30 de Novembro e 1 de Dezembro, 2018: BAZAR DO CORPO DIPLOMÁTICO 2018

Centro de Congressos de Lisboa
Praça Indústrias, Lisboa
das 11h às 19h

"O Bazar do Corpo Diplomático é um evento de solidariedade social que conta com a participação de grande número de Embaixadas acreditadas em Portugal, das Ilhas e de uma série de empresas portuguesas.Neste Bazar é possível encontrar presentes muito originais e ainda provar as especialidades gastronómicas dos países participantes.
Haverá, ainda, um sorteio de diversos prémios: viagens, fins de semana em hotéis, peças de arte, vouchers para Spas, restaurantes, cabazes de Natal entre muitos outros!
Os donativos serão entregues a instituições de solidariedade social."

Países representados: África-do-Sul, Alemanha, Angola, Argélia, Argentina, Bangladesh, Brasil, Chile, China, Colômbia, Egipto, EUA, Filipinas, França, Guatemala, Indonésia, Itália, Letónia, Luxemburgo, Marrocos, México, Moçambique, Nigéria, Ordem de Malta, Palestina, Paquistão, Paraguai, Perú, Roménia, Suécia, Suiça, Timor-Leste, Tunísia e Turquia.
Portugal está representado pela Associação das Famílias dos Diplomatas Portugueses e a Região Autónoma dos Açores.
Transportes
Autocarros: 714, 720, 724, 727, 732, 738, 742, 751, 756, 760
Comboios: Alcântara Mar, Alcântara Terra
Eléctricos: 15, 18

23 de Maio a 09 de Junho, 2018: Festival - ALKANTARA

"Mónica Lapa criou a Danças na Cidade em 1993. De 1993 a 2004, as várias edições do festival e de projetos colaborativos, como Dançar o que e nosso, desempenharam um papel fundamental de apoio, dinamização e divulgação da criação artística nacional e internacional. Em 2006, numa alteração que veio confirmar a abertura da estrutura a outras disciplinas artísticas e a outras geografias, a Danças na Cidade deu lugar a associação Alkantara. Desde 2006, e a cada dois anos, o Alkantara Festival reúne em Lisboa um programa de artistas com visões singulares sobre o mundo e a contemporaneidade. Integra o circuito dos principais festivais internacionais de artes performativas e mantém parcerias de longa data, na cidade de Lisboa e no mundo. A par do festival, a associação promove um programa regular de residências artísticas, formações, investigação, apresentações e acolhimentos no Espaço Alkantara".

Programa

16 de Junho, 2018: Festa - VIII EDIÇÃO DA FESTA DO JAPÃO EM LISBOA

"A Embaixada do Japão tem o enorme prazer de informar que a 8ª edição da Festa do Japão em Lisboa irá decorrer no próximo dia 16 de Junho (Sábado). Pretendemos, mais uma vez, retratar o ambiente de “Matsuri” (festival), no Japão, através da apresentação da cultura japonesa e, também este ano, estão previstas demonstrações das várias áreas da cultura japonesa, tais como Ikebana, Origami, Caligrafia, Haiku, Cosplay, Artes Marciais, bem como música e ritmos do Japão... e algumas surpresas!"


Programa:

2018: Programação - CÃO SOLTEIRO

"PONTO DE GRAVIDADE é o nome dado aos ciclos de conversas relativamente informais organizadas pela Companhia de Teatro Cão Solteiro desde 2016. Convidam-se investigadores, cientistas, pensadores, artistas e autores de reconhecido mérito a trazer a sua experiência e conhecimento especializado para conversas com o público, num ambiente liberto da liturgia dos grandes colóquios e num registo mais informal e de proximidade que atenua a timidez habitual do público e promove, efectivamente, a livre troca de ideias.

