1 a 8 Maio, 2016: Comemoração - 8.º ANIVERSÁRIO DO MUSEU DO ORIENTE

"No dia 8 de Maio assinala-se o 8º aniversário do Museu do Oriente, que abriu as portas em 2008. Sendo o oito considerado um número de muita sorte na China, o Museu celebra esta data com um programa comemorativo gratuito, que compreende visitas temáticas, espectáculos, conferências, demonstrações e ateliês. O programa do 8º Aniversário pretende assim reflectir não apenas as diferentes áreas de actuação do Museu mas sobretudo a diversidade de culturas nele representadas e a pluralidade dos diálogos que promove.

Aceite o convite e festeje connosco

ACTIVIDADES
Participação gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia, limitada aos respectivos números máximos.

CONFERÊNCIAS, CONCERTOS E FILMES
Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no próprio dia, limitada à capacidade das respectivas salas.

Domingos, 1 e 8 Maio: entrada gratuita no Museu do Oriente.

PROGRAMA | 8º ANIVERSÁRIO

REGRAS DE FUNCIONAMENTO


1. BILHETES

  • A bilheteira do Museu do Oriente abre às 9.30 no dia 1 de Maio e às 9.00 no dia 8 de Maio, para levantamento de bilhetes para as iniciativas do próprio dia.*
  • O levantamento de bilhetes está limitado a 2 bilhetes por pessoa, por iniciativa.
  • Actividades para famílias: máximo de 2 adultos por criança.

*Nota: actividades “Experiência Hanbok”, “Como vestir um sari”, “Vestuário tradicional chinês”, “Experiência Massagem Tailandesa”, “Caligrafia Chinesa” por ordem de chegada ao respectivo local.

 2. PARTICIPAÇÃO

  • Para assegurar o bom funcionamento das iniciativas, a participação está limitada aos respectivos números máximos e/ou capacidade das salas, bem como faixa etária.

3. COMPARÊNCIA

  • Os participantes devem comparecer no local das iniciativas 15 minutos antes do início das mesmas.

Programa sujeito a alterações.


Durante o programa comemorativo do 8º Aniversário serão realizados registos vídeo e fotográficos das iniciativas, para fins de arquivo e comunicação.



Domingo | 1 Maio
COMO VESTIR UM SARI INDIANO
10:00 às 14:00 | Sala Dili

O sari é uma peça de vestuário feminino do subcontinente indiano, com origem na Índia, sendo o traje típico do país. É formada por uma peça de tecido com cerca de 5,5 metros de comprimento, que se enrola à volta do corpo. Uma das pontas forma a saia e a outra atravessa o tronco, numa diagonal que vai da cintura ao ombro, podendo ainda cobrir a cabeça. Não se deixe intimidar, o sari é fácil de vestir e favorece todo o tipo de silhueta!

M/ 10 anos
Máx. 20 participantes por dia



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Domingo | 1 Maio
CONTOS, CANTOS E OUTROS TANTOS:
NARRAÇÃO DE CONTOS TRADICIONAIS POR ANA SOFIA PAIVA

11.00 | Auditório

Os “contadores de histórias” são repositórios vivos e perpetuadores de saberes, práticas e rituais de diferentes povos, um pouco por todo o mundo. Na senda da tradição de transmissão oral, vamos ouvir narrativas populares portuguesas, bem como contos, lendas e cantigas de outras paragens. Contadas, cantadas e dramatizadas, estas histórias ganham vida diante dos nossos olhos, numa sessão onde o poder da palavra cria uma “ponte de sentidos para atravessarmos juntos”.

Duração | 60’, sem intervalo
M/6



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Domingo | 1 Maio
EXPERIÊNCIA HANBOK – TRAJE TRADICIONAL DA COREIA
14:00 às 18:00 | Hall do Elevador Panorâmico

O traje típico da Coreia, o Hanbok, caracteriza-se por cores vibrantes e linhas simples. Outrora usado no dia-a-dia, actualmente o seu uso reserva-se para os dias de festas tradicionais ou ocasiões especiais como o casamento. Com a ajuda de um cenário, os participantes poderão “tirar um retrato na Coreia” e ficar com uma recordação da sua viagem pela cultura do país. Há hanboks para homem, senhora e criança.

