ORQUESTRA SINFÓNICA JUVENIL
Fundada em 1973, a Orquestra Sinfónica Juvenil é, hoje, reconhecida como uma instituição fundamental no nosso panorama músico-pedagógico.
Sendo, em Portugal, a única orquestra de jovens com actividade permanente, desempenha um papel fulcral na formação de jovens músicos, numa perspectiva de aperfeiçoamento de alto nível e profissionalização.
Nestes 42 anos de existência, a O.S.J. recebeu e formou muitos dos actuais instrumentistas das nossas orquestras, incentivou e deu a conhecer ao público muitos jovens solistas, levou a sua acção em favor da cultura musical a todo o país, contribuindo para a criação de novos públicos.
Contando, nos seus quadros, com 90 elementos das diversas escolas de música da área de Lisboa, o seu repertório, em permanente renovação, é ambicioso e vasto: foram já tocadas mais de 800 obras abrangendo os séculos XVIII, XIX e XX.
Nos últimos anos, a OSJ e os seus agrupamentos têm sido convidados para actuar em importantes acontecimentos artísticos.
Em 1990, a convite da UNESCO, participou num estágio de aperfeiçoamento orquestral em Hortos (Grécia).
Em 2002, a “Camerata” da Orquestra Sinfónica Juvenil representou Portugal no Festival Internacional de Jovens de Tianjin, China.
Em Agosto de 2005, efectuou um Estágio em Vigo (Galiza) em colaboração com a orquestra de jovens local.
A OSJ mantém acordos de colaboração com orquestras semelhantes de vários países, com as quais estabelece intercâmbio de jovens músicos.
Nos períodos de férias de verão, realiza anualmente estágios de aperfeiçoamento orquestral (Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e localidades diversas no Continente), que têm conhecido um grande sucesso, permitindo uma proximidade com as populações.
A OSJ colabora regularmente com diversos coros na apresentação de repertório coral-sinfónico.
Para além dos Maestros-Titulares (Alberto Nunes de 1973 – 83) e Christopher Bochmann (desde 1984) foi dirigida por Francisco d'Orey, Jorge Matta, António Saiote, Roberto Perez, Georges Adjinikos, José Palau, Andrew Swinerton, Vasco Azevedo, Julius Michalsky, Pedro Amaral e Filipe Carvalheiro.
A Orquestra Sinfónica Juvenil desenvolve as suas actividades com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura, Instituto Português do Desporto e Juventude, RTP, Câmara Municipal de Lisboa e com o apoio mecenático da Fundação EDP, instituição com a qual tem desenvolvido um fecundo programa de bolsas.
Entrada Livre
14 de janeiro às 18:00
Sala dos Espelhos
Concerto de Solistas da Orquestra Gulbenkian
Concerto pelo Trio PortuGoesas
BIOGRAFIA
Por herança cultural e étnica, duas cantoras, uma soprano e uma mezzo, decidiram dar vida à música de Goa.
Esta antiga colónia portuguesa na Índia, possui um repertório de uma riqueza ainda por descobrir, tanto na música tradicional, como na erudita e religiosa.
É essa miscigenação bebida das culturas ocidental e oriental, com temas portugueses e indianos, que lhe confere a riqueza e originalidade.
Da investigação das duas cantoras, Verónica Milagres da Silva e Carolina Figueiredo, resultou um repertório pontuado pela interpretação de
tradicionais goeses, transmitidos sobretudo pela tradição oral, como o Mandó, o dulpod e o dekni, entre outros.
Essa busca inclui também temas de cariz religioso e a divulgação de peças eruditas, de autores goeses, como uma missa inédita, em concani.
As PortuGoesas são a soprano, Verónica Milagres da Silva e a mezzo-soprano, Carolina Figueiredo, acompanhadas pelo pianista Carlos Garcia.
Cantoras de formação clássica, trabalham juntas há mais de 15 anos e conheceram-se no âmbito do trabalho no Coro Gulbenkian.
É a paixão de manter a continuidade da tradição familiar musical, que as faz reviver e reinterpretar estes temas de um cancioneiro, cada vez mais enriquecido pela pesquisa de autores e obras espalhados pela diáspora goesa à volta do mundo.
Do cancioneiro tradicional de Goa, as PortuGoesas fazem ouvir o mandó, o dekni e o dulpod, onde pontuam temas como Tucá, Kaiboreló, San Francisco Xavierá (Patrono de Goa), Farar Far e o incontornável Adeus.
O trio PortuGoesas, propõe uma “voz” original para um dos cancioneiros da lusofonia menos conhecidos do público e mostra, por outro lado, uma outra visão do cancioneiro de Goa,
A par da recuperação e divulgação da música de Goa, as PortuGoesas incluem no seu repertório um outro programa onde interpretam temas do cancioneiro português, que inclui fados e canções tradicionais, como “Oliveirinha da Serra”, “Fado da Mariquinhas”, e “Ei-los que partem”, entre outros.
Por herança cultural e étnica, duas cantoras, uma soprano e uma mezzo, decidiram dar vida à música de Goa.
Esta antiga colónia portuguesa na Índia, possui um repertório de uma riqueza ainda por descobrir, tanto na música tradicional, como na erudita e religiosa.
É essa miscigenação bebida das culturas ocidental e oriental, com temas portugueses e indianos, que lhe confere a riqueza e originalidade.
Da investigação das duas cantoras, Verónica Milagres da Silva e Carolina Figueiredo, resultou um repertório pontuado pela interpretação de
tradicionais goeses, transmitidos sobretudo pela tradição oral, como o Mandó, o dulpod e o dekni, entre outros.
Essa busca inclui também temas de cariz religioso e a divulgação de peças eruditas, de autores goeses, como uma missa inédita, em concani.
As PortuGoesas são a soprano, Verónica Milagres da Silva e a mezzo-soprano, Carolina Figueiredo, acompanhadas pelo pianista Carlos Garcia.
Cantoras de formação clássica, trabalham juntas há mais de 15 anos e conheceram-se no âmbito do trabalho no Coro Gulbenkian.
É a paixão de manter a continuidade da tradição familiar musical, que as faz reviver e reinterpretar estes temas de um cancioneiro, cada vez mais enriquecido pela pesquisa de autores e obras espalhados pela diáspora goesa à volta do mundo.
Do cancioneiro tradicional de Goa, as PortuGoesas fazem ouvir o mandó, o dekni e o dulpod, onde pontuam temas como Tucá, Kaiboreló, San Francisco Xavierá (Patrono de Goa), Farar Far e o incontornável Adeus.
O trio PortuGoesas, propõe uma “voz” original para um dos cancioneiros da lusofonia menos conhecidos do público e mostra, por outro lado, uma outra visão do cancioneiro de Goa,
A par da recuperação e divulgação da música de Goa, as PortuGoesas incluem no seu repertório um outro programa onde interpretam temas do cancioneiro português, que inclui fados e canções tradicionais, como “Oliveirinha da Serra”, “Fado da Mariquinhas”, e “Ei-los que partem”, entre outros.
Entrada Livre
21 de janeiro às 18:00
Sala dos Espelhos
Transportes:
Metro: Restauradores
Comboio: Rossio
Metro: Restauradores
Comboio: Rossio
Barcos: Terreiro do Paço, Cais-do-Sodré
Autocarros: 91, 709, 711, 736, 746, 783
Eléctricos: 12, 15
Autocarros: 91, 709, 711, 736, 746, 783
Eléctricos: 12, 15
Elevadores: Glória, Santa Justa
Fonte e imagem: http://www.gmcs.pt/palaciofoz/pt/programacao-cultural
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