Palácio Foz
Praça dos Restauradores, Lisboa
Recital de Piano
Bárbara Costa e Fernando Loura, piano
Entrada Livre
23 de junho às 19:00
Sala dos Espelhos
Bárbara Costa nasceu em Lisboa a 30 de novembro de 1994. Iniciou o seu estudo de piano no Conservatório Regional Silva Marques na classe da professora Catherine Paiva e, posteriormente, na Escola de Música do Conservatório Nacional com o professor João Vasco Almeida. Presentemente é aluna do professor Miguel Henriques na Escola Superior de Música de Lisboa. Participou em diversos concursos, destacando-se o Concurso Nacional de Ourém (2006 - 1º prémio), o Concurso Internacional do Fundão (2006, 2013), o Concurso Lopes Graça (2008 - Menção Honrosa), o Concurso Jovem.Com (2011), o Concurso Internacional de Música da Cidade de Almada (2012 - 2º prémio) e o Concurso de Piano da Póvoa de Varzim (2013 - 2º prémio). Frequentou master classes orientadas por Constantin Sandú, Fausto Neves, Pedro Burmester, Olga Prats, Paul Badura Skoda, Boris Berman e Vitaly Margulis. Em 2008 apresentou-se na Casa Fernando Pessoa num recital. No ano seguinte, fez a integral das invenções a 3 vozes de J. S. Bach na Semana Aberta do Conservatório Nacional e no Banco de Portugal. Atuou, nesse mesmo ano, no Centro Cultural de Belém nos “Dias da Música”. Estreou-se a solo com a Orquestra do Conservatório, interpretando o Concerto em Ré menor de Mozart, no Teatro S. Luíz, em 2010. Com a mesma orquestra apresentou-se em janeiro de 2012 no Teatro da Trindade. Como pianista de música de câmara trabalhou com Daniel Schvets e Anna Tomasik, estando atualmente a trabalhar com Paulo Pacheco. Tocou nos “Concertos Abertos” da Antena 2 em 2011. Recentemente, com o “Trio Púrpura”, foi laureada com o 3º prémio no Concurso Internacional de Música de Câmara da Cidade de Alcobaça (2013) tendo, ainda, participado no Festival de Música de Câmara “Harmos Festival” (2014). Em 2013 participou, ao piano, na estreia nacional da peça “Salmo CL (II)” de Eurico Carrapatoso, juntamente com o Coro da ESML, sob a direção de Pedro Miguel, no Auditório Vianna da Motta, Escola Superior de Música de Lisboa.
Fernando Loura iniciou os seus estudos de piano aos três anos de idade na Academia de Amadores de Música onde teve aulas com a professora Paula Pinto e o professor Michel Gal. Continuou os estudos no Conservatório Nacional, onde teve aulas com Inês Mesquita, Daniela Ignazzitto e Anne Kaasa. Participou em master classes dadas por Fausto Neves, Constantin Sandu, Roberto Turrin, Olga Prats, Ana Telles, Paul Badura Skoda, Boris Berman e Luíz de Moura Castro. Foi premiado com o 3º prémio no Concurso Florinda Santos em 2012 e o 3º prémio no Concurso Póvoa de Varzim em 2014. Em 2013 participou na Semana Internacional de Piano de Óbidos. Apresentou-se a solo e em música de câmara no Palácio Foz e no Palácio Nacional da Ajuda e realizou concertos como membro da Banda Sinfónica da GNR, da Banda Sinfónica do Exército e da Orquestra de Sopros da Escola Superior de Música de Lisboa. Atualmente estuda na Escola Superior de Música de Lisboa com o professor Miguel Henriques.