M/5 anos
Máx. 20 participantes por dia



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Domingo | 1 e 8 Maio
VESTUÁRIO TRADICIONAL CHINÊS
14:00 às 18:00 | Sala Tóquio

Alguma vez imaginou como seria a vida nos tempos da China Imperial? Tem curiosidade em saber como as pessoas desse tempo se vestiam? Então, viaje connosco até às épocas de ouro do “País do Meio”! Vamos dar-lhe a conhecer e a experimentar o vestuário tradicional das dinastias Han e Tang, e da ópera chinesa. Aproveite ainda para tirar um retrato da sua viagem pela China dos Grandes Imperadores!

M/ 10 anos
Máx. 20 participantes por dia

Em parceira com Portal Martim Moniz e a Pensamento Oriental, Lda.



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Domingo | 1 e 8 Maio
CALIGRAFIA CHINESA
14:00 às 18:00 | Centro de Documentação

A caligrafia é uma arte milenar reverenciada em todo o Oriente. Ao longo da tarde poderá observar um mestre a desenhar os elegantes caracteres da caligrafia chinesa e aprender a escrever o seu nome em chinês.

M/ 16
Máx. 20 participantes por dia

Em parceira com Portal Martim Moniz



1 Maio
EXPERIÊNCIA DE MASSAGEM TAILANDESA
14:00 às 18:00 | Lounge

Duração | 15’ por pessoa
M/16 anos
Máx. 20 participantes/dia

Em parceria com Sukkee Spa



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Domingo | 1 Maio
KWOK ON: UMA COLECÇÃO VIVA 
Visita comentada | 15:00

Visita à exposição Sombras da Ásia e reservas da colecção Kwok On pela curadora Sofia Lopes.

Duração | 60’
M/16 anos
Máx. 25 participantes 



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Domingo | 1 Maio
NIELSEN, SCHONBERG - SOLISTAS DA METROPOLITANA
Concerto | 16.00 | Auditório

Flauta, oboé, clarinete, trompa e fagote protagonizam este programa de quintetos de C. Nielsen e A. Schönberg.

Duração | 75’, sem intervalo



Domingo | 1 Maio
MUSEU DO ORIENTE: VISÃO, COLECÇÃO E CONSTRUÇÃO 
Conferência | 17.30 | Sala Beijing

ORADORESCarlos Monjardino, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Oriente;
João Amorim, vogal do Conselho de Administração da Fundação Oriente;
Joana Fonseca, curadora da colecção Presença Portuguesa na Ásia, Museu do Oriente;
Sofia Campos Lopes, curadora da colecção Kwok On, Museu do Oriente.

Duração | 60’
Capacidade da sala | Máx. 80 pessoas



Domingo | 1 Maio
CERIMÓNIA DO CHÁ ZEN 
15.00 e 16.30 | Salão Macau

A cerimónia do chá é um dos aspectos culturais mais importantes da China. Trata-se de um ritual de carácter zen (ou seja, de influência budista), que se baseia em princípios como a promoção da paz interior e a harmonia com a natureza.

Sentados em torno de várias mesas, cada qual presidida por um mestre, os participantes vão poder observar, passo a passo, gesto a gesto, este ritual milenar, que se desenrola em silêncio. Composta por várias fases organizadas numa sequência formal, a cerimónia integra momentos de dança e música tradicional de guzheng tocado ao vivo. Nesta ocasião, um monge budista chinês vai acompanhar e explicar o desenrolar da cerimónia. A experiência culmina com uma deliciosa chávena de chá para todos os participantes.

Duração | 60’
M/16
Máx. 88 participantes/sessão

Organização Associação Internacional Buddha’s Light de Lisboa (BLIA)



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Segunda | 2 Maio
“THE LETTERS” [2006]
Filme de Jiro Shono
Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”
18.30 | Sala Díli

Duração 121’ | Legendado em inglês

Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”
em colaboração com a Embaixada do Japão e a Japan Foundation.