O ciclo deste ano será um conjunto de Conversas sobre Plantas, organizado em parceria com o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra e para o qual foram convidados investigadores das áreas da biologia vegetal, da ecologia e da geografia física que nos vêm falar da vida amorosa das plantas, das plantas invasoras, das suas relações com os outros seres vivos e ecossistemas e dos perigos a que elas estão sujeitas com as mudanças climáticas, tal como da nossa evidente dependência em relação a elas. E porque é de pequenino que se torce o pepino, o ciclo acaba com uma conversa muito especial com crianças no Jardim do Príncipe Real, numa iniciativa com o apoio da Junta de Freguesia da Misericórdia.

Ao Ponto de Gravidade junta-se também Filipa Valladares da Livraria STET, que acompanhará as conversas para adultos estabelecendo pontes entre livros e os temas propostos.


Programa

8 a 23 de Março, 2018: Ciclo - PLEX

CICLO / CYCLE -plex

plex é um sufixo que compreende diversas partes de uma mesma coisa. É este o mote para a apresentação dos diferentes trabalhos, que emergem de um contexto comum.
Participantes PACAP 1 PACAP 1 participants


PROGRAMA

2018: Programação - MUSEU DO ALJUBE, RESISTÊNCIA E LIBERDADE

MUSEU DO ALJUBE, RESISTÊNCIA E LIBERDADE

Rua de Augusto Rosa 42, Lisboa


Horários
O museu está aberto diariamente das 10.00 às 18.00h.
Encerra às segundas-feiras e feriados.

Transportes
Metro: Terreiro do Paço
Autocarros: 711, 714, 732, 735, 736, 758, 759, 760, 781, 782, 794
Eléctricos: 12, 15, 25, 28
Barco: Terreiro do Paço, Cais do Sodré
Comboio: Cais do Sodré, Rossio, Santa Apolónia


Programação para 2018

2018: Programação - CULTURGEST

Exposição
Michael Snow l O Som da Neve l The Sound of Snow

Michael Snow (Toronto, Canadá, 1928) é um dos mais fascinantes artistas da contemporaneidade. Com um percurso que atravessa a prática das artes visuais e, nestas, a utilização dos mais variados suportes – desde a pintura, escultura, desenho, fotografia, filme e vídeo –, a sua prática estende-se à música improvisada, com inúmeros gravações disponíveis, à instalação sonora e ao cinema.
A exposição O Som da Neve apresenta o trabalho fílmico, videográfico e sonoro de Michael Snow. Autor de obras que se revelaram de importância decisiva no desenvolvimento do filme experimental, o trabalho pioneiro de Michael Snow nunca foi objeto de uma consequente apresentação em Portugal, embora algumas peças tenham sido mostradas no Centro Cultural de Belém, na Culturgest e na Cinemateca Portuguesa. Sobretudo, nunca foi apresentada a importantíssima conexão entre som e imagem que Snow tem vindo a desenvolver, por vezes expandindo-se para a música, numa relação que combina enorme sofisticação, humor subtil e grande liberdade criativa.
Recuando até às suas experiências com filme 16mm (como o histórico Wavelength, de 1967) e acompanhando o desenvolvimento das explorações fílmicas e sonoras até obras recentes, a exposição propõe uma experiência imersiva no trabalho de Michael Snow, sendo ainda apresentados em auditório um conjunto de filmes de longa duração.
Por ocasião da realização deste projeto expositivo, haverá a rara oportunidade de assistir a um concerto de piano solo por Michael Snow.
Curadoria: Delfim Sardo

DE 24 FEVEREIRO A 22 ABRIL
Inauguração:  Sexta-feira, 23 de Fevereiro, 22h
Galeria 1
Entrada gratuita aos domingos 

Culturgest, Galeria 1
Rua do Arco do Cego, Lisboa
Inauguração: Sexta-feira, 28 de outubro, 22h
Entrada gratuita aos Domingos, restantes dias dois euros.