PROGRAMA
J. S. Bach
Prelúdio e Fuga em Lá menor (livro 1), BWV 865
L. van Beethoven
Sonata nº 31 em Lá b Maior, op. 110
Moderato Cantabile Molto Espressivo
Allegro Molto
Adagio, ma non Troppo
C. Debussy
Prelúdio XII (livro 2)
“Feux d´Artifice”
Bárbara Costa, piano
L. van Beethoven
Sonata op. 109 em mi Maior
Vivace ma non troppo
Prestissimo
Gesangvoll, mit innigster Empfindung. Andante molto cantabile ed espressivo
B. Bartók
Suite op. 14
Fernando Loura, piano
Recital de Música Barroca
Artemandoline Baroque Ensemble
Iniciativa da Embaixada do Grão-Ducado do Luxemburgo
O Artemandoline Baroque Ensemble foi fundado em 2001. Juan Carlos Munoz e Mari Fe Pavón decidiram estudar e procurar nos documentos originais, a verdadeira linguagem desta incomparável família de instrumentos. A busca por uma melhor compreensão das composições, do estudo mais profundo sobre os tratados iniciais, dos estilos de som e formas de tocar, e todo o ambiente musical da época gloriosa do bandolim, levam a uma melhor apreciação da música barroca, que em si se tornou ao longo do tempo um modo de pensamento e de ação. Procurando por bandolins iniciais, trabalhando em manuscritos, nos tratados iniciais de música e explorando a iconografia - são estes os meios pelos quais, na última década, os músicos do Artemandoline têm procurado fazer justiça plena para as obras de autores como Scarlatti, Vivaldi, Weiss e todos os seus contemporâneos. O sucesso desta abordagem residiu no retorno às fontes, o que constitui o desenvolvimento mais importante na história da interpretação da música no decorrer do século XX. Tomou-se assim possível redescobrir a música com a colaboração de muitos protagonistas - os músicos, mas também os organizadores de concertos, produtores, editores de gravação, musicólogos e fabricantes de instrumentos. Para garantir que a música composta no passado não soe como mera "música antiga" no presente, os artistas devem ser suficientemente livres e espontâneos, pelo que Juan Carlos Munoz e Mari Fe Pavón procuram reviver as obras-primas esquecidas do repertório do bandolim, não se contentando em apresentar os seus achados como se fossem meros "arqueólogos musicais”, mas esforçam-se para transmiti-las ao público em geral por meio de ato essencial de comunicação entre intérpretes, compositores e ouvintes. O grupo tem vindo a ser premiado pelos críticos e entusiasticamente aclamado pelo público. O Artemandoline Baroque Ensemble procura criar sempre novos impulsos no desenvolvimento da perceção e interpretação das obras dos séculos XVII e XVIII, e os seus músicos dedicam o seu tempo e talento para o renascimento do bandolim na cena musical, participando na expansão do interesse do mesmo em todo o mundo através do ensino em conservatórios e na realizaçào de master classes, concertos e publicações.
Em poucos anos, o conjunto encontra o seu estilo, qualidade instrumental e uma identidade verdadeira. Logo após a sua formação, estava entre os principais ensembles no domínio da prática de desempenho histórico em cordas dedilhadas. Os músicos que compõem o conjunto, tocam com instrumentos de época - bandolins barrocos, guitarra barroca e renascentista, mandola e mandolim barroco, alaúde renascentista, alaúdes agudos e bandolins de Brescia e Cremona. São regularmente convidados a aparecer em festivais de música antiga em França e no estrangeiro, incluindo o « Stockholm Early Music Festival », o Bach Chamber Days Riga, o «Tage Alter Musik Regensburg», o Bach Festival Moldavia, o Festival de Musique Ancienne du Marais, o Festival du Périgord Vert, o «Tage Alter Musik Regensburg» na Alemanha, o «Dia da Música Antiga Alden-Biesen (Bélgica)», o Musique en Catalogne romane, o Festival de l’Épine em França, Monza e Brianza, o Gaudete Festival Précoce (Piemonte) e o Castello Reale di Sarre (Aosta), o Narol e o Wroclaw, na Polonia, os dias do estilo barroco na Philharmonie no Luxemburgo, os dias da Cãmara de Bach em Riga (Letónia), o Festival Musique d’Ensemble à Pommiers, o Oissery, o Sedan e outros espetáculos em Espanha, no Japão, na Sufça, na Argélia e agora em Portugal.
Em poucos anos, o conjunto encontra o seu estilo, qualidade instrumental e uma identidade verdadeira. Logo após a sua formação, estava entre os principais ensembles no domínio da prática de desempenho histórico em cordas dedilhadas. Os músicos que compõem o conjunto, tocam com instrumentos de época - bandolins barrocos, guitarra barroca e renascentista, mandola e mandolim barroco, alaúde renascentista, alaúdes agudos e bandolins de Brescia e Cremona. São regularmente convidados a aparecer em festivais de música antiga em França e no estrangeiro, incluindo o « Stockholm Early Music Festival », o Bach Chamber Days Riga, o «Tage Alter Musik Regensburg», o Bach Festival Moldavia, o Festival de Musique Ancienne du Marais, o Festival du Périgord Vert, o «Tage Alter Musik Regensburg» na Alemanha, o «Dia da Música Antiga Alden-Biesen (Bélgica)», o Musique en Catalogne romane, o Festival de l’Épine em França, Monza e Brianza, o Gaudete Festival Précoce (Piemonte) e o Castello Reale di Sarre (Aosta), o Narol e o Wroclaw, na Polonia, os dias do estilo barroco na Philharmonie no Luxemburgo, os dias da Cãmara de Bach em Riga (Letónia), o Festival Musique d’Ensemble à Pommiers, o Oissery, o Sedan e outros espetáculos em Espanha, no Japão, na Sufça, na Argélia e agora em Portugal.
