, A two-day performance event, Tate Modern, Londres (Reino Unido, 2011); No night No day, em colaboração com Cerith Wyn Evans, 53a Bienal de Veneza (Itália, 2009); Manifesta 7, Trentino (Itália, 2008); e Bienal de Berlim (Alemanha, 2004).
Nas suas instalações sonoras, performances e edições discográficas, Florian Hecker negoceia com desenvolvimentos particulares na composição musical da modernidade do pós-guerra, com a música eletroacústica, bem como com outras disciplinas. Hecker dramatiza o espaço, o tempo e a autoperceção, isolando eventos auditivos específicos na sua singularidade e, assim, estendendo os limites da sua materialização.
Dando seguimento ao trabalho que apresentou na dOCUMENTA (13), em Kassel (Alemanha), Hecker convidou o filósofo Iraniano Reza Negarestani a contribuir com um libreto experimental, sequela em forma de fábula topológica das suas investigações sobre universalismos e as quimeras da natureza e cultura.
O libreto, originalmente escrito em inglês, desdobra-se numa síntese entre ficção e matemática contemporânea, entre manifesto e teoria, tendo sido traduzido para português de forma livre e interpretativa. Cinco convidados procederam separadamente à leitura do texto, dois em inglês e três em português, numa câmara anecoica, um espaço hermético que impede a maioria dos reflexos sonoros no seu interior. Posteriormente, Hecker submeteu a gravação áudio a um cuidadoso processo psicoacústico, torcendo e trocando as particularidades das gravações de voz e os componentes eletroacústicos.
Como Magnus Schäfer observa, "As interpretações dos oradores do texto, que variam em velocidade, entoação e outras qualidades particulares da voz, são dispostas em camadas e moduladas por uma faixa sonora adicional. O resultado é um fluxo ondulante, em que as palavras e os sons parecem transferir-se perpetuamente de uma voz para outra, a seguinte. Apesar de originalmente ligada ao corpo que a produziu, a voz é assim transformada numa quimera – presente, ainda que existindo apenas num espaço acústico, ainda que no limite da dissolução das palavras em textura, do rasto corporal em vibração imaterial".
O resultado do trabalho do artista é apresentado na forma de Exposição (no espaço Lumiar Cité) e de Performance (no Jardim Botânico da Universidade de Lisboa).
Coprodução da Maumaus e do Goethe-Institut Portugal, no âmbito da parceria para o Programa Internacional de Residências da Maumaus, e do Festival Cantabile 2012. Em colaboração com o CAPS – Instituto Superior Técnico, o Jardim Botânico da Universidade de Lisboa - Museu Nacional de História Natural e da Ciência e a Meyer Sound".
https://www.facebook.com/pages/Lumiar-Cité/155771503823
https://www.facebook.com/events/415828485147518/
JARDIM BOTÂNICO, Rua da Escola
Politécnica no 54, Lisboa
Politécnica no 54, Lisboa
Transportes:
Metro: Restauradores, Rossio, Baixa-Chiado, Rato
Metro: Restauradores, Rossio, Baixa-Chiado, Rato
Comboio: Rossio, Cais-do-Sodré
Barcos: Terreiro do Paço, Cais-do-Sodré
Autocarros: 758, 773
Eléctrico: 28
Autocarros: 758, 773
Eléctrico: 28
Transportes:
Metro: Lumiar
Metro: Lumiar
Autocarros: 717, 798
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