Programação:
2017: Programação - MUSEU ARPAD SZENES-VIEIRA DA SILVA
Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva
Praça das Amoreiras, 56
Lisboa
Programação
8 de Abril, das 16:00h às 17:15
Concerto de cravo por José Carlos Araújo
JOHANN SEBASTIAN BACH (1685-1750)
Obras para cravo
PROGRAMA
Fantasia cromática e fuga em Ré menor, BWV 903
(fantasia – recitativo – fuga)
Sonata em Ré menor, BWV 964*
(adagio – fuga: allegro – andante – allegro)
Adagio em Sol maior, BWV 968**
Toccata em Sol maior, BWV 916
([presto] – adagio – allegro)
Toccata em Mi menor, BWV 914
([praeambulum] – fuga: un poco allegro – adagio – fuga)
José Carlos Araújo, cravo
* (transcrição original da Sonata para violino solo em Lá menor, BWV 1003)
** (transcrição original do primeiro andamento da Sonata para violino solo em Dó maior, BWV 1005)
Entrada livre
Organização: AMEC – Metropolitana
13 de Junho, das 10:00h às 20:00h
Dia de aniversário de Maria Helena Vieira da Silva
13 de Junho, das 10:00h às 20:00h
Dia de aniversário de Maria Helena Vieira da Silva
25 de Março a 2 de Abril, 2017: 4.ª Edição - LISBON WEEK
"De 25 de Março a 2 de Abril o LisbonWeek apresenta várias propostas e experiências para viver e redescobrir o Lumiar. “Cada bairro, uma Cidade.” – Será a assinatura da nossa 4ª edição.
Em cada edição o LisbonWeek convida o público, durante uma semana, a explorar um bairro da cidade. Um convite para descobrir não só o património material - através de visitas guiadas a espaços únicos - como também o património imaterial, através de abordagens multidisciplinares e criativas. A partir da dinâmica própria que caracteriza o bairro em destaque, a programação do LisbonWeek é construída para salientar o seu carácter e potencial diferenciador, oferecendo à cidade um produto cultural e artístico que aposta na pluralidade de experiências. O LisbonWeek é uma produção da Actu – Associação Cultural e Turística Urbana com a coprodução da Câmara Municipal de Lisboa. Na edição de 2017 o evento conta ainda com a coprodução da Junta de Freguesia do Lumiar."
Programação
2017: FESTA DA CIÊNCIA E MARCHA PELA CIÊNCIA, PORTUGAL
A Nossa Missão
A Marcha pela Ciência defende que a ciência deve ser financiada publicamente, e que a sua comunicação à sociedade deve ser eficaz, enquanto pilares fundamentais da liberdade e da prosperidade. Apelamos a uma união entre cientistas e não-cientistas, baseada na diversidade, e independente de partidos políticos, para juntos defendermos a importância da ciência enquanto veículo de promoção e desenvolvimento do bem-comum.
Porquê a Marcha pela Ciência em Portugal?
Marchamos em solidariedade com todos aqueles que valorizam a ciência em redor do mundo, e em apoio aos países onde determinadas decisões políticas representam uma ameaça à comunidade científica e ao acesso à ciência. Eventos recentes nos EUA, e noutras partes do globo, são uma ameaça à ciência, ao próprio conhecimento científico, e ao seu financiamento.
Marchamos em defesa de políticas baseadas em factos científicos, e que vão ao encontro do interesse público. O livre acesso ao conhecimento científico é um valor democrático. O pensamento crítico, os factos e dados científicos acessíveis publicamente, e as discussões potenciadas pela ciência ajudam a construir uma sociedade melhor.
Marchamos para dar visibilidade à ciência e aos cientistas, e aos problemas que a comunidade científica enfrenta em Portugal. Pretendemos desmistificar a actividade científica, e valorizar as pessoas responsáveis por esta, dando-lhes visibilidade e apoio, de forma a potenciar uma melhor relação entre a ciência e a sociedade portuguesa.
Apoiamos a Marcha pela Ciência.
A Marcha pela Ciência promove uma ciência financiada publicamente e a sua comunicação efectiva à sociedade, como um pilar fundamental da liberdade e da prosperidade.