Entrada Livre
24 de junho às 19:00
Sala dos Espelhos
PROGRAMA
Gioachino Cocchi (1712-1796)
Sinfonia a due mandoline e Basso
Allegro assai - Largo - Allegro
Domenico SCARLATTI (1685-1757)
Sonata K.91 (N.56)
Grave - Allegro - Grave - Allegro
Nicola MATTEIS (1670-1714)
Diverse bizzarrie sopra la vecchia sarabanda o pur Ciacona
Dario Castello (Venezia 17ème)
Sonata seconda a soprano solo
Anonyme (Mexico, 18ème)
Suite de danzas mexicanas
Fandango - Adagio melancólico - Seguidillas - Villano - Jota
Ferdinando Lorenzi (fin 18ème Modena)
Sonata per due mandolini
Andante con variazioni
Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Andante con variazioni
Valentin ROESER (1735-1832)
Sonate VI
Allegro di molto con brio - Romance - Presto finale
PROGRAMA
Gioachino Cocchi (1712-1796)
Sinfonia a due mandoline e Basso
Allegro assai - Largo - Allegro
Domenico SCARLATTI (1685-1757)
Sonata K.91 (N.56)
Grave - Allegro - Grave - Allegro
Nicola MATTEIS (1670-1714)
Diverse bizzarrie sopra la vecchia sarabanda o pur Ciacona
Dario Castello (Venezia 17ème)
Sonata seconda a soprano solo
Anonyme (Mexico, 18ème)
Suite de danzas mexicanas
Fandango - Adagio melancólico - Seguidillas - Villano - Jota
Ferdinando Lorenzi (fin 18ème Modena)
Sonata per due mandolini
Andante con variazioni
Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Andante con variazioni
Valentin ROESER (1735-1832)
Sonate VI
Allegro di molto con brio - Romance - Presto finale
Visita guiada ao Palácio Foz
A visita ao Palácio Foz obedece a uma inscrição prévia que poderá ser feita clicando aqui.
Entrada Livre
25 de junho às 12:30
Praça dos Restauradores - Receção efetuada nas Relações Públicas do GMCS
Recital de Piano
Pedro Costa, piano
Entrada Livre
25 de junho às 19:00
Sala dos Espelhos
Pedro Costa nasceu em Macau, em 1989. Iniciou o estudo de piano aos sete anos de idade com a professora Suzana Ralha na Associação Cultural “Os Gambozinos” e mais tarde no Conservatório de Música do Porto com a professora Anne Marie Soares. Concluiu em 2007 a Escola Profissional de Música de Espinho onde estudou durante três anos com o professor Fausto Neves. Licenciado em 2012 no curso de Piano (classe do professor Luís Filipe Sá) da Escola Superior de Música, Artes e Espéctaculo do Porto, frequenta atualmente o Mestrado em Piano no Koninklijk Conservatorium Brussel, na Bélgica, com o professor Piet Kuijken, onde já tinha estudado um ano, ao abrigo do programa ERASMUS, com o professor Daniel Blumenthal. Aperfeiçoou-se em cursos com Akiko Ebi, Álvaro Teixeira Lopes, Constantin Sandu, Katia Veekmans, Luís Moura Castro, Miguel Borges Coelho, Pedro Burmester e Sequeira Costa. Foi aceite nas temporadas de 2012-2014 no International Lied Master Classes, em Bruxelas, tendo tido a oportunidade de trabalhar com músicos como Udo Reinemann, Peter Schreier, Michel Tranchant, Jaroslav Mrázek, Hartmut Höll, Mistuko Shirai, Jospeh Breinl, Christianne Stotijn, David Selig, Marie-Claude Solanet, Urszula Kryger, Philipe Moll, Wolfgang Holzmair, Juilus Drake, Christoph Pregardien e Hakan Vramsmo. Foram-lhe atribuídos diversos prémios como o 1º Prémios no Concurso Santa Cecília (Porto, 2007), no Concurso "ConCursos" (Aveiro, 2011), no Concurso Florinda Santos (S. João da Madeira, 2012), no Concurso Internacional "Cidade do Fundão" (Fundão, 2012) e o 2º Prémio e o Prémio Lopes-Graça no Concurso Lopes-Graça (Tomar, 2008). Também foi laureado com o 3º lugar no Concurso Internacional de Música de Câmara de Alcobaça (Alcobaça, 2009), o 1º Prémio no III Concurso de Música de Câmara da ESMAE (Porto, 2011), o 1º Prémio no Concurso "ConCursos" (Aveiro, 2011) e o 3º Prémio (Música de Câmara - nível superior) no Prémio Jovens Músicos (Lisboa, 2013). Participou no Festival de Música de Câmara "Harmos Festival" (2012) com a pianista Margot Welleman, gravou para a Euroclassical com a contralto Sara Amorim, a soprano Noora Karhuluoma e o barítono Clément Dionet, e foi convidado para tocar num recital de música de câmara com o oboísta Guilherme Sousa nos Festivais de Outono de Aveiro. Recentemente foi laureado no Concurso "New Tenuto" na Bélgica (2º prémio), com o "Prémio Helena Sá e Costa" no Porto e com o 1º prémio ex-aequo no Concurso de Interpretação do Estoril. Teve também a oportunidade de tocar a solo com a Orkest der Lage Landen sob a direção do maestro Walter Proost, com a Koninklijk Muziekkapel van de Gidsen sob a direção do maestro Yves Segers, com a Orquestra Filarmonia das Beiras sob a direção do maestro Luís Carvalho e com a Orquestra Sinfonieta da ESMAE sob a direção do maestro António Saiote.
