TARDE MUNDIAL DO TEATRO
A FÁBRICA DA RUA DA ALEGRIA – OS EMERGENTES DO PORTO? Participação especial Teatro de Ferro
DOMINGO A PARTIR DAS 15H00
ENTRADA LIVRE
ALTERAÇÃO DE HORÁRIO: INFORMAMOS QUE A ÓPERA DOS CINCO EUROS TERÁ INÍCIO ÀS 19H30 E A FESTA DE ENCERRAMENTO ÀS 20H30.
ENTRADA LIVRE
ALTERAÇÃO DE HORÁRIO: INFORMAMOS QUE A ÓPERA DOS CINCO EUROS TERÁ INÍCIO ÀS 19H30 E A FESTA DE ENCERRAMENTO ÀS 20H30.
A 27 de Março, a partir das 15h00, na Tarde Mundial do Teatro, os públicos de Lisboa e do Porto juntam-se numa festa performativa e cheia de surpresas.
Uma antiga fábrica (sita na Rua da Alegria logo abaixo da Escola Superior de Musica e Artes do Espectáculo) tornou-se uma incubadora não oficial de novos projectos teatrais que agora vêm ocupar o Teatro São Luiz numa festa performativa cheia de surpresas – serão estes os emergentes do Porto?
O PÚBLICO VAI AO TEATROTEATRO MEIA VOLTA E DEPOIS À ESQUERDA QUANDO EU DISSERENTRADA PRINCIPAL - ÀS 15h00
M/3
M/3
DURAÇÃO APROXIMADA 60 MIN
Um ciclo dedicado à produção teatral do Porto em jeito de retrato de família no teatro da capital. Incontornável na definição dos limites da criação e na contextualização dos movimentos artísticos, o público merece a nossa atenção. E se os artistas do Porto vão à capital, porque não ir também o seu primeiro público – conterrâneo e contextual –, se é de traçar um perfil da criação teatral destas Terras de Aquém-Douro que estamos a falar? Dia 27 de Março de 2011, chega às portas do Teatro São Luiz um autocarro cheio de público do Porto para ver o que pelo Porto se faz e para que o público de Lisboa veja quem pelo Porto vê. Mas será que vê? Se não viu, vai ver. E quem quiser, pode levar farnel.
Concepção e Direcção Alfredo Martins, Sílvia Silva Vídeo Olho de Vidro Sociólogos Sara Joana Dias, João Teixeira Lopes Produção Executiva Meninos Exemplares Performers 50 habitantes do Porto
DEAMBULAÇÃO (de UTÓPOLIS)TEATRO DO FRIOLARGO CAMÕES E CHIADO - ÀS 15h00
M/6
M/6
DURAÇÃO 20 MIN
Eles chegam vindos de outras rotinas em busca de novas perspectivas para os enquadramentos de sempre.
Direcção artística Rosário Costa Assistência Catarina Lacerda Objectos cénicos Ana Gormicho, Daniel Teixeira Figurinos Inês Mariana Moitas Produção executiva Sílvia Carvalho Produção Teatro do Frio Interpretação António Júlio, Bárbara Andrez (em substituição de Susana Madeira), Filipe Caco, Freddy Trinidad, Rodrigo Malvar, Sara Pereira
ARRUMADORES DE PESSOAS RADAR 360ºENTRADA PRINCIPAL - DAS 15h45 às 20h00
M/3
Existem os arrumadores de roupa, os de discos, os de livros, os de lixo... Mas nós, somos os arrumadores de pessoas!
M/3
Existem os arrumadores de roupa, os de discos, os de livros, os de lixo... Mas nós, somos os arrumadores de pessoas!
Esta proposta artística vive da interacção com o público e com o espaço físico que acolhe a intervenção. Apostamos numa linguagem plástica forte e procuramos a nossa inspiração na sinalética e nas mensagens codificadas que revestem o nosso quotidiano. Introduzimos o cómico e o absurdo. Orientamos e Desorientamos as regras de organização que suportam as nossas deslocações de um lado para o outro.
Este acto performativo será o resultado de uma acção de formação sob a orientação da Radar 360, que irá decorrer ao longo do Ciclo de Teatro do Porto. O objectivo desta formação será experimentar as ferramentas essenciais que suportam o trabalho de um intérprete de teatro de rua.