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Terça | 3 Maio
“ALL AROUND US” [2008]
Filme de Ryosuke Hashiguchi
Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”
18.30 | Sala Díli

Duração 140’ | Legendado em inglês

Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”em colaboração com a Embaixada do Japão e a Japan Foundation.



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Quarta | 4 Maio
“SKETCHES OF KAITAN CITY” [2010]Filme de Kazuyoshi Kumakiri
Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”
18.30 | Sala Díli

Duração 152’ | Legendado em inglês

Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”em colaboração com a Embaixada do Japão e a Japan Foundation.



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Quinta | 5 Maio
“PECOROSS' MOTHER AND HER DAYS” [2013]
Filme de Azuma Morisaki
- Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”
18.30 | Sala Díli

Duração 113’ | Legendado em inglês

Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”em colaboração com a Embaixada do Japão e a Japan Foundation.



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Quinta | 5 Maio
“BEING GOOD” [2015]
Filme de Mipo O
Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”
21.00 | Auditório

Duração 121’ | Legendado em inglês

Ciclo de filmes japoneses “As Relações Humanas”
em colaboração com a Embaixada do Japão e a Japan Foundation.



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Quinta | 5 Maio
RIVERINE | DESENHOS DE SAJID BIN DOZA
Inauguração | 18.30

A exposição Riverine – Desenhos de Sajid Bin Dozareflecte as impressões e experiências deste artista e arquitecto, junto a três rios: o Tejo, o Padma e o Brahmaputra. Ao Tejo, que em Lisboa se ligava a algumas das rotas de navegação mais emblemáticas da história da Europa, juntam-se Padma e Brahmaputra, rios da terra natal do artista, símbolos da riqueza de um dos maiores deltas do mundo, no Bangladesh, do qual flui a riqueza da região, incluindo um comércio que durante milénios serviu toda a Ásia. Moldando a topografia, sustentando ou extinguindo modos de vida, os três rios partilham este papel determinante e configurador nos territórios onde se inserem, bem como na História dos seus respectivos continentes.

Através de 25 desenhos e aguarelas, a exposição aborda temas relacionados com a cultura ribeirinha, incluindo a arte e a arquitectura. Para além disso, Riverine pretende ainda assinalar o longo relacionamento histórico entre Bangladesh e Portugal, ligado ao comércio marítimo, oferecendo um pequeno vislumbre do intercâmbio cultural daí resultante.

Exposição patente até 29 Maio.
Co-organização Embaixada do Bangladesh



Sexta | 6 Maio
PORTUGUESE INFLUENCES IN THE DELTA LAND OF BANGLADESH
Conferência | 18.00 | Sala Beijing

Conferência pelo arquitecto Sajid Bin Doza e pelo Embaixador do Bangladesh, Imtiaz Ahmed.

Duração | 90’
Conferência em inglês, sem tradução
Capacidade da sala | Máx. 80 pessoas



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Sexta | 6 Maio
SINFONIA DE DIALETOS COM MÚSICA ORIENTAL
Coro da Universidade de Lisboa
Concerto | 20.00 | Auditório
Direcção Artística | Maestro Eduardo Martins 

Sinfonia de Dialetos traz ao público uma rica experiência sonora, através de músicas e textos em dialetos e idiomas exóticos face ao nosso prisma idiomático ocidental, mas também visual, pelo recursos a motivos cénicos.
O CUL (Coro da Universidade de Lisboa) apresenta-se numa formação a cappella que, com cerca de 50 vozes e alguns instrumentos percussivos étnicos, far-nos-á embarcar numa viagem rumo ao Oriente, passando pelos vários continentes e bebendo de diferentes culturas. Desde a floresta amazónica ao continente africano, faremos uma passagem pelo Médio Oriente, Índia e Japão.
O espaço “dito” lusófono ver-se-á representado numa morna de Cabo-Verde, num canto Nativos do Brasil e na invocação a Shiva, no país em que Vasco da Gama aportou as suas naus, a Índia. 