PROGRAMA
L. V. Beethoven (1770 – 1827)
Sonata para Piano op. 81a em Mi b Maior, “Les Adieux”
Das Lebewohl (a Despedida)
Die Abwesenheit (a Ausência)
Die Wiedersehen (o Regresso)
M. Ravel (1875-1937)
Valses Nobles et Sentimentales
Modéré – très franc
Assez Lent – avec une espression intense
Modéré
Assez anime
Presque lent – dans une sentimento intime
Vif
Moins Vif
Épilogue: Lent
INTERVALO
M. Mussorgsky (1839-1881)
Quadros de uma Exposição
I. Passeio
II. Gnomo
III. Passeio
IV. O Velho Castelo
V. Passeio
VI. Tulherias
VII. Carro de Bois
VIII. Passeio
IX. Balet dos Pintainhos nas Cascas de Ovo
X. Samuel Goldenberg e Schmuyle
XI. Passeio
XII. O Mercado em Limoges
XIII. Catacumbas, Sepculcro Romano
XIV. Com os Mortos em Língua Morta
XV. A Cabana de Baba-Yaga sobre patas de Galinha
XVI. A Grande Porta de Kiev
Concerto em celebração do 50º aniversário de Ivan Moody
VOLTAR AOS EVENTOS
Entrada Livre
27 de junho às 18:00, Sala dos Espelhos
Grupo Vocal Olisipo
(Elsa Cortez, Margarida Silva Mendes, sopranos; Maria Luísa Tavares, Catarina Saraiva, mezzosopranos; Carlos Monteiro, tenor; Hugo Oliveira, Armando Possante,baixos)
Armando Possante, direção
(Elsa Cortez, Margarida Silva Mendes, sopranos; Maria Luísa Tavares, Catarina Saraiva, mezzosopranos; Carlos Monteiro, tenor; Hugo Oliveira, Armando Possante,baixos)
Armando Possante, direção
Grupo de Música Contemporânea de Lisboa
(José Sá Machado, violino; Ana Castanhito, harpa; Fátima Juvandes, percussão; João Pereira Coutinho, flauta; Jorge Sá Machado, violoncelo; Luís Gomes, clarinete baixo;Ricardo Mateus, viola; Cândido Fernandes, piano)
Christopher Bochmann, direção
(José Sá Machado, violino; Ana Castanhito, harpa; Fátima Juvandes, percussão; João Pereira Coutinho, flauta; Jorge Sá Machado, violoncelo; Luís Gomes, clarinete baixo;Ricardo Mateus, viola; Cândido Fernandes, piano)
Christopher Bochmann, direção
Susana Moody, contraltoTaíssa Cunha, piano
Ivan Moody nasceu em Londres em 1964 e estudou música e teologia nas Universidades de Londres, Joensuu e York. Estudou composição com Brian Dennis, Sir John Tavener e William Brooks. As suas obras maiores incluem Passion and Resurrection (1992) e o Akáthistos Hymn (1998). Obras recentes significativas incluem Stabat Mater (2008), o quinteto com piano Nocturne of Light (2009) e Simeron (2013).
Susana Diniz Moody, natural de Lisboa, iniciou os estudos musicais aos quatro anos de idade, tendo ingressado no Conservatório de Lisboa aos dez anos, onde estudou violoncelo, canto e viola da gamba. É membro do Coro do Teatro Nacional de S. Carlos desde 1991, onde tem acuado também como solista. Tem também cantado e tocado viola da gamba com muitos grupos em Portugal e no estrangeiro.
Nascida em Lisboa, Taíssa Cunha iniciou os estudos musicais no Conservatório Nacional de Música em Lisboa, onde estudou com as professoras Sofia Vinogradova e Anne Kaasa. Estudou posteriormente com as professoras Miriam Gómez-Morán e Oxana Yablonskaya. Tem realizado numerosos recitais, tanto em Espanha como em Portugal. Participou com a Orquestra Sinfónica de Kiev no 3º Festival de Música “Dinastia” na Ucrânia, em 2014, ganhando um prémio Vox Populi.
O Grupo Vocal Olisipo nasceu em 1988 e é desde então dirigido por Armando Possante. Com repertório abrangendo obras do período medieval aos dias de hoje, tem colaborado com diversos compositores. Conquistou inúmeros primeiros prémios e já atuou em todo o país e no estrangeiro. Colabora com diversas orquestras e tem-se apresentado em concertos por toda a Europa e orientado workshops para coros e maestros de todo o mundo.
O Grupo de Música Contemporânea de Lisboa foi fundado em 1970 por Jorge Peixinho com colaboração de alguns músicos portugueses de renome. Ao longo dos seus mais de 40 anos de existência, o GMCL efetuou concertos em numerosos países apresentando-se em diversos festivais, divulgando a música contemporânea Portuguesa por todo mundo em concerto e através de gravação.