Horário de funcionamento
De Terça a Sexta-feira das 11h às 18h (última admissão às 17h30). 
Sábados, Domingos e feriados, das 11h às 19h (última admissão às 18h30).
Encerram à segunda-feira.


Transportes
Autocarros: 727, 735, 736, 738, 744, 749, 754, 756, 767, 783
Comboio: Entrecampos, Roma
Metro: Campo Pequeno

Até 19 de Junho, 2018: Ciclo de Cinema e Debate - ALIMENTAÇÃO E AMBIENTE

Centro De Inovação Da Mouraria
Travessa dos Lagares 1, Lisboa

Centro de Inovação da Mouraria, com início às 19h00.

Entrada livre, sujeita a inscrição: http://www.bit.do/ciclo-cinema-alim_amb-amanha

Uma parceria "Muita Fruta".

Transportes
Metro: Rossio, Martim Moniz
Autocarros: 709, 711, 714, 732, 736, 737, 740, 746, 759, 760, 781, 782
Eléctricos: 12, 15, 28

Segundas-feiras, 2018: Passeio - PASSEIO NOCTURNO DE BICICLETA

PASSEIO DE BICICLETA por Lisboa, aberto a tod@s.

DISTÂNCIA: Cerca de 30 km

Percurso em RITMO DE PASSEIO e com os agrupamentos necessários para irmos todos juntos.

Passeio GRATUITO e sem inscrição.
Recomendamos que tenha seguro para a atividade.

Evento condicionado às condições climatéricas.

INÍCIO e FIM junto à Torre Vasco da Gama (Hotel Myriad), Parque das Nações.

DIA e HORA: TODAS as segundas-feiras, às 19:30

Cerca das 20:15 passamos pela Praça do Comércio, quem quiser pode-se juntar ao grupo nesse local.

CONTACTO: Jorge Oliveira 963 321 646
STRAVA: www.strava.com/clubs/LBR_LisbonBikeRiders

Todos os dia, todo o ano: LIVRARIAS INDEPENDENTES EM LISBOA

José Caria
"Pó dos Livros
Av. Duque de Ávila, 58A, Lisboa ; T. 217959339; seg-sáb 10h-20h

Mandam as regras da boa escrita jornalística que não se devem utilizar palavras inglesas. Mas, como as regras também existem para ser quebradas, escreva-se que a expressão “shop around the corner” assenta muito bem à atual Pó dos Livros. E diz-se atual porque, em 2008, a livraria fundada por Jaime Bulhosa, conhecido livreiro lisboeta, abriu na Avenida Marquês de Tomar, tendo-se mudado (vai para três anos) para a loja de esquina da Duque de Ávila onde, em tempos, funcionou a Dyrup. Nos últimos anos – obrigada ciclovia! –, ali nasceu toda uma outra avenida e, para isso, também contribuiu a Pó dos Livros, com os muitos livros novos, alguns em segunda mão, uma ou outra novidade, um ou outro best-seller e, sobretudo, um extremo cuidado na seleção de uns e outros. Ao balcão, há sempre alguém que sabe o que faz e que pode ajudar a encontrar o que se pretende. Lá atrás, a zona das crianças, aqui pouco ou nada desprezadas, e um grande sofá preto em pele. Apetece sentar e ficar. Estar. S.B.L.



António Bernardo
Tigre de Papel
R. de Arroios, 25, Lisboa; T. 213540470; seg-sáb 13h-20h