Direcção artística Julieta Rodrigues Movimento e Coreografia António Oliveira Direcção plástica Julieta Rodrigues Construção e Montagem Emanuel Santos Figurinos Julieta Rodrigues Produção RADAR 360º Associação Cultural Interpretação António Oliveira, Julieta Rodrigues e os participantes da acção de formação Agradecimento Susana Menezes
DIMAS E GESTASUm espectáculo de café-teatro para crucificados
PALMILHA DENTADA JARDIM DE INVERNO - DAS 16H00 ÀS 20H00
PALMILHA DENTADA JARDIM DE INVERNO - DAS 16H00 ÀS 20H00
M/16
Frase enigmática destinada a criar curiosidade
Dimas, o bom, e Gestas, o mau ladrão, aguardam a chegada de um terceiro elemento que se adivinha que virá pois há uma cruz livre entre as cruzes onde os dois estão crucificados. Enquanto aguardam as personagens vagueiam pelas memórias da sua vida, pelas opções que tomaram e pelas oportunidades que perderam. Quando as personagens se cansam desaparecem, até porque é quase imoral pedir a actores que aguentem 4 horas crucificados. Nesses momentos os dois actores descansam, aproveitando para vaguear pelas memorias da sua vida, pelas opções que tomaram e pelas oportunidades que perderam.
Texto e Encenação Ricardo Alves Direcção plástica Sandra Neves Direcção musical Rodrigo Santos Produção executiva Adelaide BarreirosInterpretação Ivo Bastos, Rodrigo Santos
METO A COLHER?! PELELARGO DO PICADEIRO - DAS 16H15 ÀS 20H00
M/16
M/16
Esta instalação/performance contínua resulta da pesquisa e aprofundamento do tema da violência doméstica, ao longo dos últimos cinco anos, através de vários projectos com diferentes populações, nomeadamente vítimas e agressores. Numa estrutura em forma de cubo, vários intérpretes alternam entre si e recriam quadros domésticos, retratando as diferentes formas de violência no contexto da esfera privada. Como fundo, uma sonoridade constante e cíclica que sustenta a violência doméstica e a improvisação dos intérpretes. Diz o ditado popular que “Entre marido e mulher, ninguém mete a colher!”. Pegando nesta máxima tão profundamente enraizada no quotidiano dos portugueses, esta proposta transfere o espaço privado para o espaço público, desnudando-se aquilo que muitas vezes preferimos não ver, ouvir ou saber. O público opta se entra, ou não, neste espaço íntimo, para que simbolicamente possa, ou não, “meter a colher”.
Criação PELE 2008 Direcção artística Hugo Cruz Cenografia e Figurinos PELE Interpretação musical Afonso Passos e elementos da comunidade local Criação Musical original Miguel Ramos Produção Joana Ventura Interpretação Eva Fernandes, João Pedro Correia, Manuel Magalhães, Maria João Mota e elementos da comunidade local Agradecimento Loja Ocasião - móveis, discos, livros, brinquedos e antiguidades
SILÊNCIO (de DIZ QUE DIZ) TEATRO DO FRIO SALA PRINCIPAL - ÀS 16h15 / 16h50 / 17h30
M/6
M/6
DURAÇÃO 10 MIN
Em Diz que Diz tomámos um poema e cantámos uma cena. Agora transbordamos essa cena numa atmosfera polifónica a algumas vozes e muitos lençóis.
Texto - Adaptação dramatúrgica do poema Silêncio de António Torrado Adaptação dramatúrgica e Criação Catarina Lacerda, Rodrigo Malvar, Rosário Costa Criação e Execução plástica Teatro do Frio, Sofia Pereira Desenho de luz José Nuno Lima Produção executiva Sílvia CarvalhoProdução Teatro do Frio Interpretação António Júlio, Bárbara Andrez, Filipe Caco, Freddy Trinidad, Rodrigo Malvar, Rosário Costa, Sara Pereira
CEM LAMENTOS TENDA DE SAIASSUB-PALCO - ÀS 16H30 / 17H15 / 18H00
M/16
DURAÇÃO 20 MIN
"Sabe que pode contar tudo o que quiser... E a verdade é que precisa de desabafar... Guardou isso tempo de mais. E para quê? O importante é verbalizar. Pôr em palavras estes bocadinhos de realidade que nos pesam na mente... E há pedaços enormes e muito sujos. Sabe a que me refiro, não sabe? Aqueles pedaços mais sujos..."