PROGRAMA
The Meeting in the Garden (1996)
Grupo Vocal Olisipo
Grupo Vocal Olisipo
Lacrime d’Ambra (2006)
Ana Castanhito, harpa, GMCL/Christopher Bochmann
Ana Castanhito, harpa, GMCL/Christopher Bochmann
Canciones de Amor (1985)
Susana Moody contralto, Taíssa Cunha, piano
Susana Moody contralto, Taíssa Cunha, piano
INTERVALO
The Prophecy of Symeon (2001)
Grupo Vocal Olisipo
Grupo Vocal Olisipo
Dragonfly (2013: Estreia Mundial)
Luís Gomes, clarinete baixo, GMCL/Christopher Bochmann
Luís Gomes, clarinete baixo, GMCL/Christopher Bochmann
Oltre la Spera (2014: Estreia Mundial)
Grupo Vocal Olispio, GCML/Christopher Bochmann
Grupo Vocal Olispio, GCML/Christopher Bochmann
Traduções dos textos cantados
The Prophecy of Symeon
Megalynon psykhi mou tin timioteran ke endhoxoteran ton ano stratevmaton. (Magnifica, ó minha alma, aquele que é maior em honra que as altas hostes.) E Simeão os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este é posto para queda e para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição. Megalynon psykhi mou... Sim, e uma espada traspassará a tua própria alma, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. Megalynon psykhi mou... Ora, Jesus, vendo ali sua mãe, e ao lado dela o discípulo a quem ele amava, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Então disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa. Megalynon psykhi mou... Uma espada traspassará a minha própria alma
Megalynon psykhi mou tin timioteran ke endhoxoteran ton ano stratevmaton. (Magnifica, ó minha alma, aquele que é maior em honra que as altas hostes.) E Simeão os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este é posto para queda e para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição. Megalynon psykhi mou... Sim, e uma espada traspassará a tua própria alma, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. Megalynon psykhi mou... Ora, Jesus, vendo ali sua mãe, e ao lado dela o discípulo a quem ele amava, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Então disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa. Megalynon psykhi mou... Uma espada traspassará a minha própria alma
Canciones de Amor
1. Só o teu coração quente,/E mais nada./O meu paraíso, um campo/Sem rouxinol/Nem lírios,/Com um rio discreto/E uma pequena fonte./Sem o esporão do vento/sobre a fronde,/Nem a estrela que quer/Ser folha./Uma enorme luz/Que fosse/Pirilampo/De outra,/Num campo de/Olhares rotos./Um repouso claro/E ali os nossos beijos,/Lunares sonoros/Do eco,/Abriram-se muito longe./E o teu coração quente,/Mais nada.
2. As ondas/rimam com o suspiro/e a estrela/com o grilo./Estremece-se na córnea/todo o céu frio,/e o ponto é uma síntese/do infinito./Mas quem une ondas/com suspiros/e estrelas/com grilos?/Esperar que os Génios/se descuidem./As chaves vão flutuando/entre nós mesmos.
3. Meu coração repousa junto à fonte fria./(Enche-a com os teus fios,/aranha do esquecimento.)/A água da fonte dizia-lhe sua canção./(Enche-a com os teus fios,/aranha do esquecimento.)/Meu coração desperto dizia seus amores./(Aranha do silêncio,/tece-lhe teu mistério.)/A água da fonte ouvia-o sombria./(Aranha do silêncio,/tece-lhe teu mistério.)/Meu coração derrama-se sobra a fonte fria./(Mãos brancas, distantes, detende as águas.)/E a água leva-o cantando de alegria./(Mãos brancas, distantes, nada resta nas águas!)
4. Ah, que trabalho me dá/amar-te como te amo!/Pelo teu amor o ar me dói,/o coração/e o chapéu./Quem me compraria/este laço que tenho/e esta tristeza de fio/branco, para fazer lenços?/Ah, que trabalho me dá/amar-te como te amo!
1. Só o teu coração quente,/E mais nada./O meu paraíso, um campo/Sem rouxinol/Nem lírios,/Com um rio discreto/E uma pequena fonte./Sem o esporão do vento/sobre a fronde,/Nem a estrela que quer/Ser folha./Uma enorme luz/Que fosse/Pirilampo/De outra,/Num campo de/Olhares rotos./Um repouso claro/E ali os nossos beijos,/Lunares sonoros/Do eco,/Abriram-se muito longe./E o teu coração quente,/Mais nada.
2. As ondas/rimam com o suspiro/e a estrela/com o grilo./Estremece-se na córnea/todo o céu frio,/e o ponto é uma síntese/do infinito./Mas quem une ondas/com suspiros/e estrelas/com grilos?/Esperar que os Génios/se descuidem./As chaves vão flutuando/entre nós mesmos.
3. Meu coração repousa junto à fonte fria./(Enche-a com os teus fios,/aranha do esquecimento.)/A água da fonte dizia-lhe sua canção./(Enche-a com os teus fios,/aranha do esquecimento.)/Meu coração desperto dizia seus amores./(Aranha do silêncio,/tece-lhe teu mistério.)/A água da fonte ouvia-o sombria./(Aranha do silêncio,/tece-lhe teu mistério.)/Meu coração derrama-se sobra a fonte fria./(Mãos brancas, distantes, detende as águas.)/E a água leva-o cantando de alegria./(Mãos brancas, distantes, nada resta nas águas!)