Fernando Ramalho e Bernardino Aranda acreditam que os livros não se gastam por serem mil vezes lidos e foi com essa convicção que decidiram, há ano e meio, abrir a Tigre de Papel. Nas estantes desta livraria na Rua de Arroios, em Lisboa, encontram-se muitos títulos ou que as editoras já não têm interesse em reeditar, ou que as pessoas já não querem, mas também livros novos – de pequenas editoras, de editores independentes, edições de autor – de todos os géneros e para todas as idades. A atividade anual é complementada, no verão, com a venda de material e livros escolares, promovendo-se igualmente a reutilização de manuais em segunda mão. E porque a Tigre de Papel quer ser também um ponto de encontro, todos os meses são programadas conversas com escritores, leituras para crianças, exibições de filmes ou encontros musicados à volta da literatura. Já recentemente, Fernando e Bernardino concretizaram outro dos seus objetivos: a publicação de livros com a chancela Tigre de Papel. Em maio de 2017, saiu uma reedição fac-similada de Lex Icon, de Salette Tavares, há muito esgotado; em novembro, lançaram Vida entre Edifícios, do arquiteto dinamarquês Jan Ghel; e, em dezembro último, a novela gráfica Gravidez, de Júlia Barata. I.B

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Mário João
Menina e Moça
R. Nova do Carvalho, 40-42, Lisboa; T. 218272331; dom-qui 12h-2h, sex-sáb 12h-3h

Nesta livraria-bar, no Cais do Sodré, os livros de poesia, de história e de filosofia convivem com os de gastronomia e de música. E também com as garrafas de bebidas e muitas iguarias. Vamos por partes. Devorem-se, em primeiro lugar, as obras que se veem nas estantes, como os títulos de Fernando Pessoa, “o único escritor português que todos os turistas conhecem”, afirma Cristina Ovídio, editora da Clube do Autor e proprietária da Menina e Moça. Mas também podem folhear-se os livros de Cesário Verde e os de Alexandre O’Neill. “Para lá de ser uma grande admiradora, era também um grande amigo do meu pai, o colecionador António Manuel Baptista”, descreve Cristina. Esta Menina e Moça nasceu com o objetivo de fugir à globalização, aos bestsellers e às novidades literárias e, acima de tudo, para “acarinhar as livrarias independentes”, acrescenta. A par dos muitos livros, há ainda postais com fotografias da autoria de António Pedro Ferreira de uma Lisboa melancólica e de João Francisco Vilhena, inspiradas em Fernando Pessoa. “A ideia é que os leitores possam escrever e, à saída, deixar dentro da caixa do correio”, conta. Tudo isto enquanto se saboreiam os biscoitos caseiros e um chocolate quente.



José Caria
Letra Livre
Cç. do Combro, 139, Lisboa; T. 213461075; seg-sáb 10h-13h, 14h-19h

Com o encerramento da Ler Devagar, no Bairro Alto, Eugénia Gomes, Eduardo Sousa e Carlos Bernardo ficaram sem trabalho. Nesta altura, em 2006, unidos pelo amor aos livros, decidiram abrir a Letra Livre, livraria especializada em literatura de língua portuguesa e ciências humanas de pequenas editoras independentes – como a Edições Averno, a Língua Morta, a Pianola, a Etcetera, a Ulmeiro, a Vendaval, a Frenesi... “Somos, essencialmente, um alfarrabista que se dedica à venda de livros de filosofia, antropologia, história contemporânea e sociologia que compramos, sobretudo, a particulares e a bibliotecas”, esclarece Eugénia Gomes, uma das sócias. Mas isso não significa que, ao deambular-se por esta antiga loja de antiguidades, não se possam encontrar algumas novidades “muito bem escolhidas”, afirma com convicção. Há ainda uma área reservada a títulos sobre arte e sobre África, por exemplo. Para lá de se dedicarem à procura e venda destas obras, a Letra Livre é também uma editora. “Acabámos de editar o terceiro volume da obra do cineasta João César Monteiro”, lembra. Resumindo, se o leitor andar à procura de livros antigos, o mais provável é que os encontre arrumados numa das prateleiras desta pequena livraria.