Apelamos a uma união entre cientistas e não-cientistas, baseada na diversidade, e independente de partidos políticos, para juntos defendermos a importância da ciência enquanto veículo de promoção e desenvolvimento do bem-comum. Enquanto membros de sociedades livres, é nosso dever proteger o direito ao acesso ao conhecimento, à possibilidade de aprender, interagir e até de moldar o conhecimento científico.
Assinar a declaração de apoio: http://marchapelaciencia.pt/support/
2017: MERCADO GET ZEN
26 de MARÇO de 2017 | Domingo das 10h00 às 18h00
“EDIÇÃO PREMIUM | “AO RITMO DA NATUREZA”
ENTRADA E ACTIVIDADES GRATUITAS
Artigos Novos | 2ªMão | Trocas | Aulas | Tertúlias | Oficinas | Animação de Rua | STREET FOOD
PROGRAMA OFICIAL DO MERCADO GET ZEN
A Energia no Museu de Lisboa
10h15 | Aula “Babyoga (2 aos 4 anos)” por Escola Babyoga Portugal
10h45 | Aula “O Yoga vem ao Museu” por Antónia Lourenço
10h30 | Aula “KIKÔ” por Jisei Dojo
11h00 | Aula “TAIJI” por Jisei Dojo
12h00 | Demonstração “Kenjutsu” por Jisei Dojo
12h15 | Aula “KM360 – Krav Maga” por Associação KM360 Portugal
12h45 | Aula “Playoga (4 aos 10 anos)” por Escola Babyoga Portugal
14h30 | Espectáculo “Showcase Desafios” por D.esafios
15h00 | Espectáculo “Criação Absurda” por Tânia Safaneta
15h30 | Espectáculo “Teatro de Formas Animadas: Rei Ludo na Terra Encantada” por N.Theias
16h00 | Espectáculo “Artes Circenses” por Gato Ruim
16h15 | Aula “BodyBalance” por Pump Fitness
16h45 | Aula “Judo” por Noel Delgado
17h15 | Espectáculo “Wandering” por Paulo Veiga
17h30 | Aula “Zumba” por Pump Fitness
2017: Programação - MUSEU DO ORIENTE
O ciclo A Índia Visual pretende pensar a cultura visual na Índia como ponto de partida para a reflexão de diversas temáticas: arte, religião, política, consumo, género, publicidade, media, entre outras.
As sessões desdobram-se em conferências, mesas redondas e mostras de filmes/documentação audiovisual com a presença de investigadores, académicos e outras personalidades ligadas à Índia e às múltiplas dimensões da cultura visual. Desta forma, será possível levantar questões acerca da Índia contemporânea.
Além da abordagem teórica e temática, dar-se-á continuidade à apresentação e análise de objectos pertencentes à Colecção Kwok On, iniciada no ciclo de conferências A ÍNDIA RITUAL realizada no ano anterior.
Programação
22 Março
3ª Sessão | Mónica Esteves Reis (CHAIA-UÉ)
Diálogos do Sagrado: as máscaras rituais Bhuta do Sul de Karnataka
19 Abril
4ª Sessão | Jason Fernandes (CRIA-IUL)
As Glórias desconhecidas do Imam: O Silêncio, a Ausência e o Islamicate na Índia da Colecção Kwok On
Próximas sessões, temas e datas, a anunciar.
Uma organização do Museu do Oriente em colaboração com o CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia".
Sexta | 24 março | Entrada livre
com Ernesto Matos
Horário | 18.30
CONFERÊNCIA
A CALÇADA PORTUGUESA NO MUNDO
Nas suas andanças pelo mundo, Ernesto Matos foi capturando imagens soltas e construindo o inventário quase exaustivo deste gosto de atapetar o chão com pequenas pedras de duplas cores, talhadas à mão, colocadas conforme um molde passado a escantilhão, cujo resultado final são desenhos de elaborado efeito ou linhas simples e geométricas, de autores anónimos ou grandes mestres.