PROGRAMA
  • Canção Lúdica, Eurico Carrapatoso (1962-)
  • 3 cantos nativos dos índios Kraó, Arr: Marcos Leite
  • Mangwali M’pulele, Tema tradicional da África do Sul
  • Força di Cretcheu, Morna de Cabo-Verde
  • Djambó, Tema tradicional do Quénia
  • Shalom Aleichem, Melodia Israelita (Arr. Gil Ademá)
  • Dodili, Melodia Israelita
  • Uskudara, Melodia Turca
  • Namah Shivaya, Mantra Hindu
  • Furusato e Koyo-no-tsuki, Melodias tradicionais do Japão
  • Takeda no Komoriuta
  • Adiemus, Karl Jenkins (1944-)

Duração | 60’, sem intervalo



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Domingo | 8 Maio
ENSAIO ABERTO DE GAMELÃO COM GRUPO YOGISTRAGONG
10.00 | Sala Macau

O gamelão é uma verdadeira orquestra composta por instrumentos de percussão, entre os tais como metalofones, xilofones, gongos, tambores, entre outros. O som produzido resulta da coordenação dos vários executantes, numa surpreendente harmonia e coordenação de esforços.

Vamos assistir aos ensaios de Yogistragong, grupo lisboeta de gamelão, fundado por Elizabeth Davis. Timpanista e chefe de naipe de percussão da Orquestra Sinfónica Portuguesa, Elizabeth Davis é ainda responsável pela Escola de Gamelão de Java do Museu do Oriente, iniciativa anual que vai já na oitava edição.

Para ouvir, músicas tradicionais indonésias e peças contemporâneas de estilos que podem incluir o jazz e a música de fusão. Graças ao seu amplo espectro sonoro e potencial expressivo, nas últimas décadas têm sido compostos novas peças bem como arranjos de temas existentes especificamente para gamelão. É nesse universo sonoro que vamos mergulhar neste ensaio aberto.

Duração | 180’



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Domingo | 8 Maio
FEITOS NUM 8!
Visita-jogo para famílias | 10.00 e 15.00

1,2,3,4,5,6,7…8! Vamos procurar o número 8 pelo Museu! No Oriente, este número é muito valorizado e por isso o encontramos associado às histórias de alguns dos objectos das colecções expostas. Diz-se que simboliza o equilíbrio do mundo e que quando deitado representa o infinito…Nesta visita, vamos descobrir sob que formas este número se esconderá!

Duração | 90’
Participantes: Crianças a partir dos 6 anos (acompanhados por um adulto) | Máx.25 por sessão



Domingo | 8 Maio
8 PEÇAS | 8 HISTÓRIAS

Visitas orientadas | 10.00 ÀS 16.30 
Ao longo de 8 anos a colecção do Museu do Oriente foi mote para inúmeras viagens ao passado, ao presente, entre Ásia e Ocidente. Seleccionámos 8 peças para comemorar cada um dos anos de existência do Museu.

10.10 -10.30 
O DEUS VISHNU DEITADO NUMA CAMA FORMADA POR NAGA
Índia, Karnataka (séc. XVIII)

10.50-11.10
MENINO JESUS BOM PASTOR
Goa, século XVII

11.30-11.50
GARRAFA 
China, dinastia Ming, período de Wanli (1573-1619), c. 1590-1620 ou posterior

12.10-12.30
FACAS DE CORDÃO UMBILICAL
Timor-Leste (Ainaro), c. 1900

14.30-14.50
GANESH
Andra Pradesh, século XX

15.10-15.30
BIOMBO 
Assinado Tsuda Dou-sen (1804-1856),
Província Akita, Japão, 1ª metade do século XIX, período Tenpo (1830-1844)

15.50-16.10 
FRASCO DE RAPÉ
China, 1821-1850

16.30-16.50
Armadura do Tipo HON YIOZANE NUINOBE DO
Japão, período Edo (1615-1868)