Mário João
Baobá
R. Tomás da Anunciação, 26B, Lisboa; T. 211928317; ter-sáb 10h-19h30

Fazia falta uma livraria como esta em Lisboa e que pena não existirem muitas mais assim. A Baobá, de portas abertas em Campo de Ourique há um ano e pouco, tem as estantes repletas apenas de livros infantis e juvenis. Aos títulos da Orfeu Mini, a chancela para os mais novos da Orfeu Negro, responsável pela livraria, juntam-se os de outras editoras e, juntos, espalham-se por este rés do chão, que mantém as divisões de uma casa: sala, corredor, quartos, cozinha (onde nos podemos sentar a ler na antiga chaminé), marquise, pátio… Não faltam ilustrações por aqui – nas páginas dos livros e na parede – e é certo que, aos sábados, há sempre animação, com contadores ou lançamentos de livros. Já em janeiro, promete-se “fazer frente ao medo” com um ciclo de histórias escolhidas a dedo (vale a pena consultar a agenda da livraria). É entrar e acreditar que, ali, tudo é possível – até uma árvore ter as raízes viradas para o céu.



José Carlos Carvalho
Distopia
R. de São Bento, 394, Lisboa; T. 914869616; seg-sáb 10h-20h

O nome diz logo ao que vem: a Distopia não quer ser uma livraria igual às outras. “Além de ser um género literário que nos diz muito, as distopias da literatura têm um fator de resistência e de alerta para questões políticas e sociais que nos interessa”, diz Sónia Silva, que, juntamente com Bruno Silva, abriu a livraria em outubro de 2015. E não é por já irem na terceira morada – começaram na Rua da Escola Politécnica, passaram pelo Entretanto, e há quase um ano que estão na Rua de São Bento – que mudaram a filosofia. Ali, ao lado das novidades editoriais, encontram-se muitos títulos de fundo de catálogo, raros no mercado, e que lhes deram clientes fiéis desde os primeiros dias. “Na livraria Distopia, numa aparente contradição, acredita-se que a Literatura, a Música, a Cultura e as Artes de uma forma geral são fundamentais para uma sociedade mais livre, onde conhecimento, entretenimento e imaginação andam a par”, explicam. Por isso, apostam também numa secção grande de música (cds e vinis), aproveitando a experiência de Bruno nesta área, e numa zona dedicada aos leitores infanto-juvenis. E têm até uma pequena sala de leitura.



Espaço Ulmeiro
Av. do Uruguai, 13 A, Lisboa; T. 218099823; seg-dom 10h-19h30

Há um ano, José Antunes Ribeiro anunciava que ia fechar o histórico Espaço Ulmeiro, nascido no final dos anos 60, no bairro lisboeta de Benfica. Mas a livraria soube resistir às dificuldades, criando leilões online com descontos. “Normalmente o leilão tem 42 obras, dura dois dias e oferece 20% de desconto aos associados”, conta José António Ribeiro. “Desta forma chegamos mais longe e a mais gente.” Ganhou novos clientes e, pelo menos, mais um ano de vida. E é bom ver o Espaço Ulmeiro de portas abertas, com o célebre gato amarelo Salvador por ali a passear. “O meu diretor de marketing”, conta José António Ribeiro. E que diretor.



Fabula Urbis
R. Augusto Rosa, 27, Lisboa; T. 218885032; qui-sáb 11h-13h30, 15h-20h

Quem sobe a rua do elétrico 28, entre a Sé e o Castelo de São Jorge, encontra--se com a livraria Fabula Urbis, especializada em olisipografia. Aberta em 2007, nela arrumam-se cerca de 4000 livros, sobre Lisboa e cultura portuguesa, em várias línguas – ou não estivesse a livraria localizada numa zona frequentada por turistas. A grande maioria são títulos novos, mas por ali também existem alguns livros usados.