4. Ah, que trabalho me dá/amar-te como te amo!/Pelo teu amor o ar me dói,/o coração/e o chapéu./Quem me compraria/este laço que tenho/e esta tristeza de fio/branco, para fazer lenços?/Ah, que trabalho me dá/amar-te como te amo!
The Meeting in the Garden
Défte lávete phos ek tou anespérou photós ke dhoxásate Khristón ton anastáta ek nekrón. (Vinde, recebei a luz da luz sem ocaso e glorificai Cristo, que ressuscitou dos mortos.) Maria, porém, estava em pé, diante do sepulcro, a chorar. Enquanto chorava, abaixou-se a olhar para dentro do sepulcro, e viu dois anjos vestidos de branco sentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. E perguntaram-lhe eles: Mulher, por que choras? Respondeu-lhes: Porque tiraram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. Défte lávete phos... Ao dizer isso, voltou-se para trás, e viu a Jesus ali em pé, mas não sabia que era Jesus. Perguntou-lhe Jesus: Mulher, por que choras? A quem procuras? Ela, julgando que fosse o jardineiro, respondeu-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, virando-se, disse-lhe: Raboni! – que quer dizer, Mestre. Défte lávete phos... Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque ainda não subi ao Pai; mas vai a meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
Défte lávete phos ek tou anespérou photós ke dhoxásate Khristón ton anastáta ek nekrón. (Vinde, recebei a luz da luz sem ocaso e glorificai Cristo, que ressuscitou dos mortos.) Maria, porém, estava em pé, diante do sepulcro, a chorar. Enquanto chorava, abaixou-se a olhar para dentro do sepulcro, e viu dois anjos vestidos de branco sentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. E perguntaram-lhe eles: Mulher, por que choras? Respondeu-lhes: Porque tiraram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. Défte lávete phos... Ao dizer isso, voltou-se para trás, e viu a Jesus ali em pé, mas não sabia que era Jesus. Perguntou-lhe Jesus: Mulher, por que choras? A quem procuras? Ela, julgando que fosse o jardineiro, respondeu-lhe: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, virando-se, disse-lhe: Raboni! – que quer dizer, Mestre. Défte lávete phos... Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque ainda não subi ao Pai; mas vai a meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
Oltre le spere
Além da esfera que gira mais amplamente passa o suspiro que sai do meu coração: nova inteligência, que o Amor, lamentando, lhe mete dentro, levando-o para cima. Quando está perto de onde deseja estar, vê uma dama, que recebe honra, e é uma luz, por cujo esplendor o espírito peregrino a pode ver. Vendo-a assim, quando mo conta, não entendo, tão subtilmente fala ao coração triste, que o faz falar. Sei que fala daquela doce dama, que evoca frequentemente Beatriz; agora entendo-o bem, minhas caras damas.
Além da esfera que gira mais amplamente passa o suspiro que sai do meu coração: nova inteligência, que o Amor, lamentando, lhe mete dentro, levando-o para cima. Quando está perto de onde deseja estar, vê uma dama, que recebe honra, e é uma luz, por cujo esplendor o espírito peregrino a pode ver. Vendo-a assim, quando mo conta, não entendo, tão subtilmente fala ao coração triste, que o faz falar. Sei que fala daquela doce dama, que evoca frequentemente Beatriz; agora entendo-o bem, minhas caras damas.
Recital de Violoncelo e Piano
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Vânia Moreira, violoncelo
Inês Várzea, piano
Inês Várzea, piano
Entrada Livre
28 de junho às 19:00, Sala dos Espelhos
Vânia Moreira nasceu no Porto e integrou a classe de violoncelo da professora Isabel Delerue no Conservatório de Música dessa cidade. Prossegue os seus estudos na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco (ESART) nas classes do professor Miguel Rocha e de Catherine Strynckx, onde concluí a Licenciatura em violoncelo. Atualmente frequenta o Mestrado em Performance e o Mestrado em Ensino na ESART. Frequentou maste rclasses com Márcio Carneiro, Agnès Vesterman, Michel Strauss, Xavier Gagnepain, Susanne Müller-Hornbach, Eduardo Vassallo, Paulo Gaio Lima, Jed Barahal, Filipe Quaresma e Pavel Gomziakov. Participou ainda como ouvinte em master classes com Natália Shakovskaya e com Anne Gastinel. Colaborou com diversas orquestras, entra as quais a Jeune Philharmonie franco-allemande, a Camerata Nov’Arte, a Orquestra Clássica do Centro, a Orquestra Clássica de Espinho e a Lisbon Film Orchestra. Em 2011 participa no I Concurso - Jovens Intérpretes de Música Antiga, sendo o seu grupo de música de câmara um dos premiados. Em 2012 obtém o 2º lugar no Concurso Folefest na categoria Música de Câmara. Atualmente leciona no Conservatório Regional de Castelo Branco e integra o Projeto Orquestra Geração enquanto docente de violoncelo.