Máx.25 participantes por visita/peça
M/ 6 anos



Domingo | 8 Maio
COMO VESTIR UM SARI INDIANO
10:00 às 14:00 | Sala Tóquio

O sari é uma peça de vestuário feminino do subcontinente indiano, com origem na Índia, sendo o traje típico do país. É formada por uma peça de tecido com cerca de 5,5 metros de comprimento, que se enrola à volta do corpo. Uma das pontas forma a saia e a outra atravessa o tronco, numa diagonal que vai da cintura ao ombro, podendo ainda cobrir a cabeça. Não se deixe intimidar, o sari é fácil de vestir e favorece todo o tipo de silhueta!

M/ 10 anos
Máx. 20 participantes por dia



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Domingo | 8 Maio
CONFERÊNCIA-DEMONSTRAÇÃO DE TAIJI
pelo mestre Hu Xilong (China)
15.00 | Auditório

O taichi é uma prática ancestral chinesa que visa a união entre o ser humano e o universo. Ao cabo de milénios de evolução e prática, tornou-se um conceito global de bem-estar e saúde. Criado pelo mestre Hu Xilong, Mother Nature Taiji, que será apresentado nesta conferência, engloba a essência da cultura chinesa e elementos da sua medicina tradicional. Centrado numa promoção compreensiva da saúde, o Taiji permite aos praticantes atingir o seu potencial de auto-regeneração.

Duração | 75’, sem intervalo



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Domingo | 8 Maio
IAIDO – ARTE MARCIAL JAPONESA
Demonstração e Workshop | 11:00 e 17.00 | Salão Macau, com mestre Joaquim Mendes

O mestre Joaquim Mendes e os seus alunos vão demonstrar a arte marcial japonesa de desembainhar a espada ou Iaido. Em seguida, os interessados poderão experimentar alguns movimentos e iniciar-se nesta prática de introspecção e meditação, fiel ao espírito dos lendários guerreiros samurais.
Iaido é a arte marcial japonesa de desembainhar a espada. O nome é algo vago e sujeito a diversas interpretações, como aliás é comum na cultura japonesa, porém pode ser traduzido como “o caminho para estar presente”. A ideia de “presença” remete para a constante atenção e preparação necessária aos samurais para enfrentarem qualquer situação. Este significado traduz-se na prática, pelo facto de todos os movimentos começarem e terminarem com a espada embainhada.
A prática que hoje designamos de Iaido deriva do ancestral Iaijutsu, uma das vertentes técnicas de manejo da espada japonesa que se desenvolveram a partir do século VIII, dada do nascimento deste instrumento, principal símbolo do guerreiro e reflexo da sua própria alma. Desta vertente espiritual emana o segundo propósito da espada: para além de derrotar os inimigos, servia para refrear o ego do seu dono. É assim que a espada passa a representar qualidades como a lealdade, o altruísmo, honra, sinceridade, justiça e coragem.
Por consequência, a arte de manejar a espada adquire uma dimensão introspectiva e meditativa, ligada ao apurar da consciência, concentração e auto-controlo. É neste espírito que assenta o Iaido. A modalidade é praticada em silêncio, sobretudo individualmente [70%], e o resto em interacção com um ou mais parceiros.

Demonstração | c.15’
Workshop | 45’
M/ 16 anos
Demonstração | Máx. 45
Demonstração + Workshop | Máx. 15 participantes
Os interessados em participar no workshop deverão trazer roupa confortável, que permita liberdade de movimentos.



Domingo | 8 Maio
JAPÃO – ITINERÁRIO DE MUITOS OLHARES

Conferência por Camilo Martins de Oliveira
11.00 | Sala Nova Deli

Esta conferência vai abordar os diferentes matizes que formam a complexa realidade cultural e social que é o Japão. Desde as origens à história política das religiões passando pela herança chinesa, serão ainda aflorados temas como o século cristão e o encontro com o ocidente, a arte e a literatura.