Paralelo W
R. dos Correeiros, 60-1º esq., Lisboa; T. 939385968; ter-sex 15h-19h30

O nome vem de um poema e livro de Manuel de Castro, numa homenagem a um dos géneros literários que podem encontrar-se neste primeiro andar da Rua dos Correeiros. Mais do que uma livraria de poesia, a Paralelo W procura dar visibilidade ao que de interessante se publica em Portugal: por pequenas editoras que não chegam às grandes livrarias, ou que rapidamente desaparecem das estantes, dizem Inês Dias, Manuel Freitas e Teresa Estevão, os proprietários. Ensaios, contos, prosa, artes gráficas, banda desenhada é o que também pode encontrar por aqui. O ambiente é acolhedor, como se de uma casa se tratasse, onde têm lugar sessões de leitura, tertúlias, lançamentos e pequenas exposições.



STET – Livros & Fotografia, Lisboa
www.facebook.com/stet.livros.fotografias

Depois de dois meses provisoriamente instalada na Rua da Atalaia, a livraria especializada em fotografia está de malas aviadas para a zona dos Anjos. Nos caixotes vão, entre novidades e raridades, as grandes edições de fotojornalismo a par de edições independentes, livros de artista e edições de autor, de tiragens limitadas. Mas também fanzines, posters vintage, revistas ou livros mais técnicos que os estudantes da área procuram. A abertura está marcada para a segunda metade de janeiro.



It’s a Book
R. do Forno do Tijolo 30A, Lisboa; T. 914587805; qua-sex 13h-19h30, sáb-dom 12h-18h

É uma livraria pensada para os mais novos, a que os crescidos dificilmente resistem. Nas prateleiras da It’s a Book encontram--se livros infanto-juvenis de editoras estrangeiras (ou mesmo nessa linguagem universal que é a ilustração). Verdadeiras preciosidades que raramente se veem por cá. E, ainda, uma seleção apuradíssima de livros para os mais novos de pequenas editoras portuguesas.



Palavra de Viajante
R. de São Bento, 34, Lisboa; T. 211956340; ter-qui 10h-19h, sex-sáb 10h-20h30

É um ponto de encontro obrigatório para quem gosta de viajar pelo mundo à procura de novas culturas e paisagens. Desengane-se, no entanto, o leitor que pensar que aqui só existem guias de viagem: também há mapas, literatura de viagens, todo o tipo de roteiros... Para que nada falte ao viajante na hora de embarcar".


8, 10 e 11 de Fevereiro, 2018: Celebração - ANO NOVO CHINÊS

Feliz Ano Novo Chinês

"Este é o ano do Cão para os chineses, período que se inicia a 16 de fevereiro. No fim de semana anterior (dias 10 e 11), e pela quinta vez, as celebrações têm o ponto alto no Martim Moniz (Lisboa), numa organização da Embaixada da República Popular da China e da Câmara Municipal de Lisboa. O Teatro São Carlos associa-se pela primeira vez aos festejos, dando início às comemorações, dia 8, com a atuação dos monges do Templo Shaolin da Montanha Song.

Noite da China é o nome do espetáculo do Teatro Nacional de São Carlos e que, além dos monges do Templo Shaolin, tem as companhias de Canto e Dança de Zhengzhou, de Artes Performativas de Chongqiing e de Dança da Escola Secundária Pui China de Macau. Sábado e domingo, as atuações (à exceção dos monges) passam para a rua, iniciando-se com o desfile na Av. Almirante Reis e que envolve os grupo etnográficos cantares do Minho e de Évora. Haverá também uma feira de produtos e de empresas chineses."

Programa

2018: Programação - INSTITUTO CAMÕES

"O Camões, I.P. pretende ser um organismo de referência na coordenação e articulação da política externa do governo nas áreas da cooperação internacional, promoção da língua e cultura portuguesas enquanto domínios crescentemente entendidos pelos Estados como instrumentos de projeção da sua influência e defesa dos seus interesses.
No plano organizacional, o principal objetivo passa pela modernização dos serviços assente numa gestão por objetivos e resultados e a partir de uma cultura colaborativa e de partilha de valores".