Inês Várzea iniciou os seus estudos musicais na Escola de Música de Nossa Senhora do Cabo, tendo concluído o curso secundário de piano na classe da professora Marina Dellalyan. Em 2007, concluiu a Licenciatura em piano na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo (ESMAE), na classe de piano do professor Constantin Sandu. Em 2006, estudou no Joseph Haydn Konservatorium, Áustria, sob a orientação dos professores Ralf Heiber e Stanislav Tickonov. Em 2007, foi distinguida com o 1º lugar da Bolsa de Mérito da ESMAE e foi laureada no Concurso Helena Sá e Costa. Frequentou o Mestrado em Performance da Universidade de Aveiro, onde estudou sob a orientação pianística do professor Fausto Neves e, em 2010, concluiu o Mestrado em Ensino de Música, na mesma universidade, sob a orientação da professora Helena Marinho. Participou em master classes com pianistas como Miguel Henriques, Fausto Neves, Pedro Burmester, Sequeira Costa, Aquilles delle Vigne, Haavard Gimse e Vlad Dimulesco. Na sua formação como instrumentista de música de câmara trabalhou com os professores Ana Mafalda Castro, Constantin Sandu, Jaime Mota, Sofia Lourenço, Ryszard Woycicki e Stanislav Tickonov. Atualmente leciona a disciplina de piano na Escola de Música do Conservatório Nacional e na Escola de Música de Nossa Senhora do Cabo.
PROGRAMA
Joly Braga Santos
"Duas árias op. 2 e op. 57"
"Duas árias op. 2 e op. 57"
Fernando Lopes-Graça
"Três canções populares portuguesas
"Três canções populares portuguesas
"Senhora da Encarnação"
"Ó, ó, menino, ó"
"Senhora do Almurtão"
"Ó, ó, menino, ó"
"Senhora do Almurtão"
Frederico de Freitas
"Nocturno"
"Nocturno"
INTERVALO
Alexandre Delgado
Antagonia
Antagonia
Luíz de Freitas Branco
Sonata para violoncelo e piano
Sonata para violoncelo e piano
Recital de Piano
VOLTAR AOS EVENTOS
Marisa Silva, Rafael Azevedo | piano
Entrada Livre
30 de junho às 19:00, Sala dos Espelhos
Marisa Reis Silva iniciou os seus estudos musicais aos nove anos de idade em Fátima, ingressando na Escola de Música Jaime Chavinha no ano seguinte. Em 2006 obteve o 2º lugar no Concurso de Piano “Mozart no Ribatejo” e o 2º lugar no II Concurso de Piano de S. Teotónio. Conseguiu também uma menção honrosa no Concurso Internacional Cidade do Fundão. Em 2007 foi-lhe atribuída uma menção honrosa no Concurso Marília Rocha e um 2º lugar no III Concurso de Piano da Escola de Música S. Teotónio. Apresentou-se como solista na Temporada da Música de Cascais e na Metropolitana de Lisboa, e como solista e em música de câmara no Palácio Foz. No ano seguinte, conseguiu a terceira posição no Prémio Jovens Músicos, com o trio Belcanto, na categoria de Música de Câmara. Em 2009 obteve o 2º lugar com o trio Scherzando, não havendo primeiro, no Prémio Jovens Músicos, também na categoria B de música de câmara. Nas finais desse mesmo concurso estreou a obra “11 Peças Breves” do compositor Sérgio Azevedo. Em 2010 foi pianista convidada pela banda sinfónica da GNR no concerto de Ano Novo no Tivoli. Nessa ano obteve o 2º lugar no concurso de piano Lopes-Graça, em Tomar. Em agosto esteve na Academia Internacional de Verão da Figueira da Foz, onde trabalhou com a pianista Nancy Lee Harper. Participou no Concurso de Instrumentistas, integrado na Academia de Verão, tendo obtido o 2º lugar. Em julho de 2011 ficou em segundo lugar no concurso de piano "Elisa de Sousa Pedroso". Em 2013 tocou como cameratista no Festival da ESML 2013 no Jardim de Inverno do Teatro S. Luiz e no 39º Festival do Estoril (Festival Jovem), na Sala dos Espelhos do Palácio Foz. Frequentou master classes com Álvaro Teixeira Lopes, António Rosado, Bernardo Sassetti, Sofia Vinogrodova, Bruno Belthoise e Olga Prats. Atualmente encontra-se no terceiro ano de licenciatura de Piano na Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação do professor Miguel Henriques.
Rafael Azevedo nasceu em 1993 e com doze anos de idade iniciou os estudos de piano com o professor Carlos Afflalo na Escola de Música do Luso, no Barreiro. Em 2007 continua a estudar piano com o professor Pedro Ferro em regime de ensino particular, com quem permanece até 2011, ano em que ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa. Inicialmente é orientado pelo professor Jorge Moyano e atualmente pelo professor Miguel Henriques na classe de piano, e pelo professor Paulo Pacheco na classe de música de câmara. Frequentou master classes e cursos de aperfeiçoamento com os pianistas António Rosado, Paul Crossley, Luiz de Moura Castro e Jorge Luis Prats, participando em 2008 na Semana Internacional de Piano de Óbidos, e em 2010 no Festival de Música do Estoril. Participou em concertos como solista no Centro Cultural de Cascais, no Centro Cultural de São Lourenço, no Palácio Foz, na Biblioteca Nacional e na Casa Verdades de Faria. Participa também em vários concertos com agrupamentos de música de câmara e como membro de orquestra, em locais como o Teatro São Luiz, o Palácio Foz, o Liceu Camões e o Palácio de Congressos de Badajoz.