É parte deste trabalho de muitos anos, que agora se aborda, na perspectiva de divulgar o património existente em todos lugares por onde andaram os portugueses durante séculos, na Europa, África, América, Ásia e várias ilhas de todo o mundo…
O autor, em todos os países se deparou com um imaginário riquíssimo de motivos onde os valores étnicos e as culturas autóctones parecem ter sido assimiladas e reinterpretadas, quer pelos calceteiros de então quer pelos de hoje, que, em muitos casos, aprendem a recuperar os padrões desde há muito esboroados.
A palestra assenta sobre um conjunto de fotografias que revelam lugares onde se aplicou esta técnica. Macau é um dos pontos onde a representatividade mais evidencia a presença portuguesa, dotando de requinte e de significados humanistas o espaço urbano, quer no exterior quer em interiores.
Em cada fotografia o autor leva-nos a pensar no extenso labor e esforço da diáspora portuguesa pelo globo, feita de tanta simplicidade e de tanta riqueza, de tanta vontade de marcar para sempre o espaço habitado, como se cada pavimento pudesse ser Padrão.
Sexta | 24 março | Entrada livre
com Ernesto Matos
Horário | 18.30
CONFERÊNCIA
A CALÇADA PORTUGUESA NO MUNDO
Nas suas andanças pelo mundo, Ernesto Matos foi capturando imagens soltas e construindo o inventário quase exaustivo deste gosto de atapetar o chão com pequenas pedras de duplas cores, talhadas à mão, colocadas conforme um molde passado a escantilhão, cujo resultado final são desenhos de elaborado efeito ou linhas simples e geométricas, de autores anónimos ou grandes mestres.
É parte deste trabalho de muitos anos, que agora se aborda, na perspectiva de divulgar o património existente em todos lugares por onde andaram os portugueses durante séculos, na Europa, África, América, Ásia e várias ilhas de todo o mundo…
O autor, em todos os países se deparou com um imaginário riquíssimo de motivos onde os valores étnicos e as culturas autóctones parecem ter sido assimiladas e reinterpretadas, quer pelos calceteiros de então quer pelos de hoje, que, em muitos casos, aprendem a recuperar os padrões desde há muito esboroados.
A palestra assenta sobre um conjunto de fotografias que revelam lugares onde se aplicou esta técnica. Macau é um dos pontos onde a representatividade mais evidencia a presença portuguesa, dotando de requinte e de significados humanistas o espaço urbano, quer no exterior quer em interiores.
Em cada fotografia o autor leva-nos a pensar no extenso labor e esforço da diáspora portuguesa pelo globo, feita de tanta simplicidade e de tanta riqueza, de tanta vontade de marcar para sempre o espaço habitado, como se cada pavimento pudesse ser Padrão.
2017: Programa - LISBOA POR DENTRO
"Luminosa e vibrante. Estes são provavelmente os adjetivos que mais rapidamente se associam a Lisboa nos últimos anos.
Mas para lá da luz e do rio, dos miradouros e dos monumentos, existe uma outra cidade, mais introspectiva e até clandestina, que se esconde dos nossos olhos e que convidamos a desvendar no programa Lisboa por Dentro.
Entrar na intimidade da cidade, explorar espaços inesperados através de diversas propostas culturais que passam pela música, literatura, teatro, dança, é a nossa proposta para os meses de março e abril. Abrindo espaços que estão habitualmente interditos ao público ou invadindo áreas já desativadas, pretendemos explorar o potencial invisível que está inerente aos recantos que sustentam o quotidiano da cidade, bem como as tradições e as histórias que carregam.
Além de visitas guiadas e espetáculos artísticos em locais imprevistos, este programa apresenta no Dia Internacional da Mulher uma programação a elas dedicada.
No ano em que Lisboa é capital Ibero-Americana de Cultura, olhamos para mulheres latino-americanas que se distinguiram em diferentes domínios artísticos, partindo de uma homenagem a uma em particular: Violeta Parra, cantora, compositora, poeta, artesã, artista plástica e folclorista que, apesar da sua morte precoce, deixou um enorme legado à arte e à cultura chilenas.
Deixe para trás a apatia dos meses cinzentos e junte-se a nós neste itinerário que, ao longo de um mês, trilha novos caminhos, pela cidade e pelo pensamento."
Programa
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