PROGRAMAÇÃO

2018: Programação - ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

"A missão da Orquestra Metropolitana de Lisboa consiste em promover a sensibilização para a música, contribuindo para o desenvolvimento do indivíduo, quer através da aprendizagem musical e formando músicos profissionais de excelência, quer através da promoção da cultura musical, procurando sensibilizar todos os gostos e todos os públicos.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela estreita convivência entre várias gerações, com uma forma de estar plena de dinamismo, muita criatividade e toda a energia inerente à intensa partilha musical entre cerca de 650 alunos, 80 professores, 40 administrativos, 40 músicos profissionais, o público que assiste aos concertos e os encarregados de educação que, tão de perto, acompanham a sua actividade.
Com recurso ao entusiasmo, aos valores e ao trabalho da sua equipa, pretende chegar junto de todos aqueles que gostam verdadeiramente de Música e contribuir para a descoberta deste inesgotável universo cultural".


PROGRAMAÇÃO

2018: Programação - FUNDAÇÃO DAS CASAS DE FRONTEIRA E ALORNA

Fundação das Casas de Fronteira e Alorna
Largo de São Domingos de Benfica 1, Lisboa

PROGRAMAÇÃO
7 de Fevereiro, 19:00 às 20:30
Grupo de Leitura sobre a obra "Os Transparentes" de Ondjaki

Sessão extraordinária do grupo de leitura “Vozes da África Lusófona, sobre a obra “Os Transparentes”, de Ondjaki, a realizar no dia 7 de Fevereiro de 2017, quarta-feira, às 19h00, no Palácio Fronteira. 
Apresentação de ANA PAULA TAVARES (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa) e moderação de VANDA ANASTÁCIO (Universidade de Lisboa / FCFA). 
No universo da literatura de expressão portuguesa, a África lusófona ocupa um lugar de destaque, frequentemente mal conhecido do grande público. O objectivo deste Grupo de Leitura consiste, precisamente, em proporcionar aos participantes o contacto com textos e imagens de autores oriundos de diferentes lugares da África que se exprime em português.
Vanda Anastácio

Informações e Inscrições obrigatórias (gratuitas, limitadas à capacidade da sala): fcfa-cultura@fronteira-alorna.pt / 217 784 599


10 de Março, 11:00 às 15:00
I Encontro BookCrossing - Palácio Fronteira

2018: Programação - ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA

Academia das Ciências de Lisboa
R. Academia das Ciências, 19, Lisboa

Sessões Académicas | Fevereiro 2018
Dia 8 | Sessão da Classe de Letras | 15:00 às 17:00
1. Comunicação do académico estrangeiro senhor Celso Nunes da Conceição, intitulada "«O Estrangeiro» de Camus e o seu absurdo".

Dia 15 | Sessão da Classe de Ciências | 15:00 às 17:00
1. Comunicação do académico senhor José Pereira Osório, intitulada "O primeiro computador digital automático em universidades portuguesas (1968): a realização pioneira do professor Doutor Rogério Silva de Sousa Nunes. 
2. Comunicação do académico senhor José Francisco Rodrigues, intitulada "O Ensaio premiado de António Monteiro e a sua importância ignorada". 

Dia 22 | Sessão da Classe de Letras | 15:00 às 17:00
1. Comunicação do académico senhor Mário Vieira de Carvalho, intitulada "Lopes-Graça, a modernidade musical e os (des)encontros entre Arte e Política".



Ciclo de Conferências: Jardins de Portugal na História e na Sociedade: Jardins Iconográficos, Artísticos e Científicos

PROGRAMA:

2018: Programação - PALÁCIO FOZ

"O Palácio Foz, ou mais correctamente Palácio Castelo Melhor, foi concebido como projecto no século XVIII, tendo-se arrastado a sua construção até meados do século passado. Embora a fachada e estrutura geral possam ser consideradas características da arquitectura setecentista já liberta da influência barroca para se subordinar ao “gosto novo” italiano, o interior, refundido posteriormente, tem decoração de carácter “revivalista”, muito em voga na segunda metade do século XIX".