PROGRAMA
J. S. Bach
Toccata em dó menor
Toccata em dó menor
A. Scriabin
Sonata nº 4
Sonata nº 4
F. Lopes-Graça
Variações sobre um tema popular Português
Variações sobre um tema popular Português
Marisa Reis Silva, piano
L. van Beethoven
Sonata n.º 27 em Mi menor, op. 90
Sonata n.º 27 em Mi menor, op. 90
Mit Lebhaftigkeit und durchaus mit Empfindung und Ausdruck
[Con vivacità e sempre con sentimento ed espressione]
Nicht zu geschwind und sehr singbar vorzutragen (in Mi maggiore)
[Non troppo vivo e cantabile assai]
[Con vivacità e sempre con sentimento ed espressione]
Nicht zu geschwind und sehr singbar vorzutragen (in Mi maggiore)
[Non troppo vivo e cantabile assai]
F. Liszt
Konzertetüde n.º 1, Waldesrauschen
Konzertetüde n.º 1, Waldesrauschen
F. Chopin
Polonaise em Lá bemol Maior, op. 53
Polonaise em Lá bemol Maior, op. 53
Rafael Azevedo, piano
Concerto pela Orquestra Philarmónica de Lisboa
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Entrada Livre
30 de junho às 21:00, Sala dos Espelhos
Miguel Madaleno nasceu em 1983 em Montemor-o-Novo. Iniciou os seus estudos musicais aos nove anos de idade no instrumento Guitarra, destacando o professor Mário Martins. Com onze anos de idade iniciou o estudo de Trompete. Formou-se nas escolas Superior de Educação e Superior de Música de Lisboa, seguindo-se Direção de Orquestra e Banda, na Escola de Direção em Huelva - Espanha e na Associated Board of the Royal Schools of Music, sob orientação do Maestro Navarro Lara. Estudou Pedagogia Musical com Jos Wuytack. Professor de Instrumento e Iniciação e Expressão Musical, mentor e colaborador de diversos projetos musicais, iniciou o seu trajeto enquanto Maestro em 2006 na Orquestra Nova de Guitarras. Desde Janeiro 2013 é Maestro da Orquestra Philarmónica de Lisboa.
Paulo Duarte nasceu em 1978 em Santarém. Iniciou os estudos musicais com doze anos de idade nos instrumentos Piano e Trompete. Estudou no Conservatório Regional de Setúbal, continuando posteriormente a sua formação com Jos Wuytack, em Pedagogia Musical e em Direção de Orquestra e Banda na Escola de Direção em Huelva e na Associated Board of the Royal Schools of Music, sob orientação do Maestro Francisco Navarro Lara. Iniciou o seu trajeto enquanto Maestro no Coro da Sociedade Filarmónica União Agrícola em 2001, mantendo ainda o cargo, desempenhando igualmente funções enquanto Professor de Piano e de Formação Musical. É Maestro da OPhL desde janeiro de 2013.
Paulo Duarte nasceu em 1978 em Santarém. Iniciou os estudos musicais com doze anos de idade nos instrumentos Piano e Trompete. Estudou no Conservatório Regional de Setúbal, continuando posteriormente a sua formação com Jos Wuytack, em Pedagogia Musical e em Direção de Orquestra e Banda na Escola de Direção em Huelva e na Associated Board of the Royal Schools of Music, sob orientação do Maestro Francisco Navarro Lara. Iniciou o seu trajeto enquanto Maestro no Coro da Sociedade Filarmónica União Agrícola em 2001, mantendo ainda o cargo, desempenhando igualmente funções enquanto Professor de Piano e de Formação Musical. É Maestro da OPhL desde janeiro de 2013.
PROGRAMA
G. Rossini
Abertura "Italiana em Argel"
Abertura "Italiana em Argel"
Thomas Bergersen
Heart of Courage & Archangel
Heart of Courage & Archangel
Georges Bizet
Carmen Suite nº 1
Carmen Suite nº 1
Aragonaise
Ludwig van Beethoven
7ª Sinfonia
7ª Sinfonia
II Andamento
Perttu Kivilaakso
Conclusion
Conclusion
Johannes Brahms
Dança Húngara nº 5
Dança Húngara nº 5
Transportes:
Metro: Restauradores
Comboio: Rossio
Barcos: Terreiro do Paço, Cais-do-Sodré
Autocarros: 91, 709, 711, 736, 746, 783
Eléctricos: 12, 15
Autocarros: 91, 709, 711, 736, 746, 783
Eléctricos: 12, 15
Elevadores: Glória, Santa Justa
Fonte e imagens: http://www.gmcs.pt/palaciofoz/pt/programacao-cultural/
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