Regra número 1: se aceitar este encontro, terá de estar seguro de que ele o irá mudar para sempre. Regra número 2: quanto mais expuser de si mesmo, mais probabilidades tem de vir a ganhar o prémio final. Regra número 3: a decisão da Mestre de Cerimónias é soberana. Regra número 4: as apostas apenas podem ser realizadas no momento reservado para tal. Regra número 5: este encontro nunca existiu. Regra número 6: o importante é acreditar. Regra número 7: não há regras.
Marta Freitas
Marta Freitas
Adaptação Tenda de Saias a partir do espectáculo Cem Lamentos com texto original de Marta Freitas Encenação Ana Luena Banda sonora original Rui Lima, Sérgio Martins Desenho de luz José Nuno Lima Interpretação Olinda Favas, Rute Pimenta, Tânia Dinis, Xana Miranda
FIO DE PRUMO COMPANHIA ERVA DANINHATRAVESSA DOS TEATROS - ÀS 16H30/17H30/18H30/19H30
M/12
M/12
DURAÇÃO 15 MIN
Encontramo-nos num ambiente industrial assombrado pelos fortes ruídos das máquinas, pelo ar opaco envolto de uma névoa de pó. Perdidos neste amontoado de calor, tijolos e cansaço três malabaristas deixam-se levar pela poesia da construção. Da rigidez de um trabalho árduo nasce a maleabilidade da expressão máxima do corpo com o espaço e com os objectos que o rodeiam.
Neste excerto podemos visualizar uma composição de diferentes momentos deste espectáculo de Circo Contemporâneo. O seu carácter experimental surge do cruzamento entre o malabarismo, a manipulação de tijolos e outras expressões das artes performativas. O trabalho busca um olhar contemporâneo do individuo/artista e do seu lugar na sociedade e na criação.
Criação J. Lix, Vasco Gomes Assistência de Direcção Ana Vargas Música Baltasar Molina Luz e Operação Romeu Guimarães Produção Julieta Guimarães Interpretação J. Lix, Vasco Gomes
PERSONAGENS FRAGMENTADAS
RADAR 360ºCAMAROTES DO 1º BALCÃO - ÀS 16h45 / 17h30 / 18h15
M/3
RADAR 360ºCAMAROTES DO 1º BALCÃO - ÀS 16h45 / 17h30 / 18h15
M/3
DURAÇÃO 30 MIN
Do repErtório de espectáculos criados pela Radar 360º, extraímos algumas personagens e decidimos habitar zonas específicas do Teatro São Luiz. O público é convidado a fazer uma visita panorâmica a estes fragmentos, que transportam universos multidisciplinares e marcam a identidade da companhia.
Decidimos fragmentar os seguintes projectos:
O Baile dos Candeeiros (Projecto Concluído em fase de digressão e internacionalização)
Inspirados em rituais e tradições que remontam ao final dos anos 60, fomos buscar as bases para esta criação ao famoso Baile dos Cinco Candeeiros da Foz do Douro.
Direcção artística António Oliveira Figurinos e Plasticidade Julieta Rodrigues, Pedro Estevam, Emanuel Santos Sonoplastia Fernando Rodrigues
Histórias Suspensas (Projecto Concluído em fase de digressão)
Todos nós já ouvimos histórias… Todos nos já a contamos… E quem conta um conto…é um contador de histórias! O Tempo nas histórias ou pára ou passa muito rápido… Aqui suspende-se no olhar de quem assiste e partilha esta aventura!
Direcção artística Joana Providência Cenografia A2G-Arquitectura Plasticidade e Figurinos Suzete Rebelo, Julieta Rodrigues Sonoplastia Flanco Co-produção Radar 360 º / Maria Matos Teatro Municipal
Off Balance (Work in progress)
Procuramos o equilíbrio no desequilíbrio! Encontramos no absurdo e no burlesco a metáfora perfeita para existir. Reinventamos um mundo ao contrário…Rompemos regras, conceitos e preconceitos, com a vontade clara de comunicar… eu existo, estou aqui, olha para mim.