Programação

2018: Programação - MUSEU NACIONAL DA MÚSICA

SOBRE O CICLO «POESIA NO MUSEU 2018»

“Poesia no Museu” é um ciclo organizado pelo Museu Nacional da Música e comissariado por Helena Miranda e Tomás Castro. Consiste em várias conferências, habitualmente ilustradas com leitura de poemas, sobre poetas ou assuntos relacionados com poesia. As sessões duram aproximadamente 60 minutos e decorrem no Museu Nacional da Música às quartas-feiras, sempre às 19:00 h, com entrada livre. O ciclo vai já no seu sexto ano.


Programa «POESIA NO MUSEU 2018»

2018: Programação - LOGRADOURO


"Iniciamos o programa CINEMA NO LOGRADOURO em Fevereiro com um ciclo intitulado “Comédia Existencial”. Todas as SEXTAS-FEIRAS, ÀS 22H, excepto a projecção de dia 3. Os filmes são escolhas de Jorge Carvalho, do núcleo de cinema documental KINO-DOC".

Fevereiro
Dia 3
“Recordações da Casa Amarela”, de João César Monteiro

Dia 9
“La Grande Bouffe”, de Marco Ferreri

Dia 16
“Sleeper”, de Woody Allen

Dia 23
“Local Hero”, de Bill Forsyth


Março

2018: Programação - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN


A noite das ideias
25 janeiro 2018, das 19:00 às 24:00

Edifício Sede
Av. de Berna, 45A, Lisboa
217 823 000

Entrada livre

Nos 50 anos do maio de 68, um dos seus principais slogans “a imaginação ao poder” vai estar presente numa noite cheia de animação, com conferências, debates, performances e muitos convidados que vão passar pelos vários espaços da Fundação. Das 19h à meia-noite, e com entrada livre para todos os eventos, esta “Noite das Ideias” coloca pela primeira vez Lisboa entre as mais de 40 cidades de todo o mundo a participar no projeto do governo francês para celebrar o fluxo de ideias entre países, culturas, temas e gerações.


PROGRAMA

2018: Programação - TEATRO NACIONAL D. MARIA II

Teatro Nacional D. Maria II
Praça D. Pedro IV (Rossio)
Lisboa

Programação

Ciclo Portugal em vias de extinção
Queremos olhar para a desertificação do interior do país, a gentrificação dos bairros populares, os artesanatos tradicionais que não têm aprendizes, o desaparecimento de indústrias que compunham a identidade de comunidades, uma ideia de jornalismo que o digital e a economia da comunicação asfixiaram, o património cultural popular que resiste apenas na memória de alguns, um país que se europeíza a alta velocidade e para isso se liberta do lastro da sua identidade. 
Portugal em vias de extinção é um ciclo de espetáculos, concertos, conversas, oficinas e publicações onde estes e muitos outros fenómenos serão tidos como matéria-prima de artistas pensadores.

Debates: O fim de tudo (é um recomeço)
COORDENAÇÃO MARIA JOÃO GUARDÃO
3 FEV 2018 | 17 FEV 2018 | 24 MAR 2018
SAB 16H
SALÃO NOBRE
Uma mina fecha. Uma fábrica fecha. Uma coletividade fica sem tecto. Uma família fica sem chão. O que acontece aos gestos que o trabalho desenhou? Para onde vão as pessoas que a falência / o progresso / o negócio empurrou? Que narrativas inventam os ofícios que a cidade desdenha? Que arqueologias são necessárias para recuperar a alma das coisas? Que tipo de cidadania floresce quando se plantam outras extirpes de municipalismo? O Portugal em vias de extinção apresenta-se neste Teatro Nacional para melhor se recusar a morrer. Num ciclo de debates a muitas vozes, territórios e práticas abrem-se à conversa como o país se abre ao turismo — em força.

*Como na canção, homónima, de Sérgio Godinho