Duração | 60’
Capacidade da sala | 60 pessoas



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Domingo | 8 Maio
BREVE HISTÓRIA E DEMONSTRAÇÃO DE SITAR 
por Paulo Sousa
12.00 e 17.30 | Sala Beijing

O sitar é o mais popular instrumento indiano, não só na Índia, como no mundo ocidental. O Sitar tornou-se um ícone da cultura indiana, sendo o principal instrumento representante da música clássica do norte daquele país. Nomes como Ravi Shankar ou Vilayat Khan contribuíram para a sua popularidade em todo o mundo, especialmente nas décadas de 60 e 70, aquando da confluência da expansão da cultura pop musical ocidental com a descoberta da espiritualidade da Índia.

Paulo Sousa,etnomusicólogo, é um dos músicos portugueses que mais tem divulgado o sitar e a música hindustânica no nosso país, através dos muitos concertos a solo e colaborações que realizou na última década, bem como conferências e palestras.

Duração | 30’
Capacidade da sala | 80 pessoas



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Domingo | 8 Maio
EXPERIÊNCIA HANBOK – TRAJE TRADICIONAL DA COREIA
14:00 às 18:00 | Foyer do Auditório

O traje típico da Coreia, o Hanbok, caracteriza-se por cores vibrantes e linhas simples. Outrora usado no dia-a-dia, actualmente o seu uso reserva-se para os dias de festas tradicionais ou ocasiões especiais como o casamento. Com a ajuda de um cenário, os participantes poderão “tirar um retrato na Coreia” e ficar com uma recordação da sua viagem pela cultura do país. Há hanboks para homem, senhora e criança.

M/5 anos
Máx. 20 participantes por dia



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Domingo | 8 Maio
O LEÃO GUARDIÃO!
Visita-oficina para famílias | 15.00

Sou leão, o rei da selva, imponente e majestoso, solto fortes rugidos para o meu grupo defender. Na China, houve quem pensasse que, à porta de templos e palácios, protecção poderia trazer. E, no início do ano, é a dança do leão que, em cada rodopio, de alegria e felicidade todos deve encher. Em dia de comemoração como este, não poderia de deixar de aparecer!

Duração | 90’
Participantes: A partir dos 4 anos (acompanhados por um adulto) | Máx.25



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Domingo | 8 Maio
WORKSHOP DE GAMELÃO 
com Elizabeth Davis
15.30 e 16.30 | Sala Macau

Uma oportunidade para experimentar os instrumentos de percussão que formam o gamelão de Java, entre gongos, tambores, metalofones e xilofones.

De entra os vários exemplos existentes nos países orientais, o Gamelão da Ilha de Java é o maior e mais rico em termos de diversidade de sons e variedade de repertório. A sua escala pentatónica influenciou vários compositores ocidentais, como por exemplo Debussy, Ravel, Messiaen e Steve Reich.

Para além da beleza do som, o gamelão tem um grande potencial pedagógico, pois promove o espírito de grupo, a cooperação e a integração. Em termos individuais, promove a auto-confiança e a concentração, podendo ser experimentado sem limites de idade ou conhecimento prévio de música.

Venha experimentar este instrumento fascinante e fazer parte de uma “equipa” musical!

M/7 anos
Máx. 15 participantes por sessão



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Domingo | 8 Maio
NAS ASAS DE MIL TSURUS
VISITA-OFICINA PARA FAMÍLIAS | 17.00

As asas de mil tsurus o teu sonho podem trazer. Basta que, para tal, em origami os queiras tentar fazer. Pássaro de longa vida, que poderes sobrenaturais se julgava ter. Teria então razão para nunca envelhecer?

Duração | 60’
Participantes: Crianças a partir dos 8 anos (acompanhados por um adulto) | Máx.25"


Museu do Oriente
Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte), Lisboa
HORÁRIO
Terça-feira a domingo: 10.00-18.00
Sexta-feira: 10.00-22.00 (entrada gratuita das 18.00 às 22.00) 
O acesso às exposições só é permitido até 30 minutos antes do encerramento.

Transportes
Autocarros: 712, 714, 720, 728, 732, 738
Comboio: Alcântara Terra, Alcântara Mar

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