Direcção artística António Oliveira Plasticidade e Figurinos Julieta Rodrigues Sonoplastia Rodrigo Malvar
Zumanos (Projecto em fase de criação)
Uma metamorfose, algures entre Zoo e Humanidade, o indígena civilizado… Uma fronteira ténue, provocativa e simultaneamente poética… O Zoológico: espaço de ficção que pretende recriar a realidade através dos habitats naturais das diferentes espécies que nele habitam.
Direcção artística Julieta Rodrigues Plasticidade Julieta Rodrigues Sonoplastia António Oliveira
CENA 10 (de S.Ó.S.) TEATRO DO FRIO SALA PRINCIPAL - ÀS 18H30
M/12
M/12
DURAÇÃO 10 MIN
Da fragmentação de S.Ó.S. tomámos três cenas em linha de montagem. Ascenção e queda. Abel e Caim. Raquel e Rodolfo. À velocidade da luz.
Direcção artística Rosário Costa Texto original Catarina Lacerda, Rodrigo Malvar, Rosário Costa Desenho de luz José Nuno Lima Música original Sousa Sound SistemaElementos cenográficos, Adereços e Figurinos Teatro do Frio Produção executiva Sílvia Carvalho Produção Teatro do Frio Interpretação Catarina Lacerda, Rodrigo Malvar
ÓPERA DOS CINCO EUROSTEATRO DE FERRO com RADAR 360º E TEATRO DO FRIOSALA PRINCIPAL - ÀS 19H30 - NOVO HORÁRIOM/12
DURAÇÃO 60 MIN
“(...) porém foi-nos parecendo que, da mesma maneira que o diplomado sub-empregado a recibo verde deveria sentir-se socialmente solidário do trabalhador sem contrato nem salvaguarda contra a adversidade, o actor sem tecto deveria sentir-se politicamente próximo do migrante sem eira nem beira. É pois de muitos infixáveis que o sonho deste espectáculo se fez e faz. Não imaginávamos que a realidade da actual perseguição movida contra as comunidades ciganas viesse trazer tanta e tão dura água ao nosso moinho. Para combater a tentação modelo único e a formatação made in Europe, os filhos de Caim, grudados aos valores da propriedade e da raiz, terão de reconhecer em si mesmos tudo quanto foram recalcando dos seus desejos inconfessados de nomadismo. Possa a Ópera de 5 Euros ser parte, ínfima mas parte, desse feliz reconhecimento.” Regina Guimarães, Setembro 2010
Dramaturgia, Texto e Canções Regina Guimarães Encenação e Cenografia Igor Gandra Movimento Carla Veloso Marionetas Júlio Alves, Igor Gandra Figurinos Diana Regal Desenho de luz TdF, Gil Rovisco Assistente de figurinos Elisa Pinto Fotografia de cena Susana Neves Operação de som João André Lourenço Direcção de montagem Virgínia Moreira Oficina de construção Catarina Falcão, Virgínia Moreira, Vera Martins, Américo Castanheira – Tudo Faço Produção Teatro de Ferro Interpretação António Oliveira, Igor Gandra, José Pedro Ferraz, Julieta Rodrigues, Rodrigo Malvar, Rosário Costa Participação especial Carlota e Matilde Co-produção Teatro de Ferro, Radar 360, Teatro do Frio, Festival Escrita na Paisagem, Festival Internacional de Marionetas do Porto, Teatro Nacional São João Agradecimento Catarina Lacerda LIE ACT – THEATRE FOR THE EARNOISE ’R’ USFESTA DE ENCERRAMENTO
JARDIM DE INVERNO - ÀS 20H30 - NOVO HORÁRIO
Um espectáculo que pretende levar-nos a uma viagem, provocar uma espécie de hipnose. Um concerto-performance de música electrónica, experimental, pop e electroacústica. O meio para fixar a performance de instrumentos musicais passará a ser agora a performance em si.
Rui Lima e Sérgio Martins músico-performer Samuel Coelho violino Jorge Quintela imagem."
Transportes
Metro: Baixa-Chiado
Autocarro: 92, 758, 790
Eléctrico: 25/28
Elevador: Bica
Comboios: Cais-do-Sodré, Rossio
Metro: Baixa-Chiado
Autocarro: 92, 758, 790
Eléctrico: 25/28
Elevador: Bica
Comboios: Cais-do-Sodré, Rossio
Barco: Cais-do-Sodré
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